Eletricidade
A Inteligência Artificial no marketing é tipo quando inventaram a eletricidade: a gente nem vê, mas muda tudo e, querendo ou não, vai ter que aprender a usar pra continuar no jogo.
A vida real é contato. Eu e você. Somos carne e osso, sim, mas também somos eletricidade. E, quando nos abraçamos e rimos, quando damos as mãos e discutimos, minhas partículas ficam com você e as suas, comigo. E talvez a gente fique junto pra sempre. Mas isso não pode acontecer se você se isolar. Isso só pode acontecer aqui, no mundo real.
Luigi Galvani em 1780 descobriu a bioeletricidade. A relação entre a eletricidade e a animação usando rãs mortas criou o mito do Frankenstein.
Amor,
o amor?
é como uma flecha de eletricidade
que atinge o mais profundo condenado,
o mais sofrido e destinado
a se perder nos próprios precipícios,
o amor desaparece na primeira percepção
de realidade que obtemos
ao enxergar o quão inútil e desprezado foi
o nosso amor pelo outro,
nosso sentimento alheio jogado às traças,
o amor é como uma taça de vinho destilado de uma adega,
que acaba tão rápido quanto começou e foi ingerido.
Há uma razão para a inteligência ser transmitida instantaneamente pela eletricidade, logo é de suma prudência logica ter consciência existencial de domínio do circuito como o todo...
Eu sou apaixonado por ciência, um pouco mais pela eletricidade. Ela me ensina o quão fortes e poderosos podemos ser, sendo ao mesmo tempo humildes. A eletricidade que move o mundo é a mesma que passa sutil e despercebida por entre nós
- Seja a FELICIDADE que abarca seu dia. Seja a energia que CONTAMINA, feito ELETRICIDADE que caminha de REDE em rede ascendendo LUZES Continua........☘️ Recomece seu Dia!
Um Magnetismo Chamado Amor!
Há sempre
um magnetismo,
entre nós!
Uma eletricidade
que corre todo
nosso corpo,
antes mesmo
dos nossos lábios
se tocarem...
Esse magnetismo
se chama: AMOR!
“Ou você diz o que eu quero saber ou esse interruptor* vai ficar ligado até cortarem a eletricidade por falta de pagamento!”
*da cadeira elétrica
Bryan Mills - Liam Neeson
a utilização do vapor,da eletricidade,do vento e de outras forcas involuntárias da natureza depende da inteligência do engenheiro.o nosso poder subconsciente(o que da a centelha de todas as ideias) não pode funcionar sem o seu respectivo engenheiro - nossa técnica consciente. só quando o ator sente que sua vida interior e exterior em cena está fluindo natural e normalmente,nas circunstâncias que o envolvem,é que as fontes mais profundas do seu subconsciente se entreabrem de leve e delas chegam sentimentos que,nem sempre podemos analisar.
durante um maior ou menor período de tempo,eles se apossam de nós,sempre que algum instinto interior os comanda.como não entendemos ainda esse poder soberano,nós,atores,contentamo-nos em chamá-lo,simplesmente,Natureza.
Soneto do tempo
Penso no tempo que não volta mais
O tempo que voa com a eletricidade
Que castiga com seus temporais
Destruindo templos e cidades
O tempo que passa sem ser percebido
Pelos meros e pobres mortais
Que jaziam no limbo esquecido
E se vão como folhas nos vendavais
Ah! Tempo! Inimigo perpétuo
O que fazes tu no meu caminho?
Se pudesse andava sozinho
Sem pisar nas tuas armadilhas
Sem prender-me em tua prisão
Tempo, o que fazes tu na exatidão?
A vida é consenso entre o negativo e positivo, usamos a eletricidade o negativo e positivo, a vida tem os dois polos negativo e positivo, nem sempre temos escolhas, ou podemos agradar a todos com nossas escolhas
Além de poupar água, eletricidade, petróleo...
e zelar pelo planeta para o bem da sobrevivência
dos nossos descendentes,
precisamos zelar da nossa energia interior.
É nela que se inicia a ideia de Paz Universal.
É o chamado "ser humano" fazendo a sua parte
para a perfeita tolerância entre todos.
Cika Parolin
ele já consegue transformar nen em eletricidade sendo tão jovem? Assustador... além de muito trágico. A infância dele deve ter sido um inferno. É um milagre ele conseguir sorrir...
Do epicentro da loucura
Uma linha tênue de lucidez
A visão de um futuro forjado platonicamente
A balbuciação de um projeto feliz
Sem explicação profunda
Ou o mínimo resquício de sensatez
Apenas alusões difundidas por afeto
Que não se partem simplesmente ao acaso
Mas que se ligam como um esbarrar de braço em interruptores
E que faz a luz de ambos resplandecer mais forte e vividamente
Pela simplista ocasião de estarem juntos.
AS REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS
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“A primeira revolução industrial é aquela na qual os humanos tomam partido de uma compreensão mais adequada da força da gravidade, das leis do movimento, e da possibilidade de converter energia térmica em energia cinética. Podemos entendê-la como a revolução mecânica por excelência (ou como a revolução termomecânica). É a revolução dos transportes a vapor – barcos ou locomotivas –, da mecanização, da rápida passagem das manufaturas às primeiras fábricas, da substituição do tear manual pelo tear mecânico. As novas tecnologias introduzem, como nunca, a possibilidade do trabalho em série, e requerem novos tipos de trabalhadores a serem explorados por novos tipos de patrões. A primeira revolução industrial traz consigo seu nível científico correspondente: o das descobertas de Isaac Newton (1643-1727) acerca da lei da gravitação universal e das leis do movimento. Além disso, o entendimento em nível maior de precisão acerca das leis da termodinâmica, que se dá no decurso do século XIX, mas que já vinha sendo intuído desde o século anterior, passa a habilitar os cientistas e engenheiros a compreender e mesmo quantificar as trocas de energia, inclusive no que se refere às possibilidades de conversão de energia térmica em energia mecânica. O domínio intelectual destas forças e elementos da natureza – a força da gravidade, o movimento e a energia térmica – proporcionará toda uma sorte de novas invenções aptas a explorar o trabalho mecanizado e desenvolver novas possibilidades de transporte.
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Conforme veremos a seguir, o complemento deste primeiro movimento da Era Industrial viria em seguida, em uma nova fase, com a compreensão e domínio de outras forças físicas (em particular a eletricidade). Também aqui devemos visualizar estes dois movimentos da Revolução Industrial como superpostos polifonicamente. O primeiro movimento da Revolução Industrial não se interrompe quando se inicia o segundo. Podemos dar o exemplo dos automóveis. Um automóvel moderno, por exemplo, baseia-se em um motor de combustão interna. Este tipo de motor pode ser compreendido como uma das muitas máquinas térmicas, capazes de transformar a energia proveniente de uma reação química em energia mecânica. Toda a variedade de transportes que utilizam os vários tipos de combustíveis – e o petróleo será apenas um deles – é tributária da conquista termodinâmica proporcionada pela primeira revolução industrial. Não obstante, os primeiros automóveis de combustão interna a gasolina surgem no último quartel do século XIX (portanto na mesma época em que já adentramos a segunda revolução industrial, ou o segundo movimento da Revolução Industrial, tal como propomos). De todo modo, a novidade do domínio da energia térmica – e sua conversão em energia mecânica – é claramente da alçada da primeira revolução industrial. Ou seja, as linhas tecnológicas inauguradas pelo primeiro movimento da Era Industrial continuam a se desenvolver, produzindo novas invenções e conquistas tecnológicas, inclusive depois que ocorre o segundo feixe de inovações tecnológicas que já caracteriza a segunda revolução industrial (a revolução elétrica, por assim dizer). Entre as heranças da revolução termomecânica estão as várias linhagens de transportes movidos à propulsão química.
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A segunda revolução industrial, complementando a revolução mecânica e termodinâmica trazida pela compreensão da gravidade e pelo domínio das leis do movimento e da energia térmica, é a revolução da eletricidade. O seu componente intelectual pode ser tipificado pelas leis de Maxwell, que demonstram pela primeira vez que a força magnética e a força elétrica são na verdade uma coisa só: a força eletromagnética. Com as invenções decorrentes deste novo estágio da compreensão das forças físicas, o mundo se eletrifica. As cidades se iluminam, não mais com chamas de lampião, mas com luz elétrica. Em breve o cenário da sociedade industrial será invadido pelo rádio, pelos meios de reprodução fonográfica, televisão, aparelhos de telefone, eletrodomésticos de todo tipo. Não tardará a surgir o próprio computador eletrônico – invenção que se torna possível a partir da revolução elétrica da sociedade industrial, mas que logo ocupará o lugar de um dispositivo central para a futura Revolução Digital”.
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[BARROS, José D’Assunção (org.). História Digital. Petrópolis: Editora Vozes, 2022. p.20-11].
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