Egoísmo
Perdão e salvação
O ser humano por natureza é egoísta e quando nos convertemos parece que esse sentimento em vez de diminuir aumenta. É lamentável ver pessoas que foram alcançadas pela graça, perdão e misericórdia de Deus tratando outras pessoas como inadequadas a salvação. Mas a luz da Bíblia quem era merecedor (Romanos. 3:23)? Basta olhar para si mesmo e perguntar porque Deus me resgatou? O que eu fiz para merecer a salvação? É injusto ser tão egoísta ao ponto de classificar quem pode ou não ser salvo! Não há personalidade, fama, talento, profissão, cor, raça e nação que a graça irresistível não alcance. Para Deus não há impossíveis (Lucas. 1:37).
Devemos orar por aqueles que ainda não conheceram o Evangelho, o valor da cruz, que não encontraram o perdão e a graça de Deus. Assim como eu e você fomos alcançados que possamos ser instrumentos que levam outros a salvação.
Talvez eu seja egoísta, talvez eu seja mesmo. Mas me mostre alguém que nunca foi e eu aceito a sua imposição.
A triste verdade é que todo mundo é egoísta, por mais insensato que isso pareça, as pessoas são egocêntricas. Geralmente por desejar bem-estar ou prazer, às vezes apenas para conservar a sua existência. É um fato e por mais que alguém negue, lá no fundo do poço existe um narcisista desesperado querendo salvar a si mesmo. Mas é aí que muitos se enganam, sabe por quê? As fichas sempre caem e nem tudo é movido por algo banal. Eu mesmo já optei por conhecer as cartas do jogo sem ninguém suspeitar. Pelo menos uma vez na vida o egoísmo é aquilo que move o ser humano até determinado objetivo, aceite esse fato. É inegável. A maioria pode até entrar em colapso, ficar de mau humor, possuir ódio e ira ao compreender o inevitável, mas a triste realidade é que todos nós estamos doentes e aprisionados na mesma quarentena.
Todas as ações humanas são egoístas. A única divergência relevante está no fato de que em alguns casos a minha satisfação depende da do outro
Todo homem possui dentro de si um oásis de cunho egoísta, intocável, guardado a sete chaves. Duas coisas, tão somente, poderiam tocá-lo: um milagre ou um desejo muito mais egoísta.
Ser boazinha demais é ser egoísta contigo mesmo. Não se ajoelhe pra alguém que não te escuta. Pare de chorar e de pedir. Demonstrar fraqueza é mostrar ao outro que ele pode dizer e fazer o que quiser com você.
E as pessoas ficam mais egoístas, guardam seus sentimentos, guardam suas palavras, guardam seus olhares, guardam a observação sobre tudo, se guardam para as pessoas menos egoístas. E se arrependem.
"Alienação parental: crime que pode ser cometido por qualquer familiar egoísta que quer obter alguma vantagem. Material ou imaterial.
Não é só um crime contra o adulto a quem o criminoso quer atingir, que é adulto e, em algum momento, poderá compreender ou se defender.
Mas, principalmente, contra a criança alienada, de quem se tirará o direito irrefutável de simplesmente amar seu pai ou sua mãe, sem artimanhas de adultos criminosos, que visam interesses próprios.
Geralmente, cometido por pessoas muito "idôneas", que adoram aparentar ao "grande público", que amam muito a criança que ferem.
Crime covarde e hediondo.
Muito comum, na nossa desumana sociedade".
Acho que no fundo todos nós somos egoístas ao ponto de quando estamos em 100% não pensamos nos que também contribuíram para isso.
"Não me chame de egoísta se sabes quantas vezes já deixei de fazer algo por mim pensando em você.
Ninguém é trouxa por muito tempo, meu bem.
Agora meu propósito é só um: Ser Feliz.
E dessa vez, sem você."
Qualquer louco e egoísta tem um filho mas só um verdadeiro louco e um verdadeiro egoísta que não tem.
As pessoas acabam sendo egoístas não exatamente por defeito de personalidade, mas por nascerem e crescerem em um mundo assim e sem perceberem agem dessa forma, é um mundo que para quem esta dentro.não consegue enxergar...
Se o paladar fosse um ser independente diria que é o mais egoísta de todos. Não se importa com seus companheiros: Fígado, pâncreas, coração, vasos, rins. Todos sofrem, enquanto o paladar se deleita, satisfazendo os próprios desejos, sem levar em consideração as consequências de seus atos.
Por que não conseguimos deixá-los livres? O que há na liberdade que tanto nos assusta?
Nosso egoísmo e nosso ciúmes são instintos tão primitivos! Queremos proteger o nosso território. Mas é claro, não é? É nosso, certo? Logo, a proteção se faz mais do que justa. Mas é aqui que se encontra o erro irracional presente em todos os instintos: não, não é nosso. Não é seu, não é meu, não é de ninguém se não de si mesmo.
A única coisa que temos é nós mesmos, de resto, nada é nosso. Isto se torna especialmente verdadeiro com pessoas. Não, não importa o quanto ele te diz o quanto é seu, ou o quanto ela jura que pertence a você e a mais ninguém. A verdade é que cada um se tem. E só. E isso deveria bastar. Por que nos ferimos tanto? Só par
a crer que possuímos o impossível?