Elegia de um Tucano Morto

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''Viver por nada é o mesmo que estar morto''.

A morte é uma surpresa. Ao menos, é claro, que você já esteja morto por dentro

Tô vivo por fora e já morto por dentro

Se Vc Não Tem Motivos Para Estar Vivo, É o Mesmo Que Estar Morto.

O homem está morto.
A barba não sabe.
Crescem as unhas.

Sol. E nas asas
do pássaro morto,
secreta noite.

À beira da estrada
Com o pêlo tão sedoso
O cachorro morto.

Só a cabeça de um morto diz que sim a todos os movimentos que lhe imprimem.

sol quente de outono
a mão do amigo morto
toca meu ombro

No porta-retrato
um tempo respira,
morto.

Pois o homem vivo, bem como o homem morto / tem uma cabeça de morto na cabeça.

mosquito morto
sobre poemas
asas e penas

caído, um corpo
acabado, um sonho
imóvel, um morto

De que serve ressuscitar? Toda a gente continua a ver o morto.

Eu tenho a esperança que nada se perde,
tudo alguma coisa gera...
O que parece morto, aduba...
O que parece estático, espera.

Ás vezes o diabo permite que as pessoas vivam sem problemas, porque não quer que recorram a Deus.
Seu pecado é como uma cadeia, só que, tudo é lindo e confortável lá dentro, não há a necessidade de sair, a porta está aberta. Até que um dia, o tempo se esgota, e a porta da cela se tranca, e então, é muito tarde"

Texto do filme Deus não está morto.

Defronte à vertente colina, reconheço minha ruína
Desterro de minh’alma, erosão de minha vida
Vejo sempre o Orange do dia, mergulhando na anfêmera agonia
Denoto, como pode ver, certa melancolia, languidez e até misantropia
Meu sorumbático corpo já não tem a lascívia costumeira
Se me vês hoje, estou taciturno, lúrido, no auge da rebeldia.

Foi a Química da paixão que motivou a elegia
Sofreu meu deturpado coração o fim do efêmero verão
Da Geórgia vem meu flagelo, meu martírio tão singelo
Quando chega agosto com suas chuvas, vêm as lágrimas em minhas luvas
Meu idílio foi findado do 31/07 voltando
E a tristeza me dominando conforme vou chorando

Foi a Química, a colina que motivou minha elegia
Espantado fico ao pé dela; tácito, transtornado com os resultados
Grande barreira da perdição que me esmaga de prontidão
Só assim para a ruína eu reconhecer e, no dilúculo, esmorecer
Da Geórgia vem meu flagelo, meu martírio tão singelo
Professora Geórgia, carrasca minha, perdoe minha descortesia.
Foi a Química que motivou esta elegia.

O pauloleminski
é um cachorro louco
que deve ser morto
a pau e pedra
a fogo a pique
senão é bem capaz
o filhadaputa
de fazer chover
em nosso piquenique.

Paulo Leminski
Toda Poesia

Como o amor não se compra, é infalivelmente morto pelo dinheiro.”

Se pela manhã você souber com precisão como será o seu dia, você está meio morto - quanto mais precisão, mais morto você está.