E Ponto final

Loucura?

Íh!! A loucura poderia ser descrita de tantas formas que, ao final, todos seriamos potencialmente loucos. Na verdade, todos somos loucos, não só os médicos.!
Mas, reduzindo a loucura a um único estado, o que seria a loucura?
Seria amar? Amar sem reserva?
Sem comedimento?
Amar sem medo das conseqüências? Do futuro incerto? De não ser amado? Do amor acabar, de morrer de amor!?
Seria loucura amar sem o consentimento do ser amado?! Arrebentar seu coração arriscando conquistar o coração do outro!?
Aquele que se sente, muitas vezes, oprimido pela nossa forma particular de amar e pela nossa insistência insana de um desejo de recíproca!
E que, com sua demonstração de fuga, causa-nos um sofrimento indizível em nosso coração e nos faz refletir sobre os motivos, os por quês e o que nos levou a tal estado de desejo, de saudade, de vontade de estar junto, de tocar, de sentir o cheiro, de ouvir, de falar,
Ou, de simplesmente, não dizer nada e, apenas, estar, escutar o bate-bate do coração, que alvoroçado pela presença do outro, se desespera no peito de tanta felicidade!?
Seria isso a loucura?
Ou loucura seria não saber o que sente o coração que ama?
Nunca saber como seria se deixar embevecer pelas sensações de prazer ao ser tocado pela ser amado!
Nunca sentir o coração acelerar por uma simples visão, ou com a perspectiva de um encontro?
Seria loucura não amar por medo do fracasso, ou seria fracasso não ser louco o suficiente para experimentar o amor?
Seria loucura amar, alçar vôo em alturas inimagináveis, esquecendo que tudo pode ser um sonho e pode-se acordar a qualquer instante e a queda livre causar-nos feridas profundos na alma e danos irreversíveis ao coração?
Ou seria loucura não amar por medo de acordar de um sonho, e, enquanto acordados conjecturamos todos esses detalhes advindos de nossa escolha e desistir antes de tentar?
Seria loucura levar a cabo sonhos guardados, mesmo com a hipótese de possíveis equívocos, de lágrimas vertentes, sucumbir sentimentos latentes, pra fugir das dores do amor?!
Sensatez, diriam uns, prudência, ponderação, diriam outros. Realmente, pode-se dizer, loucos não são sensatos e muito menos prudentes e ponderados.
Mas o que seria a vida sem as agruras, as angustias, os medos, a ousadia, a insensatez, a impulsividade e até um pouco de “irresponsabilidade” no sentido da coragem de fazer coisas e que esses feitos podem trazer, agruras, sim, mas também poder trazer “aqueles” momentos que chamamos de felicidade!?
Sim, porque todo esse aparato de palavras é pra dizer que, mesmo sendo loucura, quando se ama está se procurando a felicidade, e, se está, é feita de momentos, precisamos ser loucos, de vez em quando, pra experimentá-la, aproveitando algumas oportunidades que a vida oferece de conhecer esse outro estado, claro, é óbvio que sempre com a alcunha de que seja pra sempre!.
Há também a premissa de que, é do sofrimento que tiramos nossas maiores e melhores lições de vida. Aprendemos com o sofrimento; a felicidade sendo o divisor de águas, onde se distingue uma coisa da outra.
Sensatez!! Prudência!!
Quem disse que o amor é prudente e sensato não conhece o real significado, nem dessas palavras, quiçá de amor ou da loucura!!
Mas, amar seria mesmo loucura? Não seria a redenção da alma que se derrama ao enxergar aquele que chega e se instala preenchendo todo um ser? Que dá espaço pra outra alma onde só cabe uma?
Discorrer, em tão reduzidas linhas sobre a não ou a sim loucura do amor, de amar, deixa-nos, muitas vezes, extasiados.
O amor é o paraíso e o inferno dos amantes. Mas, como viver e conhecer esses dois universos tão adversos/inversos e controversos sem pisar no tapete da vontade, dos sonhos, da esperança e, ao mesmo tempo, do obscuro, do absurdo, da dúvida e da incerteza que os permeiam?
Afinal, com disse Friedrich Nietzsche “Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura...”
Loucos ou sãos, precisamos amar e sentir todas as sensações deste sentimento, desta abstração que pode, ao mesmo tempo, ser menos que nada e maior que tudo e, como sem querer, pode mudar toda uma estrutura de vida ou, e, até mesmo, de um certo prisma, comprometer existências futuras de tão substancialmente duradoura e profunda que se faz.

Lúcia Araújo – 10/12/2010.

A felicidade não está no final das coisas mas, na conquista, no dia-a-dia, no querer lutar, no querer não desistir, no querer prosseguir.
Ela é de graça.
Talvez a gente só tenha gostado da pessoa errada da primeira vez.
Mas um dia, a certa aparece!

E no final tudo da certo,
é só colocar um pouquinho de amor
que não tem erro.

Você pode até dizer que o erro foi meu, mas no final cada um carrega a consequência do seu.

Poderíamos orar, fervorosamente, a Deus para que o Juízo Final fosse arbitrado pelos ministros do STF, assim ele não teria um final!

Pedro Marcos

Tudo pela minha vida dá sempre errado , sempre coisas que eu sempre me foco , sempre no final terminar uma tragédia , Estudo numa escola Integral , Tentei ser amigo de uma garota , até um certo dia chamei ela pra tomar sorvete , ela era prima do meu amigo , então ela falou o seguinte:"você vai fazer eu ir com uma pessoa mais feia que eu? , eu sou feia mais ele me supera" , Isso machucou tanto que estou pensando em desistir de tudo , esse é apenas uns dos meus fracassos
-C. E.

corra sabendo que vc deu seu melhor e que no final todo o seu esforço valeu apena

A decepção começa com um cruel final, que logo se mostra uma caminhada para um novo começo.

Um pouco mais de suor no final do dia não matará você.

Tornou-se normal porque achou que era errado ser anormal, mas no final, no final, foi transformado em bastardo desgraçado.

As vezes temos que matar um leão por dia para sobreviver, mais no final vale a pena pois suas experiências valem mais do que 1000 palavras negativas!

sua submissão nunca lhe trará paz ao final do dia, apenas vai lhe convencer que é fraco e não pode lutar.

DESABAFO
Se puder favor leia até o final...
As vezes a gente cansa sabe. Cansa de passar aquela imagem de sou "FODA" , cansa ser conhecido como o "metido" que so fala com um ou outro na balada, cansa de passar a imagem "too popular to you" pros outros e cansa também de perder varias amizades ou canhecer varias pessoas legais por isso. Tudo isso pq eu fui "criado" numa "redoma" de roles com gente assim e roles "excluisivos" aqui em curitiba e achei que ia ser pra sempre assim. Mas o que eu esqueci/a é que exclusividade nao é uma coisa 100% cool ou especial. Principlamente se voce e um garoto que adora dividir momentos com outras pessoas. A maior "exclusividade" que existe é você ter uma memoria de um role maravilhoso com os seus amigos e a galera. Então sei la, se eu passei essa imagem de "prince metido turrão" pra alguém, venha conversar comigo, marcamos um cafe ou uma baladinha (que pelo amor de Deus nao seja a verdant) pra gente se conhecer e trocar uma ideia ou se a gente tem algum problema também, vamos resolver. Inclusive pq to cansadao de gente assim e cansado de amigo que diz que me ama ma na real ta 100% nem ai p mim, também pq quero conhecer gente nova.

Chore pelo celular que caiu.
Pela unha que quebrou.
Pela vodka que acabou.
Pelo final de um bom livro.
Pelo time que perdeu.
Pelo chocolate no fim.
Por bater o mindinho na estante.
Mas por favor,não chore por alguém que te deixou e não quis te valorizar.

Com ela o preto e branco sempreeeee transforma-se em colorido...hoje em plena segunda 😁 o final de tarde foi divertido😁
Te amo minha princesa Nicole.

"O amor que te marca, não é aquele que termina num final feliz. É o que termina."

Cada qual tem sua resposta interior. Não permita que ninguém responda por você. No final, quem vai pagar?

A felicidade simplesmente é o caminho e não o final dele.

Evoluir dói. Dói muito. Mas, no final das contas, como seremos borboletas se não passarmos por metamorfoses?

No final, a perfeição é apenas um conceito, uma impossibilidade que usamos para nos torturar e contradizer a natureza.