Efemeridade do Tempo
Tenho que ser muito ágil, tenho pouco tempo de vida! 35 anos passam num piscar de olhos. Não vejo a hora de chegar aos 105 anos para provar que eu estava certo.
"Como gostaria de encontrar as pessoas somente nos seus dias bons, mas peço a Ti Senhor, dá-me sabedoria suficiente para entender que eu também tenho os meus dias ruins."
Talvez não estejamos mais aqui, por mais que seja pouco, o tempo que te resta é o suficiente, por enquanto agora. Depois não haverá todo esse pouco tempo. Haverá menos!
Deus tem PC?
Pergunta soa estranha nos dias de hoje.Mas vamos voltar pouco mais de 2.000 mil anos... quando os homens oravam sós, recluso em suas Tendas ou nas montanhas em companhia somente das estrelas.
Pelo que se narra no livro sagrado (BÍBLIA) todos os pedidos direcionados a Deus era de uma forma ou de outra atendida. Muita historia se tornaram tema de filmes para contar a lenda de alguém que com muita persistência e determinação alcanço êxito em sua caminhada.
Passou um pouco mais de um século e os homens continuavam elevando vossas orações só que agora em templos e igrejas feitos pela mão do homem, do qual uma instituição se achando dona do monopólio da palavra de Deus aqui na terra, manipulou e mandou para fogueira muitos que ousavam pensar de um modo diferente do que “ela” pregava.
Hoje em dia, igualmente ao século passado, os homens continuam procurando templos e igrejas achando que a salvação para suas dores e suas dúvidas e na ânsia de ser atendido, continua a frequentar essas grandes construções e se não fosse piorar alguns “HOMENS” com o dom da palavra, acaba por rebanhar ainda mais para vossos templos ou igrejas essas pobres criaturas na busca de conforto da alma. Usando da fé alheia em benefício próprio acabam por recolher grandes somas em dinheiro no intuito de construir mais templos ou igrejas. A massa seduzida por essa minoria de pessoas sem escrúpulos acaba se iludindo com falsas promessas e suas vidas continuam a mesma, sem que ela mesma não perceba que passagem aqui nesta vida será inútil.
Ok, mas e ai... o que tem o PC com Deus?
Sem perceber e até inocentemente, fazemos uso da internet ou das redes sociais para desabafar (CONFISSÃO), levar mensagens otimistas aos amigos e familiares (PRECE), pedir ajuda a um conhecido ou amigo (CARIDADE) entre outros.
Agora, refletindo ou imaginando com essa mente fértil que possuo se em algum lugar desse ciberespaço infinito da rede não estaria um Deus onipresente com seu PC abençoando a todos ou fazendo com que nós, seres comuns, com necessidades únicas, acaba por colocando todos em contato com todos com o intuito dessa ajuda mutua, ou com os mesmos desejos daqueles de 2.000 anos atrás quando pedia ajuda no recanto de sua tenda ou na presença das estrelas do céu.
Se isso nos trás paz interior, nos liberta de nossas nóias diárias, então borá escrever a Deus, pois quem sabe não receberemos uma resposta digna dos céus...
O despertador toca, vc abre os olhos e adia mais um pouco, passam dias e até anos assim, não quero acordar, quero ficar assim mais um pouco , agora esse é o comodismo falando...
Aí um belo dia toca e vc se desperta e pensa...sim vou acordar...e vc se levanta e pensa " sim, acordei ."
Este tempo todo ... ou melhor tão pouco tempo foi o suficiente para provar que eu naum sou ITAÚ mais fui feito pra vc !
O tempo não me deu tempo suficiente para dizer tudo o que sinto por você, mas no pouco tempo que o tempo me deu ainda resto tempo para dizer: AMO-TE!!!
Eu já vivi tempo suficiente pra saber que pouco importa o tempo.
Quando tiver que passar, passa.
Às vezes em um mês, às vezes em um milhão de anos.
"Acho pouco provável que circunstâncias, como tempo e distância, sejam fortes o suficiente para apagar o carinho que sentimos por determinadas pessoas."
(Fabi Braga, 20.01.2015)
E por mais que a vida não nos dê muito tempo, o pouco tempo que temos é o suficiente pra deixarmos lembranças boas, e feridas incuráveis.
Faz pouco tempo que deixei de viver sob o mesmo teto dos meus pais, mas o suficiente para saber o que é caminhar com as próprias pernas. E o suficiente para me fazer refletir sobre todo o privilégio de alguém que tem - ou teve um dia - mainha e painho no quarto ao lado.
No meu caso, esse privilégio é ainda maior. É infinito. Pois, um dia, estive muito perto de não ter essas figuras ao meu lado para me ajudar a crescer. Mas fui escolhido. Fui adotado. Ganhei uma rainha, um super pai e uma família maravilhosa, que são os maiores responsáveis por tudo aquilo que sou.
E o que seria de mim sem vocês? Tentar dar uma resposta a essa pergunta é falhar miseravelmente. Eu nada seria. Obrigado, família, por essa oportunidade de viver.
(relato de um filho negro adotado).
FATOS REAIS!!!
SUFICIENTE PARA VOCÊ!
Há pouco tempo, estava no aeroporto e vi mãe e filha se despedindo.
Quando anunciaram a partida, elas se abraçaram e a mãe disse:
- Eu te amo. Desejo o suficiente para você.
A filha respondeu:
- Mãe, nossa vida juntas tem sido mais do que suficiente. O seu amor é tudo de que sempre precisei. Eu também desejo o suficiente para você.
Elas se beijaram e a filha partiu.
A mãe passou por mim e se encostou na parede.
Pude ver que ela queria, e precisava, chorar.
Tentei não me intrometer nesse momento, mas ela se dirigiu a mim, perguntando:
- Você já se despediu de alguém sabendo que seria para sempre?
- Já - respondi. - Me desculpe pela pergunta, mas por que foi um adeus para sempre?
- Estou velha e ela vive tão longe daqui. Tenho desafios à minha frente a verdade é que a próxima viagem dela para cá será para o meu funeral.
- Quando estavam se despedindo, ouvi a senhora dizer 'Desejo o suficiente para você'. Posso saber o que isso significa?
Ela começou a sorrir.
- É um desejo que tem sido passado de geração para geração em minha família. Meus pais costumavam dizer isso para todo mundo.
Ela parou por um instante e olhou para o alto como se estivesse tentando se lembrar em detalhes e sorriu mais ainda.
- Quando dissemos 'Desejo o suficiente para você', estávamos desejando uma vida cheia de coisas boas o suficiente para que a pessoa se ampare nelas.
Então, virando-se para mim, disse, como se estivesse recitando:
- Desejo a você sol o suficiente para que continue a ter essa atitude radiante.
- Desejo a você chuva o suficiente para que possa apreciar mais o sol..
- Desejo a você felicidade o suficiente para que mantenha o seu espírito alegre.
- Desejo a você dor o suficiente para que as menores alegrias na vida pareçam muito maiores.
- Desejo a você que ganhe o suficiente para satisfazer os seus desejos materiais.
- Desejo a você perdas o suficiente para apreciar tudo que possui.
- Desejo a você 'alôs' em número suficiente para que chegue ao adeus final.
Ela começou então a soluçar e se afastou.
Dizem que leva um minuto para encontrar uma pessoa especial, uma hora para apreciá-la, um dia para ama-lá, mas uma vida inteira para esquecê-la.
Mande esta mensagem para as pessoas que você nunca esquecerá e lembre-se de mandá-la de volta à pessoa que a enviou.
Se você não mandá-la para ninguém, significa que você vive com tanta pressa que se esqueceu de seus amigos.
ARRUME TEMPO PARA VIVER...
EU DESEJO O SUFICIENTE PARA VOCÊ...
Um mês parece tão pouco tempo. Mas foi tempo suficiente para eu te admirar e te amar ainda mais do que achei que fosse possível. Eu acredito demais em nós dois, e estou disposta a lutar para sempre pelo nosso amor. Te amo demais! Feliz 1 mês de namoro!
Só queremos um pouco de atenção. Não vamos tomar todo o seu tempo. Se estamos em silêncio é porque nem sempre queremos está só. Mas sim ouvir. Apenas ouvir,
As vezes nossa dor não passa sem que haja uma transmissão uma conexão entre uma conversa, um diálogo uma comunicação. O desabafo ajuda a nos manter mais forte e resistente diante de um fracasso. Uma perda.
Em seu ventre por nove meses
Fui seu hóspede, não paguei se quer
Aluguel, ainda achei pouco e a obriguei
A dividir comigo sua comida, água
E o ar que ela respirava, quando saí
Ainda suguei de seus seios minha fonte
De vida pôr mais seis meses.
A obriguei a me por em seus braços
Pôr mais ou menos um ano, causei
Sustos por alguns anos com sarampo, Papeira...
Ainda achei pouco e grandinho
Tomei conta da sua cama chorava
Já de manhã pra ela logo me buscar,
Hoje sou um grande homem pôr conta
De seus esforços, mesmo assim peço colo.
sem motivos
mais um dia, mais uma hora
daqui a pouco se passam os meses
e apenas sinto agora
a tristeza de todas as vezes
nada me excita, nada fascina
já nem sinto os batimentos
daquilo que já foi minha vida
só me restam os velhos momentos
não sou da velha guarda
por mais que lhe pareça
sou uma jovem desacreditada
de minhas próprias crenças
congelada em meus pensamentos
pessimistas e desumanos
ironia do destino
logo eu que sou humano
não sei o que quero
nem o que querer
me jogaram num vazio
e me forçaram a viver
Eu nao sei o que falar,mais vou ser breve e falar um pouco.Voce me carregou por 9 meses na barriga,a senhora sofreu muito ate eu nasce e tambem depois de ter nascido,me criando e educando,dizendo o que e certo e o errado.por meio dessa mensagem venho le parabenizar pelo seu dia e so amanha mais estou enviando hoje mesmo feliz dia das maes.
Dia 11 de fevereiro de 2013. Há pouco mais de 9 meses eu entrava num avião com uma única certeza: a incerteza! Trocava uma “formatura-certa” e um “futuro-certo” por um intercâmbio para um lugar que eu nunca tinha ido, nunca tinha ouvido falar e nunca tinha pensado em estar.
Alguns chamaram de loucura, outros chamaram de coragem. Eu já nem tentava nomear. O que antes era sonho, já era quase fato no dia do embarque . O que seria, então? Meus pais chamavam de “investimento no meu futuro” (mas...não seria no presente?).Era muita justificativa para uma só opção: subverter a ordem das coisas na sociedade! (Como assim, você não vai se formar no “tempo certo”?).
Os pessimistas chamaram de “Ano Perdido”. A eles eu dedico o meu post.Eles estavam certos: eu, realmente, perdi muito esse ano!
Primeiro de tudo, eu perdi MAIS um ano normal na faculdade, imaginando como seria aquele mundo de que eu tanto ouvia falar, mas conhecia apenas uma insignificante parcela. Eu perdi de passar mais um ano pensando “E se...?.” Eu perdi um ano de desejar ser uma pessoa em intercâmbio. Eu perdi um ano de reclamações. Eu perdi um ano de atormentar os meus amigos e familiares com o meu mau humor e frustração. Eu perdi de passar um ano num lugar, achando que meu lugar era outro. Eu perdi uma formatura que me traria mais infelicidade que satisfação.
E tem mais!
Eu me perdi pela Europa, eu me perdi pelo mundo. Dei um pulinho na Ásia, só pra sentir o gostinho do – ainda mais – diferente. E querer voltar. Eu me perdi pelas ruas de todas as cidades que visitei, principalmente Barcelona!
Eu me perdi pelos meses, pelas semanas e pelas horas. E, só não me perdi mais, porque as estações do ano estavam sempre lá, dispostas a lembrar que os tempos estavam sempre dispostos a mudar, do mesmo modo que eu mudava.
Eu perdi ônibus, perdi trem, perdi avião. Sim, eu perdi! Eu também perdi o sentimento de perda. Esse - que eu já começara a abandonar quando decidi vir para a Croácia - continua se perdendo em cada viagem, em cada conversa, em cada pessoa, em cada história de vida que eu não conheceria se tivesse continuado abraçada ao comodismo.
Eu perdi o medo. E esse, esse foi o mais difícil de perder. Às vezes ele visita, tenta se agarrar de volta, mas não demora a ser expulso. Perdi o medo da estrada, perdi o medo da solidão, perdi o medo do futuro. Eu perdi o medo da vida, eu perdi o medo da sociedade. E esse foi o mais lindo dos medos perdidos. Não, eu não ouvi falar. Eu vi. Eu vi que nesse mundo tem – SIM!- gente capaz de fazer o bem pelo bem. E isso trouxe a esperança de volta. Ah, a esperança! Mas, peraí, essa entra nos ganhos. E esse texto é sobre perdas, certo? Melhor parar por aqui...
Ah, eu também perdi o apego material. Claro que, infelizmente, ainda não totalmente. Sim, ainda lentamente, ele se esvai. Ele se vai. Ao longo de todo o processo anterior ao intercâmbio e ao longo do próprio intercâmbio. Primeiro por uma questão de racionamento de dinheiro e, pouco a pouco, por uma questão de consciência. As coisas materiais acabaram por se tornar simplesmente...materiais. Apesar de matéria, elas carecem de substância!
É a tal da filosofia da banana, que minha grande amiga, companheira, aventureira desse ano de filosofias, viagens e aventuras, Jana Maurer, bem nomeou e descreveu aqui.E isso só entende e concorda quem já sentiu a sensação de ter a “vontade de conhecer” mais pesada que a “mochila nas costas”. É incrível como o “ter” se torna totalmente substituível pelo “conhecer”.
E, finalmente, alguns irão argumentar: mas, e os momentos com seus amigos e familiares que você, efetivamente, perdeu? Aqui, eu reconheço, eu perdi. Mas, com isso, eu (re)conheci o que e quem eu realmente sinto falta nos meus dias. Eu (re)conheci o que realmente é importante pra mim no Brasil e/ou em qualquer lugar do mundo: pessoas, afeto, laços, momentos, que se criam e renovam no tempo. Ops! Esses são, de novo, ganhos e não perdas.
E aí eu chego à última e mais importante da lista (não exaustiva) de perdas: eu perdi o lado negativo da vida. Perdi essa mania de ver tudo pela ótica da perda. Porque, no fim, toda perda tem seu ganho. Você só estava cego demais para enxergar.E aí, eu também perdi a cegueira. Cegueira de achar que eu era incapaz de narrar minha própria história.
Pois é. Eu perdi muito.
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