Educação epígrafes
Não seja gentil simplesmente por educação. Não seja grato somente por gentileza. Gentileza enobrece a alma, e alma agradecida encanta o mundo. Mundo encantado só tem amor.
A educação é o alimento da inteligência humana.
Da mesma maneira que necessitamos do alimento
para nos matermos de pé, necessitamos também
da educação para mentermos viva a nossa inteligência.
EDUCAÇÃO
Métodos estruturais e políticas públicas quando bem empregadas, determinam o equilíbrio na orla educacional dum país.
Ele é chucro e fala manso como roceiro. Ele é rústico e machista. Ele é sem educação quando quer e um doce (quando quer também). Ele pisa, joga na parede, não liga, é ignorante e se estressa fácil. Ele pega todas, é micareteiro, e festeiro. Curte uma cerveja como um bom brasileiro e um whisky como um inglês. Ele gosta de mato, de estrada e de asfalto. Gosta de loira, morena, ruiva. Gosta de rave, moda de viola e um axé, mas não dispensa uma boa cama e um ar condicionado ligado. Gosta de sol, praia, badalação, mas não dispensa uma pescaria. Carro é sua paixão, mas um boa moto lhe deixa louco. É responsável, esforçado e estudioso. Carinhoso com quem quer. Não mede palavras. Ama a família mais que a ele mesmo. Pensa no futuro. Vive o presente. Mas ele é burro. Burro e besta. Porque todo mundo vê o quanto sou apaixonadinha. Menos ele.
Amo minha família, porque ela me deu toda educação e os ensinamentos que fizeram eu me tornar a pessoa que sou hoje.
A educação é uma força libertadora, e na nossa idade é também uma força democratizante, atravessando as barreiras das classes sociais, suavizando as desigualdades impostas pelo nascimento e outras circunstâncias.
Educação brasileira é uma inversão de valores: princípios marxistas em uma sociedade capitalista, travou o meio campo e fez desaparecer o ataque.
Falar o que pensa nem sempre é sinônimo de ser verdadeiro, às vezes isso é apenas falta de educação.
Saudades daquele tempo que eu não vivi, quando os homens se cumprimentavam por educação e as mulheres usavam lindos chapéus com penas de pavão. Saudades daquele tempo quando os avós contavam histórias pros netos e passear no parque era diversão. Bom foi o tempo em que a família era patriarcal e se casava pra ficar casado. Tempo que havia respeito, cavalheirismo, romantismo e até amor, não apenas paixão. Saudades das cartas escritas à mão, daquela luz no lampião, das frias noites de solidão. Naquele tempo as amizades eram preservadas e o sobrenome valorizado. Naquela época, nem faltava tanto pão... cada um tinha um pezinho de limão. *-*