Egoísta
Originadas nas contendas, no egoísmo e no ódio da raça humana, as guerras e catástrofes nucleares devoram as almas aliadas aos seus regimes políticos e às suas tradições religiosas.
Há líderes eclesiásticos de pouca monta, porque não conseguem desmontar seu acervo de egoísmo, incompetência e ministérios inúteis.
O coração frutífero de boas obras afasta a presença do egoísmo e da inveja, enriquecendo o nosso espírito de altruísmo.
Há demônios nas pessoas que brigam por herança, quando estas procuram, por egoísmo, rixas e difamações, impedirem um acordo familiar.
A visitação às pessoas doentes é uma falha universal
devido ao egoísmo e à ocupação de seu bem-estar.
A corrida atual pelo luxo dos homens se torna a escolha mais deprimente, decorrente do egoísmo mais sujo da sua própria decadência cultural, social e espiritual.
Encontramos nas Escrituras preceitos que regulam a vida dos namorados como evitar o egoísmo, estimular o amor e as boas obras, ser criterioso, fugir da imoralidade, respeito aos pais durante o relacionamento e o foco na escolha da boa parceria.
Líder religioso que não deixa legado está carregado de pecados pessoais, egoísmo, fraqueza, covardia, medo e inveja.
O egoísmo humano e a irreverência dos jovens já atingiram as bases familiares sem se importarem com os valores tradicionais e honrados da sociedade, cuja cultura segue corrompendo o cerco da boa educação e gerando uma geração doentia.
Remova de seus ministérios eclesiásticos a preguiça, a falsidade, a bajulação e o egoísmo para que os seus escolhidos entrem e promovam o crescimento e a edificação de toda a igreja e todos sejam honrados e reconhecidos pública e igualmente.
Gosto dos epitáfios; eles são, entre a gente civilizada, uma expressão daquele pio e secreto egoísmo que induz o homem a arrancar à morte um farrapo ao menos da sombra que passou. Daí vem, talvez, a tristeza inconsolável dos que sabem os seus mortos na vala comum; parece-lhes que a podridão anônima os alcança a eles mesmos.
A Dialética Oculta da Salvação Seletiva: Egoísmo e a Perversão da Clemência…
Ao contemplar a conduta dos que se prendem à rigidez da letra religiosa, alheios à profundidade do espírito que anima os ensinamentos de Cristo, descortina-se um panorama de inquietantes dissonâncias na trama da moralidade humana. Há, nesse cenário, uma dualidade desconcertante: a voz que proclama indulgência e absolvição, com o timbre da virtude, contradiz-se nos recessos silenciosos onde se arquitetam, sob o véu da arcada dentária, julgamentos severos e irrevogáveis. O contraste entre a palavra e o pensamento revela uma tessitura ética paradoxal, onde a superfície luminosa da compaixão pode ocultar a sombra austera da censura.
Sob essa máscara de piedade, percebe-se um prazer velado na queda alheia, um deleite quase pérfido diante do espetáculo da expiação, como se a redenção do próximo fosse tributária de uma dívida imaginária, concebida para alimentar o orgulho de quem observa. É uma fé corrompida, onde o nome de Jesus, invocado com solenidade, serve mais à vaidade do que à virtude. Há, nesses espíritos, uma estranha satisfação em vislumbrar a condenação de outrem, pois a salvação do faltoso lhes parece um artifício que destitui de sentido sua própria pretensa superioridade. Em sua visão empobrecida, a graça divina não pode abarcar aqueles que desprezam, pois isso subverteria sua concepção de justiça, fundada não no amor, mas na exclusividade. Assim, empunham as escrituras para afirmar que "Deus é amor", mas em seus corações arde o desejo de um paraíso segregado, onde a alteridade seria um intruso a macular a santidade.
Essa postura, marcada por uma miopia espiritual, denuncia a fragilidade de um ethos que proclama unidade, mas teme a comunhão. O triunfo do outro, ao invés de ser celebrado, é recebido com inquietação; a prosperidade alheia, longe de inspirar alegria, acende a fagulha da inveja, disfarçada sob mantos de falsa serenidade. Surge, então, a questão primordial: seria a alegria diante do êxito do próximo um reflexo sincero de fé na providência divina, ou apenas uma máscara que oculta o azedume de uma vaidade ferida? É nesse confronto que a alma se desnuda, revelando sua verdadeira natureza.
Ao sondar os abismos do próprio espírito, descobre-se a linha tênue que separa a virtude genuína do vício dissimulado. A resposta à ventura alheia, seja ela uma exultação legítima ou um ressentimento velado, expõe as filigranas mais sutis do caráter humano. E assim se tece o drama da existência: uma luta constante entre a grandeza que se aspira e o egoísmo que nos ancora, entre o amor que liberta e o orgulho que aprisiona.
”Mesmo que as oportunidades não cheguem até você por egoísmo dos outros, não desista da sua capacidade."
Os que vivem só em função do materialismo e do egoísmo aguarda um grande sofrimento o dia em que tudo isso acabar, a matéria se extingue e tudo a sua volta fica para trás.
"Quando o amor for mais forte que o egoísmo entre os Homens é sinal que mais um passo foi dado para a evolução da humanidade."
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