E o Tempo da Travessia e se Nao Ousamos Faze-La
O melhor presente que podemos dar a alguém é o nosso próprio tempo. Presente é estar presente. Mesmo porque, havendo a distância, uma palavra enviada pode iluminar a alma e entusiasmar a vida. Por essa razão, o nosso próprio tempo não é dedicado a qualquer coisa, a qualquer pessoa.
Você é um presente que o próprio tempo se encarregou de revelar o quilate.
Chegará o tempo em que vais olhar pra trás e ter a certeza que nada foi em vão, e que mesmo ante tanto sofrimento e dor...Ele estava sempre lá separando as ondas gigantescas para que conseguisses passar. Somos todos sobreviventes do Mar Vermelho, mesmo que nossas lágrimas nos afogue por dentro nesse náufrago e letargia chamado vida...
Nós somos um receptáculo de sentimentos e com as experiências alguns secam e outros entornam, e mesmo após sucessivos fracassos ninguém é obrigado a curar as feridas de ninguém. Assim também como um novo amor não tem culpa do anterior. Quando se pensa dessa forma por bastante tempo, tentando se transfigurar em uma cura e não atinge essa obsessão acabamos se esvaziando de sentimentos, bem como sua parceira ou parceiro e é difícil preencher aquilo tudo novamente.
Aprendi e descobri que sou um copo cheio, quem vier que venha pra transbordar.
Enfim.
O tempo passou, mas para mim, muda-se apenas a claridade do dia.
Penso em você, e sei que isso é apenas uma disritmia sentimental.
Assim como a pedra quando trabalhada se transforma em pó, e o aço com ação do tempo se corrói, também podemos e somos passíveis de mudanças Basta apenas querer..
Os dias passam e as horas também,
O mundo dá voltas e em uma delas
encontrei você.
Quanto mais o tempo passa,
mais eu gosto de você
mesmo não sendo perfeito
E tendo seus defeitos.
Tudo fica melhor
quando você está aqui
Você é o único
que sabe me fazer sorrir.
O tempo poderá ser meu aliado?
Anda sempre sozinho ou pode andar ao meu lado?
Às vezes ele me incomoda, e saberá se desculpar?
Ou vai agir sempre assim, sem nada me explicar?
E ASSIM OS ANOS SE FORAM
Me lembro quando era pequena
Minha mãe penteava meus cachinhos
Colocava um vestidinho branco lindo
Eu fazia manha, chorava e me sujava toda
Minha mãe me dava uma varadinhas de marmelo
Eu merecia...
Mais eu gritava e chorava alto para chamar atenção
Minha avó Tónica e meu avô Chico, corria e me socorria
E assim eu cresci...
Hoje muitas vezes choro baixinho, no silêncio
Escondida para ninguém perceber
E não ter que ficar explicando o porque do choro
São coisas que só olhando através do tempo vamos entender
As nossas escolhas, os caminhos que seguimos
E as lutas do dia a dia, tudo isso faz parte.
Chorando ou sorrindo, vamos seguindo
LáFeOli
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