E mais Facil Quebrar um Atomo que um Preconceito

A Solidão é um mar de obscuridade onde procuramos por tudo e não encontramos é nada.

Um pequeno fluxo de energia cria grupos de sentimentos tão emotivos que não desaparecem dos nossos pensamentos.

Um elemento, uma escolha, uma oportunidade, um futuro.

Um sentimento sem hora e sem lugar.
Sem que voce perceba, vem aquela vontade de devorar todos os doces na sua frente, tomar uma cerveja, sair correndo, escutar a musica preferida no talo, tentando de qualquer forma suportar a expectativa do que estar por vir.
Muitos chamam de frio na barriga, aquele calafrio gostoso. Uma ansiedade boa, uma ansiedade ruim. Até que ponto conseguiríamos nos controlar? Talvez jamais conseguiríamos.
Durante a vida vivemos momentos marcantes de ansiedade, desde o frio na barriga do primeiro beijo aos 12 anos, até o primeiro resultado do vestibular, ou quem sabe até o SIM no altar.
Eu nasci com as bolas no pé e na mao, e cresci vivendo a ansiedade da vitória a cada jogo. Eu ganhei uma paixão , ganhei um sangue azul, ganhei amor. E Hoje, eu vivo o amor a flor da pele, o amor fora do eixo, fora de contexto, fora de rumo porem um amor que me impulsiona, que me faz arrepiar. Um amor que alimenta o meu desejo de vitória, de grito, amor pelo meu Time.
Um dia talvez voce também tenha a chance de viver o frio na barriga no dia do jogo mais importante do seu time do coração, aquele que "explode o coração, na maior felicidade", que te da alegria de ver o seu time explodindo a cidade...o dia em que tudo para, o dia em que o ceu acorda azul, um dia que o coração azul refletirá sobre cada olhar dentro daquele estádio, o dia em que o coração de milhares de pessoas vai bater mais forte durante 90 minutos.

A ansiedade chega, o ponteiro no relógio parece uma tartaruga e insiste em nunca mais passar. A impressao impressão é de que o dia seguinte vai chegar mas a hora esperada jamais...
Seria mesmo um sentimento ruim? Uma agonia, tensão,uma dor, mas quer saber? Sentimento que alimenta a alma, gosto da expectativa, gosto do incerto, odeio o PREVISÍVEL. Odeio pessoas previsíveis, que sempre falam a mesma coisa, odeio coisas previsíveis, que te levam pro mesmo lugar,que não se movimenta. Que graça teria se soubéssemos o final da novela, o vencedor do campeonato, o resultado do jogo, ou a resposta da pergunta? Talvez não existiria novela, jogos ou perguntas.

As horas vão passando e eis que a hora chega, e derepente cada minuto passa mais rápido que uma lebre, mesmo que sua vontade mesmo fosse que cada segundo durasse pra sempre, que aquilo que passa diante dos seus olhos fosse filmado para que um dia você possa mostrar ao mundo o que viveu. Queria que fosse eterna a emoção de ver meu time jogar no estadio com 60 mil pessoas enlouquecidas gritando e incentivando o time de coração, queria que fosse eterno o primeiro beijo, queria que fosse eterno o primeiro amor. E quem poderá dizer que não? Acredito que tudo que valer a pena viverá pra sempre em sua memoria.

Seja o que for, seja a cena que você gostaria que o seus netos vissem, aquela que te fez arrepiar dos pés a cabeça de emoção e com o olhos cheios de lagrima, que escorrem lentamente pelo seu rosto, lagrima que se transforma em alegria, se transforma em um sentimento inigualavel. Cada mommento é unico, e cada emoção é eterna..

Família é tudo de bom, um presente divino que nos permite ter momentos de céu na Terra e valorizar as coisas boas da vida no ápice da mais singela simplicidade.

Sou meio eu em mim e um pouco fora de mim.

Sou livre, mas me prendo com facilidade a quem quero bem. Não prendo ninguém a mim. Não gosto que me prendam.
Odeio regras. Quebro normas e refaço.
Sou criativa, mas curto uma preguiça.
Não me faço de rogada. Odeio meias palavras. Se não for construtivo, prefiro ficar calada... Mas de vez em sempre, falo demais.
Canto no chuveiro e fora dele.
Adoro musica, musica boa me encanta! Musica romântica me embala. Mas gosto de letras fortes, impactantes. Melodias graves, intensas, vivas, eufóricas.
Já fui Roqueira, já fui Nerd, já fui Ripe ou achava que era. Hoje sou eu mesma... Mais nunca fui santa. E nem quero...

Leio por prazer e sem prazer também.
Falo Sozinha. Adoro minha companhia. Dou risada dos meus erros e me critico por eles depois, mas não muito. Tolero minhas imperfeições. Exijo muito de mim, mas não gosto quando outros o fazem.
Curto passeios com gente animada, tanto quanto uma caminhada a dois, ou sozinha calada em meu pensamentos .
Prefiro a Lua ao Sol. Prefiro o campo ao mar. Mas não dispenso a praia.
Guardo pequenas recordações. Não sou boa com nomes e números. Me perco e me acho muitas vezes.
Sou dona de mim quando me permito, mas, ás vezes, gosto de ser dependente.

Desconfio do amor, suspeito sempre da melancolia, gosto de sentir saudade, mas gosto ainda mais de matar saudade.
Sou fã de filmes melosos, com beijo na cena final, tipo água com açúcar...

Já fiz besteiras, e como fiz. Já superei medos, e tenho ainda. Já errei e quebrei a cara. Tenho arrependimentos, mas nenhum me dói mais. Já me diverti muito, já sorri e chorei no mesmo instante...

Já dormi sob a lua. Já acordei com uma tempestade.
Já senti o amor chegando, já chorei quando ele foi embora. Já perdi a fé nele e ela já me encontrou...
Acredito em Deus, não no destino. Acredito em escolhas e conseqüências, mas não em fatos dados.
Acredito em construções e reconstruções. Acredito no inacabado, nas possibilidades futuras, nas idéias absurdas, em utopias e finais felizes.

Gosto de casa limpa, mas não muito arrumada. Gosto de casa com vida, onde as coisas trocam de lugar muitas vezes, onde tudo se tem a mão, ou se perde na confusão...
Gosto de pessoas, mas não todas. Gosto de gente que gosta de gente. Gente de cara limpa. De alma tranquila e fala corrida.
Gosto de quem tem história pra contar e que gosta de ouvir história. Gosto de cabelos, mãos e olhos escuros.
Odeio gente mesquinha. Não faço fofocas. Mais as vezes acontece...
Não crio grandes expectativas a respeito de ninguém e de quase nada.
Me decepciono, mas procuro não guardar mágoa. Guardo sorrisos e gestos.
Lembro de cheiros da infância que adoro: de terra molhada, de mato fresco, de fruta madura e bolo e pão no forno. Não Gosto muito de casa cheia...
Mais gosto de barulho de gente festeira.

Já quis ser médica, jornalista, escrever um livro e ser atriz... Adoro um drama ...
Já quis morar em vários lugares ...
Já desisti de alguns sonhos. Inventei outros. Alguns estão guardados... esperando ... esperando
Já fui loira, ruiva e morena... Não me acho feia, nem bela. Não sou perfeita. E nem quero...
Gosto de homens, morenos, altos, mais inteligentes e mais divertidos que eu.
Gosto da beleza. De obras belas, pessoas belas, imagens belas, palavras belas e principalmente, atitudes belas.

Não sigo padrões de beleza. Brigo com a balança, mas o chocolate me acalma.Oh e como me acalma...
Não estou alheia a moda, mas me visto com o que gosto e posso. Quero bem mais que tenho, mas não sofro por isso...

Adoro aprender. De todas as maneiras.
Já quis ser rica, mas não me rendo ao dinheiro. Trabalho, mas trabalho por dinheiro, se fosse por diversão seria Hobbies ...
Quero mora no mato sentir o cheiro de terra molhada, andar descalço, comer fruta do pé, viver amar...

Uma frase que amo: Metade de mim agora é assim, de um lado a poesia, o verbo, a saudade, do outro a luta, a força e a coragem pra chegar no fim. E o fim é belo, incerto... depende de como você vê!!!!!!!!!!! (Fernando Anitelli)
TÃO EU ...

Quando posso contribuir com a alegria e a paz de um amigo, sou eu quem ganha a alegria e paz sem medida.

"Para que jogar um jogo falso... Se você pode viver uma realidade sincera e verdadeira"

Todo o fim é um começo, mas nem todos os começos precisam necessariamente de um fim.

A CADA DIA TERA UM COMEÇO,MEIO E FIM...POR ISSO DESEJO A TODAS AS PESSOAS INVEJOSAS O FIM...POIS SÓ O FIM QUE DARÁ UM DESTINO CERTO A ESSE TIPO DE PESSOA.

SEI QUE NADA NESSA VIDA, FARÁ COM QUE EU PERCA A ESPERANÇA DE UM DIA VER OS MEUS ADVERSÁRIOS LAMENTANDO A MINHA VITÓRIA...

Uma situação irreversível não pode jamais ser sinônima de um ser humano abandonado, pois o indivíduo desamparado atiça a insensibilidade que converge para o enfraquecimento do tecido social.

Dedico este livro a minha linda filha, Valentina. A cada palavra, um balanço pelas franjas da sua sabedoria que, ao longo do seu crescimento, será como ventos a trocar estação pelas cortinas das suas janelas. Todo o meu amor.

Não é que você não seja um artista, você é que deve ter escolhido mal a plateia.

Se um dia no verão, quando lhe viu, sentiu que, pela estação, o céu ficaria cheio de estrelas, lembrou-se do sol de outrora, quando o vento frio do inverno o deixava solitário pelas noites insones.

Saltar para um mergulho nas artes. Voar pela desorganização. Um peteleco sutil nas cartas dos costumes e tradições. Um sopro forte e gelado para dispersar o hálito de um preconceito estúpido.

O pressentimento como campainha, mas com o som abafado. A ansiedade do jogo em um tabuleiro onde faltam peças. A censura esquecida, e uma liberdade ensinada. O espaço para o novo, onde o estranho é a descoberta.

Os olhos... Lavavam-se em preocupações. Mas um ponto de luz não deixava de insistir, valendo-se da hora errada para aparecer. Entretanto, não dava mais para se esconder.
Esperou então, lúcido, pela hora de sair.

Rodava ao ar livre um filme, cujo roteiro apresentava cenas reais da sua vida. Ficava claro no final daquele filme que, mesmo que não conseguisse o que tanto desejava, sentia-se satisfeito simplesmente por entender o propósito para aquele final.

No vilarejo das intenções, o inesperado: ele não questiona a espera. Não questiona, por saber que um dia irá chegar. Ele está apenas na estrada. Outros também estão, mas não se dão conta. É a fase mágica da vida.