Egoísta
Aqueles que só Reclamam são os Mais egoístas, pois vivem reclamando de tudo para conseguir oque não são capazes de alcançar e quando conseguem não dão valor oque acabara de conseguir então perdem, quebram, estraga, vende ou desfaz e continuam a reclamar para obter outras coisas e situações que seu desejo anseia obter, em busca da felicidade, que nunca têm e nunca alcança, já aqueles quietos que agradece pelo que têm anseia pelo que não têm, mais que conserva preserva esse esperam em paz até obter seus sonhos e quando consegue se alegra e quer mostrar para todos, reflete no tempo no trabalho no caminho percorrido até aquele ponto, cuida, pois sabe o quanto te custou agradecendo a Deus, esse sim é feliz.
Concentrar toda atenção no momento presente, vivifica uma inteligência muito superior à da mente autocentrada. (Autocentrismo = Egoísmo).
"Nesta vida aprendi que a amizade e o altruísmo são mais relevantes, e trará mais benefícios do que ser egoísta ".
Anderson Silva
Quando o cristão vai exercer o dever do voto em tempos eleitorais, deve lembrar-sedo Salmo 1.1, assim seu voto não será em vão e muito menos pecaminoso.
As guerras começam quando um país discute, afirmando: “Isto é meu”. Terminam quando a mesma coisa não pode mais ser sustentada.
Impossível se conectar com alguém que não quer ver nada além de si, que só quer conexão quando lhe interessa.
Grand Circo da Vida...
No grande circo dos espetáculos diários, existe uma trupe de artistas renomados que se destacam em um show de talentos bem específico: o malabarismo de egos. Nesse picadeiro vibrante, onde o riso é constante e a sinceridade é um número raro, os integrantes não medem esforços para conquistar o aplauso máximo do iludido Grande Maestro.
Os palhaços, com suas máscaras de simpatia, são mestres na arte de equilibrar elogios exagerados e informações picantes. Afinal, nesse espetáculo, quem não participa do teatro das fofocas fica para trás. A ascensão ao estrelato é garantida para aqueles que dominam a habilidade de puxar o tapete enquanto distribuem sorrisos.
O Grande Maestro, sempre atento aos cochichos do camarim, adora uma boa história. Suas reuniões são momentos de pura magia, onde ele, com uma piscadela sutil, reconhece os melhores contadores de causos. É um show à parte, onde todos fingem não perceber que os truques já foram revelados.
E assim, nesse circo brilhante, o espetáculo continua. Os sem talento para o picadeiro autêntico, encontram seu lugar entre acrobacias de falsidade e piruetas de conveniência, garantindo que a lona do circo nunca caia.
O lema é "sorria e acene". Porque, no final das contas, quem precisa de autenticidade quando se tem uma promessa baseada na bajulação? Então, vista seu melhor sorriso falso e prepare-se para o show, porque neste palco, a falsidade é a estrela principal!
Bravo, bravíssimo!
Nunca deixei de acreditar em mim, sempre me fiz como uma grande inspiração de mim mesma. Isso pode até parecer egoísmo, será!?
O Fardo do Deslumbramento
Não há coisa mais chata, mais enfadonha,
Que quem se deslumbra com sua própria vergonha.
Com os filhos, as poses, a cafonice ao redor,
Acham-se estrelas, mas brilham sem calor.
Acreditam que o mundo a seus pés gira,
Que tudo lhes deve, que tudo conspira.
Adoram falar, o ego em combustão,
Mas nunca escutam outra voz, outra razão.
Dependem de todos, mas não querem notar
Que são as correntes que não deixam voar.
Acreditam que os outros são meros satélites,
Enquanto desfilam seus dramas patéticos.
A boca, um vulcão, mais barulho que verdade,
Cega os olhos, os ouvidos, a sensibilidade.
Não enxergam o simples, o belo, o discreto,
Pois o espelho é seu único dialeto.
Acham-se o centro, o sol, o universo,
Mas vivem confinadas no seu próprio verso.
Deuses de si mesmas, tão frágeis, tão sós,
Esquecem-se do mundo, do eco de outras vozes.
Ah, que pena, que peso, que sina cruel,
Ser prisioneiro do próprio papel.
E enquanto o mundo dança, vasto, diverso,
Perdem-se no labirinto do seu mundo inverso.
O Fardo do Deslumbramento
Não há coisa mais triste, mais cansativa,
Que quem só enxerga a si e à sua vida.
Com filhos em volta, poses sem calor,
Vestem a cafonice como um manto de valor.
Imaginam que tudo ao seu redor conspira,
Que o mundo inteiro ao seu ego respira.
Falam de si na primeira pessoa,
Mas o vazio por dentro é o que ecoa.
Dependem dos outros, sem sequer perceber,
E pensam que todos precisam os merecer.
Ouvem a si mesmas, em seu tom altivo,
Mas são cegas ao que é realmente vivo.
A boca fala mais do que os olhos veem,
Os sentidos menores, as palavras não têm.
Esquecem do mundo, da beleza que é real,
Prendem-se num ciclo de um brilho artificial.
Acham-se o centro, o eixo, o tudo,
Mas vivem num sonho pequeno e miúdo.
E enquanto o universo respira e avança,
Ficam imóveis, perdendo a dança.
Ah, como é triste essa prisão de espelhos,
Onde o único reflexo é o próprio conselho.
O mundo é vasto, mas não podem ver,
Pois acreditam que giram sem nada a aprender.
Não podem ser pessoas boas
aquelas que fazem parte do 1% da população
que detém mais de 90% da riqueza mundial.
Pessoas que acumulam até o final de suas vidas
uma fortuna que elas nunca serão capazes de consumir,
enquanto bilhões de pessoas passam por dificuldades financeiras,
passam fome, adoecem e morrem.
Tais pessoas extremamente ricas
são a mais completa expressão do egoísmo humano.
São culpadas, ainda que involuntariamente,
da maior parte dos males do mundo.
Em cada pedaço de filé que consomem,
degustam a fome de crianças raquíticas ávidas por um pedaço de pão.
Em cada taça de vinho ou de champanhe que tomam,
bebem o sangue daqueles que adoeceram e morreram
por falta de um tratamento médico adequado.
Em cada dia de lazer do qual desfrutam em lugares paradisíacos,
desfrutam da dor e do terror daqueles que sofrem
a violência urbana ou nas regiões de conflito.
Não há o que admirar na saga de quem tanto acumula.
Não são mais do que vermes que chafurdam em prazeres pagos
às custas da miséria da civilização humana.
Durante a ceia de natal algumas pessoas fingem simpatia, mas na prática sabemos do prato emocional indigesto daquela convivência forjada de formalidade. Quanto aos presentes, o senso de merecimento deles nem sempre é explicado. Nada disso compensará as ausências de quem deveria ser presente.
Um deles buscava uma comunicação demasiadamente superficial. Esporadicamente fazia perguntas sem verdadeiro interesse nas respostas e fazia promessas que não cumpria sem ser cobrado. O outro não se dava ao trabalho ao menos de perguntar, o que me parecia mais sincero. Ambos têm o mesmo sentimento de desprezo, mas demonstram de formas diferentes.
É fácil fazer a maioria lutar por coisas que não entendem, mas é difícil fazer os entendidos lutarem por coisas não vantajosas para si.
Em certos momentos,
quero ter você só pra mim,
demonstrar meus sinceros sentimentos, que sou grato
pelo o seu existir,
quero usufruir de ocasiões agradáveis
ao seu lado,
pode até parecer egoísmo,
mas quero ser e que também
seja como um abrigo,
quero ter você em meus braços
e que seja um desejo recíproco,
caso contrário, não terá significado,
já que o amor deve ser fortalecido
sendo continuamente alimentado
pra continuar vivo
e, só assim, ser um fato.
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