E no meio de Tanta Gente Chata
Um dia você percebe que nem para todos é importante,
Que faz falta para uns e não para outros.
Percebe que é insignificante para uns,
mais muito importante para outros,
Um dia você percebe que o mundo não é feito só de violencia,
mais também de amor.
Um dia você aprende que nem tudo na vida é facil,
Você pode a tornar facil !
Um dia você vê que todos ao seu redor são como você,
apenas tem problemas diferentes,
Em um dia tudo muda, é questão de tempo,
Nos mudamos,
O homem muda, e o mundo melhora .
tudo neste mundo passa, basta sermos pacientes e lembrar-mos-nos que existe uma força suprema, que sempre nos toma conta directamente ou indirectamente.
pode ser que você não me conheça e não me entenda.Pode ser que me conheça mas nem por isso me compreenda. Aos meus amigos,que eu amo;podem nunca saber o que esparar de mim, além de minha siNcera amizade...O que vier depois é SURPREZA.
VIDA E ARTE.
A vida faz a arte,
A arte mostra a vida,
Vida que nem sempre é forte,
Às vezes nem é da sorte.
Mas a vida é a arte,
E dela se pode achar,
Que depois de um tempo chuvoso,
O sol sempre volta a brilhar.
A arte da vida nos faz arriscar,
E crer no amanhã,
Há!Com sorte,
Há de ter sorte,
Tudo vai melhorar.
E pra gente que vive da arte,
Vai saber decantar a vida,
Vai perceber e notar,
O arco-íris,a colibri,a juriti,e o sabiá.
E que a vida é feita de arte,
Um dia aqui...
Um dia ali...
Outro acolá.
Vida e arte,
Juntas,
Mãos dadas,
Ciente,
Consciente...
Sente...
Que a arte imita a vida,
Que a vida vive de arte.
Bate...
É um elo,
Quebra o gelo,
Arde fogo...
Segue...
Avança sinal,
Salta muralhas,
Destroi barreiras...
A vida pra quem faz "Arte"
É vida em toda parte.
Mesmo que um dia é de chuva...
Mesmo que a luta é de morte...
Vida...Vida...Vida e "Arte"
(Direitos Reservados)
HORIZONTES.
Quantas vezes abro a janela,
E pergunto o que olhar?
O que ver?Sei lá porquê?
É que o horizonte parece distante.
Não vivo do ontem,
É que do ontem,
Tenho tão pouco a lembrar.
É que do ontem,
Não quero falar,
É que o ontem,
Só me fez chorar.
Lembro de ti,
De quando sorrias pra mim,
De quando eu morava,
Bem perto,
Dentro de ti.
Abro a Janela,
E não tenho o que ver,
Não que não haja horizonte,
É que quando a abro,
Só busco você,
E você está longe,
Distante.
Impossível será avistá-la,
Da janela que abro,
É que abro a janela,
Do meu coração,
E à minha vista,
Não vejo você,
Porque está ausente,
Distante,
Porque também não me vê.
(Direitos Autorais Reservados)
Sorte tem os pássaros podem voar alto e ficar lá mais os humanos tem sorte maior, não ficam em gaiolas presos
O Tempo passa agente cresce e cria asas e quer voar sozinho mais para aprender a bater as asas você precisa de ajuda de quem o ensino a comer
Amigo verdadeiro é aquele que está com você em todos os momentos
seja ruim
seja bom
mais o verdadeiro amigo é apenas visto quando você está mal por algum motivo
ele vem, como se não quer nada e pergunta: O que aconteceu? ...
e fica com você até melhorar.
é aquele que chora quando você derrama uma lagrima
é aquele que sorri quando você fica bem
amigo, é fiel e é apenas 1% de todos seus amigos
não se iluda com alguém que diz ser seu amigo, quando você preciso de um ombro amigo
onde ele estava? porque ?
É, amigo hoje em dia é difícil de encontrar por isso quando você tem o verdadeiro amigo
o valorize.
AQUARELAS DE MIM
Erijo monólitos de mim quando escrevo
Erijo exílios em mim quando escrevo
Erijo céticas catedrais de paz em mim quando escrevo
Erijo no chão de cimento da minha verve
Girassóis do mágico vento quando escrevo.
Faço do silêncio interno
A mais fragorosa música quando eu escrevo
Faço da crédula e velhaca ressonância dos
Corais de zagais modernos
Estro para revelar o sabor malsão de seu mel malévolo
Quando escrevo.
Pincelo alcovas para o vácuo dormir comigo
Quando escrevo.
Pincelo AKs-47 para soçobrar os majestosos castelos da demagoga e harpíaca
Eloquência quando escrevo.
Pincelo uma miríade de pernas sôfregas por cosmopolismo
Quando eu escrevo.
Pincelo heterônimos bidimensionais
Quando escrevo.
Degusto o sol da catarse
Ao pincelar a mim mesmo quando escrevo.
Sou disco bicromático quando escrevo.
Sou relva, revoada e guepardo quando escrevo.
Sou faca cega, lâmina de dois gumes e pedra lascada quando escrevo.
Sou água-viva, letargia e águia quando escrevo.
Sou aquarela sem pais, aquarela sem limiar e aquarela sem medo.
Afinal, quando eu escrevo,
Sou aquarela inerme, aquarela do caos, aquarela indigente:
Sem nome, sem baile, sem lápide, sem brumas ou testamento!
JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
Nunca negue um abraço, pois quando o jogo virar e a solidão bater, vai lembrar que deixou alguém pior, e só esta colhendo o que plantou
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