E Ponto final
Há um ponto final para as funções terrenas (Eclesiastes 3.1,2), mas a vida com Deus é eterna (João 11.25,26).
Ponto final.
Nosso ponto final
depois de tantos
pontos fracassados,
virgulas, tempo e espaço
Se tornou apenas um ponto.
Só se vive mesmo nove meses, o resto... a gente viaja, até chegar no ponto final.
Faça de tudo para que sua viagem seja uma prazerosa e marcante aventura.
Não coloco vírgula onde já existe um ponto final, pois sei que a história será a mesma...Por isso, estou iniciando um novo capítulo.
Deixa de lado, feche a porta, ponha um ponto final e assim o que se quer esquecer será esquecido para sempre. O tempo às vezes leva palavras, lágrimas e sentimentos. Mas, para isso, não crie gatilhos de memória. Se quiser esquecer, procure não lembrar.
....um ponto final na poesia,
.....a morte da musa, o grande poema.
.........suspenso na eternidade
.................o silêncio irreprimível,
............entre ecos do acaso...
...........a fuga do poeta...
.....enigma inconfessável.
Não existe isso que está falando, e ponto final. O ateismo é somente a constatação do que se faz óbvio: deuses nao existem.
Alegações extraordinárias requer provas também extraordinárias.
O que dito sem provas, também pode ser refutado sem provas, até porque sem fatos ou evidencias, NADA EXISTE.
Quem tem que provar que o unicórnio existe, são os que estão alegando sua existência, mesmo ele com uma inexistência, estando visível em todos os lugares.
A morte nunca foi o ponto final, no máximo um ponto e vírgula em meio a tantas reticências que formam a brevidade da nossa vida
Ponto final e pronto,adiar certas histórias com vírgulas e reticências,perde-se inspiração e credibilidade.
"Um ponto final é exatamente isso: o fim de uma ideia. Não é uma vírgula, nem dois pontos. Depois dele, começa um novo parágrafo, uma nova construção."
A promessa e o ponto final
No começo,
o mundo era um sim.
Um sim com emojis,
respostas rápidas
e uma sede de futuro
tão doce que até o tempo queria parar pra assistir.
Vendia-se o amor a prazo,
com entrada emocional e juros de reciprocidade.
Falava-se em planos,
como quem monta uma casa
antes de saber se o terreno é firme.
E eu, ingênuo comprador de ilusões,
assinei com o coração.
Mas veio o silêncio.
Não o poético, o denso,
mas o silêncio burocrático das desculpas,
dos "hoje não",
dos "tá corrido",
dos "não posso nem no primeiro encontro".
E eu pensei:
como é possível construir castelos
sem ao menos visitar o terreno?
Era indisponível.
Mas isso,
só depois.
Depois da propaganda afetiva,
de um trailer bonito de nós dois
que nunca virou filme.
Fiquei com os créditos
e nenhuma história.
No fim,
não houve começo.
Houve só vontade vendida
sem entrega.
E eu aprendi:
há quem diga "vamos",
mas vive parado no "não posso".