E no meio de Tanta Gente Chata
Que entre tantas possibilidades a gente escolha mais ser do que ter, pois, o que somos nunca morre e o que temos inclusive as pessoas, na verdade nunca foi ou serão nossos, no fim, pertencemos a nós mesmos.
PENSAMENTO
PENSO NELA
E SINTO UM FRIO NA BARRIGA.
DAQUELES QUE A GENTE SENTE
QUANDO ESTÁ EM QUEDA LIVRE.
ACHO QUE ESTOU CAÍ(N)DO POR ELA.
A gente se apaixona pensando que a pessoa é uma coisa e acaba se decepcionando quando vê que de bonito ela só tinha a aparência mesmo.
A gente não deveria contar o tempo.....bobagem ...o passado , o presente e o futuro estão aqui dentro da alma mesmo!
Que o mínimo que a gente faça seja encher o coração de amor, agarrar firme a esperança, estar disposto a ajudar ainda que não nos agradeçam depois. Faz o bem, seguir a positividade, tentar corrigir os erros, crer em Deus e amá-lo acima de todas as coisas. Que isso seja o mínimo!
Alessandra Gonçalves
Chega um certo momento em que a gente analisa os fatos, tira a emoção de lado e compreende que estava vivendo uma ilusão.
A solidariedade entre os animais ditos irracionais, e deles para com a gente está crescendo a cada dia! A impressão que eu tenho, é que está chegando um momento em que o disfarce está caindo e o tempo de brincarmos de superiores, chegou ao final e é necessário para o nosso bem, que prestemos mais atenção nos seres que nos rodeiam, respeitando-os como filhos do mesmo Criador e portanto irmãos nossos, apenas com uma indumentária diferente!
Tão bom é viver , e ver que tudo que se faz de bom volta pra gente numa grandiosidade mais do que merecemos
Eu sou assim, já vou logo me sentindo na obrigação de me desculpar antes mesmo da gente se conhecer de fato por ser assim essa mistura de melancolia e euforia ao mesmo tempo.
A vida da gente é quase sempre como um carrossel.
As vezes gira. As vezes para. Mas sempre na mesma direção. Girando e proporcionando risos de felicidade.
Nem sempre a gente joga uma bola redonda, às vezes ela fica quadrada e pisamos nela. METAFORICAMENTE FALANDO.
Os acontecimentos algumas vezes desinterpretam a gente. Perder alguém, para a morte ou para a vida, é uma ocorrência assim, e nunca sabemos de antemão como reagiremos. Não sabemos. Insisto: não sabemos. O término de um relacionamento no qual nos sentíamos enraizados ou o falecimento, repentino ou não, de um familiar ou amigo íntimos, são situações que nos ultrapassam, e diante delas jamais reagimos, tim-tim por tim-tim, como imaginávamos. Mesmo os que sempre esperam o pior, não sabem o que esperam. Não sabem. Aqueles outros que, ao contrário, ante a dor sorriem, resignados, ou que, otimistas, querem consolar os consoladores, estes nem sempre, mas muitas vezes se enganam. Cuidado consigo, é preciso. Acontecimentos como esses podem ser enfrentados, nas primeiras horas, nos primeiros meses e até nos primeiros anos com muita coragem e temperança, mas não há como prever ou mesmo perceber sua influência em prazos mais longos. O tempo traz um tanto de sabedoria e paz a alguns, mas noto, sempre mais, que à ingente maioria ele traz mesmo é amargura: crescente, insidiosa, imperceptível aos desatentos (são tantos...) Não é tristeza. Não impede ou inibe sorrisos. É uma desarmonia de fundo, revelada mais nos gestos e ações do que nas fisionomias e palavras, e o mais sério e difícil: essa desordem não é passível de ser convertida por força da vontade. Sequer é consciente, às vezes. Portanto, cuidado ao lidar com pessoas que perderam porções de si mesmas (silêncio e presença fazem mais do que a vontade ansiosa de fazer alguma coisa). Não descuidemos delas ou de nós mesmos, lembrando que se há uma coisa que a vida sabe fazer de uma hora para outra é nos sacudir com força.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp