Eletricidade
Eletricidade
Assim como a eletricidade
Que percorre o caminho
Qual encontra menos resistência
Tomei decisões
Seguindo o mesmo princípio
Ora, podemos chamar
Tal rumo de decisão?
Se assim como a física
Nos deixamos levar
Aprendi que decisão
É questão de escolha
Tal como escolha
É questão de descisão
Não é pleonasmo
Pois de português
Não estamos a falar
Mas sim de caminhos
Decido agora
Me dou ao luxo
Da licença poética usar
Por mais que soe estranho
Há uma razão para a inteligência ser transmitida instantaneamente pela eletricidade, logo é de suma prudência logica ter consciência existencial de domínio do circuito como o todo...
"A eletricidade é o limite"
Esse é bom também...
O homem já dominou os mares,
as terras,
os CÉUS!
Agora, o homem que ir além do real,
além do físico...
quer alcançar a aproximação MÁXIMA
de DEUS.
Que é a ELETRICIDADE!
Ideias são energia,
ideias são o combustível da mente,
se dominamos o combustível,
NOS TORNAMOS DEUSES!
É o que somos!
Criamos um mundo a partir da energia.
Uma vida à parte da realidade.
Uma vida apenas de ideias elétricas!
Computador cospe fogo
Eletricidade do mundo.
As energias que influenciam.
A força do dragão.
Voltagem alta, correntes positivas e negativas.
Haste divina, protege a terra.
A vida artificial ameaça.
Água escassa, e, ou não, abundante é a fonte da vida.
O clima, a seca, o sertanejo de antena ligada.
A esperança pelas águas das nuvens.
O sol escaldante, energia, luz.
O mundo conectado, as moléculas, os átomos.
A veia se agita, viaja o emissor que pulsa o coração.
Órgão que emite a verdade.
A mensagem da sinceridade.
Sinais de vida, humildade, cheio de ondas.
As placas podem se aquecer.
Processador perder o controle.
Computador, o dragão cuspir fogo.
Uma ameaça constante.
Quantos indivíduos alvos.
Giovane Silva Santos
A eletricidade existe? Eu não a vejo.
O vento existe? Também não o posso ver.
Mas quando recebo uma descarga elétrica, ou o toque da brisa em meu ser, experimento a verdade existencial daquilo ao qual não posso ver. Nesse sentido, não exito em presumir e até mesmo ousadamente afirmar, a experiência que tenho com Deus só me faz acreditar, mesmo não vendo, ouvindo ou sentindo Deus, passo a crer na existência magnifica de um supremo ser, que rege o universo, que arquitetou nos mínimos detalhes cada coisa, cada ser, a mais bela essência de todo o seu poder.
Penso. Logo, Deus existe e subsiste por sí próprio.
Eu sou apaixonado por ciência, um pouco mais pela eletricidade. Ela me ensina o quão fortes e poderosos podemos ser, sendo ao mesmo tempo humildes. A eletricidade que move o mundo é a mesma que passa sutil e despercebida por entre nós
“O velório do `Zé Moage`, foi de grande simplicidade. A viúva não serviu nada, faltou eletricidade. Na sala o sofá rasgado, disputado por tanta gente. Mantendo a tradição, dona Neuza do salão, chorava copiosamente. Manelito contava piada e ria no corredor, e o Leno na entrada da casa com seus causos de pescador. A certa altura da madrugada, com a conversa silenciada, a coisa deu uma desanimada. Inventaram uma vaquinha, pra comprar uma cachacinha. E assim vararam a noite, e assim chegou o dia, com o carro da funerária apressado igual cutia. Na avenida da cidade, passou com velocidade e o enterro no cemitério não teve nenhum mistério. Com a pá na terra vermelha o coveiro enterrou o defunto, e o povo ia saindo e assim esquecia o assunto. Inventário não foi preciso, pois não tinha o que arrolar, e a viúva no prejuízo, não achou com quem casar. Pouca gente nessa terra, se recorda do “Zé Moage”. Esqueceram de sua alma, apagaram sua passagem. Foi a sina do pobre homem, é a sina do homem pobre. “
A eletricidade sincronizada com os trabalhadores do setor elétrico são os propulsores de um mundo iluminado, ou seja, longe de um colapso energético.
Para muitos
faltam remédios,
eletricidade
e comida,
Ninguém acredita,
racionaram
a gasolina;
Um salão
em Táchira
aberto
para lembrar
dos inimigos
e traidores
da Pátria,
E a América Latina
em alta rotação.
Da vida dura
nem Honduras
escapa,
A violência
pelos ares contra
os manifestantes
na praça,
É hora de deixar
para trás
essa cultura
de violência.
Não se provoca
para depois
alguém falar
que você
terá de engolir
com Coca-Cola,
Três Oficiais
Generais
da Aviação
optaram sair
pela via
da insubordinação.
Do General dos
meus poemas,
Preso inocente,
Nunca mais
vi uma imagem,
li uma notícia
e não soube mais nada.
Ela é algo para se contemplar
Elegante e ousada
Ela é eletricidade
Correndo para a minha alma
AS REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS
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“A primeira revolução industrial é aquela na qual os humanos tomam partido de uma compreensão mais adequada da força da gravidade, das leis do movimento, e da possibilidade de converter energia térmica em energia cinética. Podemos entendê-la como a revolução mecânica por excelência (ou como a revolução termomecânica). É a revolução dos transportes a vapor – barcos ou locomotivas –, da mecanização, da rápida passagem das manufaturas às primeiras fábricas, da substituição do tear manual pelo tear mecânico. As novas tecnologias introduzem, como nunca, a possibilidade do trabalho em série, e requerem novos tipos de trabalhadores a serem explorados por novos tipos de patrões. A primeira revolução industrial traz consigo seu nível científico correspondente: o das descobertas de Isaac Newton (1643-1727) acerca da lei da gravitação universal e das leis do movimento. Além disso, o entendimento em nível maior de precisão acerca das leis da termodinâmica, que se dá no decurso do século XIX, mas que já vinha sendo intuído desde o século anterior, passa a habilitar os cientistas e engenheiros a compreender e mesmo quantificar as trocas de energia, inclusive no que se refere às possibilidades de conversão de energia térmica em energia mecânica. O domínio intelectual destas forças e elementos da natureza – a força da gravidade, o movimento e a energia térmica – proporcionará toda uma sorte de novas invenções aptas a explorar o trabalho mecanizado e desenvolver novas possibilidades de transporte.
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Conforme veremos a seguir, o complemento deste primeiro movimento da Era Industrial viria em seguida, em uma nova fase, com a compreensão e domínio de outras forças físicas (em particular a eletricidade). Também aqui devemos visualizar estes dois movimentos da Revolução Industrial como superpostos polifonicamente. O primeiro movimento da Revolução Industrial não se interrompe quando se inicia o segundo. Podemos dar o exemplo dos automóveis. Um automóvel moderno, por exemplo, baseia-se em um motor de combustão interna. Este tipo de motor pode ser compreendido como uma das muitas máquinas térmicas, capazes de transformar a energia proveniente de uma reação química em energia mecânica. Toda a variedade de transportes que utilizam os vários tipos de combustíveis – e o petróleo será apenas um deles – é tributária da conquista termodinâmica proporcionada pela primeira revolução industrial. Não obstante, os primeiros automóveis de combustão interna a gasolina surgem no último quartel do século XIX (portanto na mesma época em que já adentramos a segunda revolução industrial, ou o segundo movimento da Revolução Industrial, tal como propomos). De todo modo, a novidade do domínio da energia térmica – e sua conversão em energia mecânica – é claramente da alçada da primeira revolução industrial. Ou seja, as linhas tecnológicas inauguradas pelo primeiro movimento da Era Industrial continuam a se desenvolver, produzindo novas invenções e conquistas tecnológicas, inclusive depois que ocorre o segundo feixe de inovações tecnológicas que já caracteriza a segunda revolução industrial (a revolução elétrica, por assim dizer). Entre as heranças da revolução termomecânica estão as várias linhagens de transportes movidos à propulsão química.
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A segunda revolução industrial, complementando a revolução mecânica e termodinâmica trazida pela compreensão da gravidade e pelo domínio das leis do movimento e da energia térmica, é a revolução da eletricidade. O seu componente intelectual pode ser tipificado pelas leis de Maxwell, que demonstram pela primeira vez que a força magnética e a força elétrica são na verdade uma coisa só: a força eletromagnética. Com as invenções decorrentes deste novo estágio da compreensão das forças físicas, o mundo se eletrifica. As cidades se iluminam, não mais com chamas de lampião, mas com luz elétrica. Em breve o cenário da sociedade industrial será invadido pelo rádio, pelos meios de reprodução fonográfica, televisão, aparelhos de telefone, eletrodomésticos de todo tipo. Não tardará a surgir o próprio computador eletrônico – invenção que se torna possível a partir da revolução elétrica da sociedade industrial, mas que logo ocupará o lugar de um dispositivo central para a futura Revolução Digital”.
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[BARROS, José D’Assunção (org.). História Digital. Petrópolis: Editora Vozes, 2022. p.20-11].
Do epicentro da loucura
Uma linha tênue de lucidez
A visão de um futuro forjado platonicamente
A balbuciação de um projeto feliz
Sem explicação profunda
Ou o mínimo resquício de sensatez
Apenas alusões difundidas por afeto
Que não se partem simplesmente ao acaso
Mas que se ligam como um esbarrar de braço em interruptores
E que faz a luz de ambos resplandecer mais forte e vividamente
Pela simplista ocasião de estarem juntos.
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