E o Tempo da Travessia e se Nao Ousamos Faze-La
Traidoras...
Elas voltaram.
Ou talvez sempre tenham estado aqui, e eu fingisse que não as sentia. Talvez me tenha acostumado à sua presença e tenha passado os últimos tempos sem lhes dar grande importância.
Aprendi a finta-las. Deixei-as estar como que adormecidas. Descobri como as manter enfraquecidas…como que anestesiadas. Como se não estivessem aqui.
Por momentos acreditei que finalmente pararam de me atormentar. Deixei de sentir aquele odor constante e teimoso que se entranha no corpo e nos oferece sofrimento. Por instantes acreditei que se tinham ido, que se perderam por aí num outro corpo qualquer e esqueceram o caminho de volta.
Mas fui fintada. Fintada por elas. Eu, que outrora me julguei protagonista da finta perfeita.
E hoje lá estão elas…acordadas, despertas e dispostas a corroer mais um pouco de mim.
Não sei ao certo se elas escolhem o momento para se declararem habitantes de mim própria, se me apanham fraquezas ou se sabem quando estou mais vulnerável a elas.
Sim…elas vivem em mim, e hoje devem sentir-se com um poder qualquer sobre a minha pessoa porque não me largam.
Mas eu não as quero. Não quero. Não as pedi. Não fui eu quem as acordou. E se acordaram por si só, não quis em nenhum momento alimenta-las.
Estão aqui, mas não as quero. Tapo os olhos para não as ver. Não as quero. São intrusas.
Traidoras. Quiseram lá saber da minha vontade. Como se estivessem este tempo todo à espreita. Como se soubessem que mais tarde ou mais cedo seriam rainhas no meu aglomerado de emoções.
Traidoras. Passeiam-se astuciosamente cá por dentro como se eu lhes pertencesse. São devastadoras. Parece que voltam sempre mais fortes depois de permanecerem muito tempo escondidas.
E aqui estão elas a vandalizar a minha alma de tal forma, que não sei se quem escreve este pequeno desabafo… sou eu… ou se são elas.
Elas…as saudades.
Eu que não sei gerir grande parte das emoções, mas que também não lhes nego espaço em mim, digo-vos que pior do que uma emoção mal gerida é não dar espaço dentro de nós a uma emoção no seu auge.
Lembrar-me de ti assim tão assiduamente deprime-me.
Não sei o que isto é, mas eu sempre disse que quando sentisse que me trarias algum tipo de sentimento negativo, te queria fora da minha vida.
Chegado esse momento é altura de arrumar a nossa história numa gaveta daquelas gigantes, fechar todos os guiões possíveis e lutar contra a possível vontade de os reabrir.
Achamos que não esperamos nada e quando damos conta estamos sempre à espera de alguma coisa. Depois somos confrontados com uma indiferença que não esperávamos.
Já não perco o meu tempo a tentar entender os enigmas, as coisas ocultas, as ligações secretas. São perguntas sem resposta. Ou talvez nem seja nada disto. Quem sabe as respostas são bem mais simples do que as perguntas, porém difíceis de acreditar? A seu tempo teremos consciência do que tudo isto significa. Vamos conhecer os fins, os objectivos e os propósitos. Já me ocorreu que fosse o destino a dar o ar da sua graça e pregar-me mais uma das suas partidas.
Já sei que haverá pessoas que vão dizer-me, que agora estou a culpar o destino de caminhos onde fui parar pelo meu próprio pé e sem qualquer mão do destino.
E provavelmente têm a sua razão… e eu…eu estou só à espera de encontrar a minha. Afinal estamos sempre à espera de alguma coisa. Alguma coisa que às vezes se traduz em alguém.
(Gabriele)- Quer dizer que a miss mundo é um homem?
(Xena) - Sim, porque?
(Gabriele)- Não acha estranho?
(Xena) - Beleza é beleza e paz é paz!
Sobre livros e leituras...
"Nave melhor do que um livro, para viajar longe, não há."
Emily Dickinson
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Somos autores da nossa própria história e as páginas brancas de nosso livro ainda estão sendo preenchidas. Cuidemos para que o final possa ser útil e belo!
Fica, assim, estabelecida, de uma vez por todas, a visão certa de Deus ao seu respeito: Ele não está atrás de justiça em Seu relacionamento com o ser humano, mas sim, o que Ele quer é nos abençoar de todos os jeitos e todas as formas. E tudo isso porque Ele nos ama."
Titulo:
Um dia quem sabe....
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UM DIA QUEM SABE,
SE NÃO DESISTIRMOS DA VIDA,TALVEZ DECIDAMOS VIVER....
SE NÃO DESISTIRMOS DE NOSSOS PROJETOS, TALVEZ VOLTEMOS A SONHAR...
E SE NÃO DESISITRMOS DE SER FELIZES, VOLTAREMOS A AMAR.
UM DIA QUEM SABE...
ENXERGANDO A LUZ, SAIREMOS DA ESCURIDÃO,
AMAREMOS COM VERDADE O PRÒXIMO,
COM VERDADE, SEM HIPOCRISIA,
VIVEREMOS SEM ' APOSTASIA",
E NUNCA MAIS SENTIREMOS SOLIDÃO NA MULTIDÃO...
UM DIA QUEM SABE,EM UM TEMPO, NÃO SEI ...
EM ALGUM LUGAR,
EU TE ENCONTRO E VOCE ME ENCONTRA TAMBÉM...
NO CALENDÁRIO DA ESPERANÇA,FEITO SONHO INOCENTE DE CRIANÇA,
EM ALGUM LUGAR JÁ DEESENHADO, UM ENCONTRO JÁ MARCADO,
NO CALENDÁRIO E TEMPO DE 'DEUS"!
UM DIA QUEM SABE....
QUEM SABE UM DIA....
A TRISTEZA ACABE EM ALEGRIA,
A GUERRA EM PAZ,
O ÓDIO SE TRANSFORME ETERNAMENTE EM AMOR !
ME ESPERE EM ALGUM LUGAR, ONDE NÃO SEI..
ESTOU INDO TE ENCONTRAR....
UM DIA QUEM SABE....COM CERTEZA ,TALVEZ .
,
SEM QUE PERCEBAS
Se não desejas ferir, sem que percebas:
- não levantes o tom de voz:
- não sejas desatencioso com quem converse contigo;
- não deixes de corresponder ao sorriso;
-não distingas pela aparência ou condição social;
- não consideres as pessoas pelo que possuam;
- e, ainda que discretamente, não ostentes o que tens à conta
de qualquer privilégio em tua vida.
Mudar é uma questão puramente de atitude, de inteligência. Isso não se refere à classe social, religião, ou sei lá qual for a justificativa que couber a cada um. É questão de ser ou não ser consciente. Até quando seremos patrocinadores da corrupção? Que tal mostrarmos a voz do povo? Onde está a geração “caras-pintadas”?
O que eu acho da "Antropofagia"?... não acho __ gosto !..." ( A "Antropofagia" foi um movimento de valorização da brasilidade liderado por Oswald de Andrade, Poeta, Teatrólogo, Romancista do Modernismo Brasileiro; consistia em "devorar" o que era imposto "de fora" e devolver isso de modo brasileiro, transformado, brasileiramente transfigurado numa atitude de resistência cultural anti-colonizada... )
É digno e muito justo protestarmos, porém, não podemos deixar de sermos corretos nas várias situações que a vida nos coloca. Agindo assim, nos tornamos legítimos e elegíveis à condição de cidadãos que podem e devem exigir um país melhor.
...Não sei qual é a capacidade que cada pessoa têm de mudar um pouquinho para que o mundo possa melhorar. Quem sabe na educação exista a resposta, em que cada pai e mãe se tiver ao menos um simples gesto de dizer ao seu filho que todos devem ser amados e respeitados da forma como são, algo possa mudar Não adianta legislar a favor se o preconceito nasce na célula familiar e se consolida numa sociedade falsamente puritana.
...Que possamos ter mais “Robertos Carlos” e menos “Pelés” nesse mundo, pois reconhecer um filho não é prova de resistência e competição, mas sim uma nobre demonstração de responsabilidade. E, mesmo que não de imediato, o amor sempre chega. Afinal, pais e filhos se completam.
Tô aqui mas você não nota,
Tô na sua e você não volta,
Até quando eu vou ficar a te esperar.
Solidão bate em minha porta,
Tanto tempo jogado fora,
Até quando eu vou ficar a te esperar.
(Trecho da música: Até quando)
Dueto Dia das Mães
O porquê das Mães?
Por que Deus permite que as mães vão embora?
Mãe não tem limite, mãe não tem hora.
Por que minha mãe não tem coroa?
Rainha verdadeira não precisa disso.
Por que Deus se lembra de levá-la um dia?
Porque sabe que seus filhos estão em boa companhia.
Se um dia o sol parar de brilhar,
E o sol nunca mais aparecer é sinal que consegui te esquecer
Mas se isso não acontecer é sinal que ainda amo você.
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