E nos teus Olhos que me Perco
16. A quem compete interpretar autenticamente o depósito da fé?
A interpretação autêntica do depósito da fé compete exclusivamente ao Magistério vivo da Igreja, isto é, ao Sucessor de Pedro, o Bispo de Roma, e aos Bispos em comunhão com ele. Ao Magistério, que, no serviço da Palavra de Deus, goza do carisma certo da verdade, compete ainda definir os dogmas, que são formulações das verdades contidas na Revelação divina; tal autoridade estende-se também às verdades necessariamente conexas com a Revelação.
17. Que relação existe entre a Escritura, a Tradição e o Magistério?
De tal maneira estão unidos, que nenhum deles existe sem os outros. Todos juntos contribuem eficazmente, cada um a seu modo, sob a ação do Espírito Santo, para a salvação dos homens.
tenho o coração desfibrado , melhor que as tuas palavras dizem me os teus olhos todo o perigo que corres .
"Entendi que por mais que a gente planeje o nosso destino, ele sempre tem outros planos para nós;
Entendi que todo relacionamento é uma aposta e se a gente não apostar a gente não vive;
Entendi que a gente pode mudar sem deixar de ser quem a gente é;
Entendi que a vida é uma viagem e que o mais importante não é quanto temos no bolso… o que importa mesmo é a companhia, dinheiro é muito importante sim mas não é tudo."
"A arte encanta a todos, assim são as danças que encantam as que produz, sejam elas em sua pluralidade. Essas danças se inovam e seguem a corrente migratória da imaginação dançante e de sua arte milenar"
"Dance, encante até que o corpo não canse, pois quem dança inventa, recria movimentos, não se amarra ao tradicionalismo, e se firma no espaço e no tempo, e ainda se consolida no contemporâneo, perpassa, no que é antigo e se consolida no que encanta a nossa própria dança".
"Quem dança e ama dançar, não precisa da técnica propriamente dita, apenas sentir a música, elevar o pensamento para que o corpo possa sentir o tilintar das vibrações cósmicas e celestiais, e produzir uma dança tão perfeita, assim ela se torna uma técnica propriamente dita a minha e a sua dança se fundem e se faz uma nova dança",
"Seja dança sempre, não única mais destemida, seja uma dança dançante, criativa, livre, linda, e acima de tudo dance com a alma, ela cria e recria movimentos ondulatórios, de pés, cabeças, mãos e corpo, essa dança sempre será não uma dança, mas tantas danças". André Durand, 2020 a dança que nos move.
"Faça com que o corpo recrie seu próprio movimento seja ele único, uniforme ou não a sua criação é o que importa para que o movimento, pesquisa e criação seja desenvolvida numa magnitude única a sua própria dança, que também vai poder corroborar com tantas danças as que se firmam como danças criativas, vividas e desenvolvidas para um todo"
É como se não existisse mais ninguém no mundo
Quando teus olhos estão nos meus
É como se conversassem contando meus anseios
Quando meus olhos estão nos teus
É como se não cansassem de se encontrar
É como se não quisessem mais se deixar
É como se revelassem o ímpeto do primeiro amor
É como se eu não pudesse mais esquecer
Quando teus olhos estão nos meus
Quando meus olhos estão nos teus
Seus olhos castanhos escuros que no sol ficam castanho claro, me lembram o verão: calor mas ao mesmo tempo frio, me lembram as árvores e os lagos.
Seu cabelo brilhando ao raiar do sol, uma das maiores perfeições que já vi na vida.
Seu nariz é tão pequeno e fofinho.
Seu sorriso, que imediatamente pode iluminar uma galáxia inteira.
Suas piadas sem graça ficam engraçadas por serem sem graça.
Seu jeitinho de ser e de pensar.
O fato de vc ter se machucado tanto, que me faz querer te colocar em um potinho e te proteger de tudo.
Seu cheiro, que fica na minha mente mesmo depois de ter te visto a muitas horas.
Vc é tão indescritível,
De uma forma que poeta algum conseguiria descrever,
Nem a mais bela das poesias poderia.
Então, quem sou eu e o que estou fazendo aqui para tentar escrever?
vc... simplesmente VC
<3
Tudo que VC precisa!
.
Tudo, tudo mesmo, do que você precisa neste mundo para ser feliz, está aí, à sua disposição. Você tem apenas que procurar, estar atento, fazer um esforço mental, estudar, ler.
Se você procura, você melhora, venho sempre falando isso.
Preste atenção à sua volta e veja quanta gente está se superando, se transformando, à custa de muita dedicação.
Portanto, minha gente, se você está empacado aí, tem que começar a olhar em volta, muito bem olhado. Você tem que começar a usar o que sabe, o que vem aprendendo nos cursos que faz, nos livros que lê, nas coisas todas que a vida vem te mostrando. Alie-se ao seu esforço interior e vá para a frente.
Você sabe como são as coisas: às vezes sabe-se muito e não se usa nada, ficando eternamente amarrado nos problemas. Achando que sabe como resolver por fora, mas continua a deixar como está por dentro.
E esse é o pior problema, o nó que amarra a todos.
Ninguém quer manipular os sentimentos, com medo do que possa ser exigido, de se machucar com as mudanças necessárias. Ficam todos jogando a culpa no mundo, porque é mais simples. Assim não machucam ninguém e ficam todos iguais a todos nas reclamações.
.Daqui de cima, eu fico vendo esse povo todo dobrando o joelho, caindo na vida, sofrendo, pelejando que é uma coisa só.
— E porque o outro que falou, o outro que quer, o outro que pediu, o outro isto e aquilo.
Olha, minha gente, já até passou da hora de acabar com essa mentira. Chega de correr atrás desse dever de agradar, de cuidar de um, de cuidar de outro.
Vocês precisam é ser verdadeiros, se impor dentro de si, valer alguma coisa para vocês mesmos.
— Vamo mata a sede da dignidade, pra mode não permiti essa invasão, de não permiti que as coisa de fora e os outro venha a atrapalha a vida.
Essa peleja toda é por vocês serem muito tontos, muito fracos, se deixam levar por essa mania de ser bons, de se fazer de bom.Mas é tudo uma encenação de vocês, uma falsidade danada essa coisa de ser bom. Falso porque vocês não têm coragem de impor a sua verdade, a sua vontade. Tenho certeza de que, se vocês não tivessem medo de ser chamados de intolerantes, vocês passavam a cuidar mais de vocês.
— Volto àquele mesmo assunto que acho bom falar sempre. Tô sempre alertando ocês:
É muita vaidade, muito orgulho, muita loucura. E querer se fazer de santo, de manso.
Ficam aí nessa falsidade e não impõem a verdade, a vontade interior. Se negam.
E quem se nega não tem jeito: será negado sempre. Os caminhos vão se fechando, a vida fica naquele sofrimento, naquela insatisfação, nas dificuldades.
Não adianta a gente continuar se enganando, pois a nossa essência pede que olhemos muito por nós. Só essa falsa educação, essa "bondade" que impuseram dentro da gente é que nos faz ficar no outro, preocupados com o outro..outro é o mundo — família, amigos, conhecidos e desconhecidos. O outro é aquela idéia de sentimento comunitário. O outro é a aparência, é a mania que temos de fazer "média" com o externo.
Mas vamos deixar de conversa mole, vamos responder ao que o nosso coração pede, mesmo que timidamente.
O coração pede por nós mesmos, ao contrário do sentimento social, que nos empurra para o outro.
Vamos deixar de muita oração, muita prece, muita conversa complicada de espiritualidade vazia, e agir como um ser verdadeiro, ansioso por encontrar a paz, a harmonia.
Esqueçam os ideais de tolerância, esqueçam os nomes feios, como a prepotência, como a arrogância. Tomar conta de si não é um pecado. Olhar para os outros, tentando ajudar, não é um defeito. O que não é correto é só ficar no outro, fugindo de vocês mesmos, não sendo responsáveis por si.
Para essa consciência tomar conta de vocês, é preciso exercitar a humildade.
Humildade, ao contrário do que vocês imaginam, não é se rebaixar, não.
Humildade é ter a sabedoria suficiente para perceber que vocês não têm o poder de interferir na vida dos outros, mas têm a obrigação moral de se voltar para dentro de vocês e CUIDAR DE VOCÊS.
Não tenham medo de ser chamados de egoístas por estarem centrados nas suas necessidades. Compreendam que vocês só poderão ser úteis ao mundo quando o seu mundo interior estiver em harmonia.
Por enquanto, vocês estão apenas cuidando do mundo de fora por achar que não têm capacidade suficiente para cuidar de vocês, para fazer um dengo para vocês.
Quando vocês saem do seu ser superior para viver a história dos outros, vocês acabam sempre se rebaixando e entrando na energia daquele"coitadinho que precisa de ajuda"
.Ficam dominados pela energia negativa do "coitadinho".
— Eu só me curvo diante da minha vida, diante do poder superior da minha alma e dos meus anseios interiores, mas do povo... Ah! Diante do povo não me curvo, não. Eu, Calunga, curvo não! Não me curvo, porque o povo, de modo geral, não está bem, não quer estar bem.
Vamos nos curvar apenas àqueles que estão num grau superior de evolução, seja na manifestação da alegria terrena, seja na espiritualidade.
Vamos entender que o povo ainda age como criança, não tem educação interior.
Se a gente se envolve, caímos junto e vamos para o chão.
Não estou falando que devemos nos tornar eremitas, nos escondendo de todos, negando a existência do mundo e dos seus problemas. Não é isso, não, minha gente.
Nós não devemos nos abalar, nos envolver com tudo e com todos, viver na carne a doença do outro, o desemprego do outro, a loucura do outro.
Quero dizer, não devemos assumir a dor do outro como se fosse nossa, não devemos assumir o problema do outro como se fosse nosso.
Esta atitude é a mais infantil de todas: o problema é multiplicado, vai passando de um para o outro. Ninguém resolve nada e todos caem no chão.
Percebam que se preocupando com a provação dos outros vocês passam a valorizar o outro e a menosprezar a si mesmos.
— Mas, Calunga — vocês estão aí se remoendo —, como é que a gente faz, então? Como é que a gente se livra dessa fantasia de querer sempre ajudar o outro?
— Muito simples, viu, gente. É só praticar o exercício da elevação.
.Se elevar é sair da falsa humildade, da farsa que é ter complexo de inferioridade, sair dessa coisa que é pôr o mundo lá em cima e vocês cá embaixo.
E inverter, virar de cabeça para baixo os seus valores sociais, que fazem com que vocês priorizem a opinião e a vontade dos outros em detrimento das suas.
Agora, minha gente, vou ensinar um exercício de elevação para ser praticado sempre que vocês se sentirem tentados a sair de vocês para viver a história do outro. Pratiquem sempre, pois para se livrar de vícios é preciso muita dedicação, muita persistência.
Comece concentrando-se, colocando todo mundo que você conhece lá embaixo.
Você acima, sempre acima.
Todo mundo pequenininho: o patrão, o marido, a esposa, os filhos, a família, os amigos, a sociedade, tudo e todos. E mentalize:
"Qualquer coisa é menor do que eu, porque eu tenho que subir, tenho que me elevar. Eu não posso ficar aqui embaixo agüentando o que não é meu. Não quero este bloqueio, não quero estas encrencas."
Continue subindo feito um rojão, você no alto.
Jogue todo mundo para baixo, vá se livrando de todos os que te infernizam.
Desse alto, olhe o povo todo lá embaixo, gritando, chorando, exigindo que você desça para junto deles, para dar a ajuda que eles querem.
Aproveite o momento e jogue lá para baixo essa pessoa que existe dentro de você, essa pessoa cheia de complexos, preocupada com o mundo.
Vai, joga fora a feiúra que você pensa ter, joga os problemas do corpo — que doença que nada, que feiúra que nada.
Joga tudo para baixo e fale:
"Nada mais vai me atormentar, estou acima de tudo.
Acima das coisas triviais, desta pequenez, estou acima da matéria, acima da vontade e da necessidade dos outros. Estou acima dos conflitos da vida. Eu sou perfeito.
Eu deixo a luz da perfeição me envolver, porque eu estou na perfeição divina."
Sinta que, quanto mais você sobe, mais as energias pesadas vão se soltando. Perceba que os conflitos, os medos e as preocupações vão se diluindo, sumindo. Nada de tormentos, nada de responsabilidades. "Estou acima de tudo.
Sou livre aqui no alto."
Sinta o alívio, sinta a leveza que te envolve.
Compreenda que o peso existe quando você abaixa e carrega as coisas dos outros
Quando vamos para cima e lá lidamos com as coisas do mundo, vencemos as energias negativas, vencemos as exigências de todos.
Cada um de nós tem que responder, diante da vida, a responsabilidade que nos foi dada.
A resposta é tirar as cargas ruins que vamos absorvendo dos outros, deixando o coração cada vez mais livre.
Temos que nos sentir reis dentro de nós.
Ser rei é ser superior em si mesmo, não se interessando ser superior aos outros, pois a superioridade sobre os outros é apenas a demonstração de que somos vassalos do orgulho.
Vamos reinar apenas no nosso mundo interior, jamais reinando sobre ninguém com a intenção de exercermos a prepotência.
No universo divino não há lugar para quem se curva, para quem rasteja.
Deus quer todo mundo no alto, exatamente ao lado Dele.
.Afinal, Deus é rei e só criou reis.
Este exercício vai aos poucos fazer vocês compreenderem o exato tamanho das suas responsabilidades: um grão de areia frente ao que você carregava sobre as costas.
Daí então vocês poderão passar a relacionar-se com o mundo exterior de uma forma mais poderosa.
Poderosa porque serão capazes de exercer a compaixão, traduzida numa forma de estar próximo ao outro, mas não no outro; numa forma de apenas ajudar e não se envolver na energia do problema a ser resolvido; numa forma de aconselhar e orientar o outro, e não fazer pelo outro.
Numa forma impessoal de viver.
Ouvi dizer que toda tragédia na vida é uma comédia se vista de longe. Isso significa que temos que viver como se estivéssemos nos vendo de longe.
Às vezes, dizer que podemos fazer algo pode ser mais desanimador. Não aprendemos sobre um mundo em que você não precisa se sair bem e pode falhar. Mesmo assim, vamos fazer o máximo que pudermos. Vamos dar nosso melhor. Mas ainda espero que, mesmo que fracassemos, sejamos fortes o suficiente para levantar outra vez.
Não fico desapontada quando meus sonhos não se realizam. Estou acostumada a perder e falhar. Isso se chama ter força mental.
Os adultos nunca aceitam se dissermos que não temos um sonho. Nós precisamos ter um? As pessoas só falam sobre conseguir um emprego.
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