E eu com isso
A verdadeira arquitetura vai além de projetar estruturas; mas sobre criar propostas que inspiram e transformam vidas. - Guilherme Coutinho Fuzel, Arquiteto e Urbanista
Um dia uma carta quase apagada será saudade. Ou talvez apenas mais um papel a ser jogado fora. A vida tem apenas uma história: A que já se viveu. Se há alguma outra, é preciso viver cada letra, vírgula e acentos ... E em todo o tempo, tudo que vivermos terá sido "ontem"...
Da gratidão e da ingratidão, da paz para a alma
- Nós, os mimados de Deus.
A ingratidão é uma crueldade! Talvez umas das maiores...
Verdade, é sim, mas hoje compreendo que faz parte da cegueira humana, e o cego não pode ser culpado por não ver, ele é cego!
Falei, em meu discurso de posse na ACADIL, que, em meio a tantas mazelas, a tantas ofertas proporcionadas
pelo capitalismo desenfreado, nos esquecemos do humano, nos esquecemos do abraço, nos esquecemos de agradecer, sim, deste ato simples de abraçar e agradecer pela mão presente quando não tínhamos chão...Nos esquecemos de compartilhar as conquistas com nossos semelhantes (o verdadeiro dízimo) e, principalmente, com quem estava lá quando, perdidos em nós mesmos, mais precisávamos.
Nós nos esquecemos!
O que interessa é o imediato, o que interessa é o que nos dá prazer momentâneo. O que foi, esqueça...Foi!
E justificamos a ingratidão com tantas desculpas mal lavadas...Perpetuamos a crueldade de uma forma vil, terrível, causando no próximo um sofrimento quase insuportável.
Sofrer uma ingratidão é quase insuportável!
Até os animais ditos irracionais sentem essa crueldade, o que dizer dos humanos, o que dizer
dos humanos?
Mas, refletindo sobre este tema, me vem algo mais profundo, que torna a ingratidão uma quimera, absolutamente nada, sem qualquer importância.
Penso na extrema, e prazerosa maldade, perpetrada por homens sem alma, e sofrida (no momento que escrevo) por famílias inteiras, crianças e mulheres, na Palestina, na Ucrânia, em Israel, na África, no Rio de Janeiro, nas Aldeias Indígenas, nas ruas de nossas cidades, que não deveriam ser, jamais, morada de milhares e milhares
de irmãos abandonados à própria sorte. Sorte?
Abandonados! Simples assim, abandonados.
Volto minha alma a todos eles, onde quer que estejam, em uma oração de agradecimento pelo que tenho,
pelo que sou, pelo que me foi dado viver, e sentir, em todos esses anos...E a ingratidão não mais conta,
passa a ser algo que diz respeito, única, e exclusivamente, ao ingrato.
A alma precisa de paz, paz, muita paz, para conseguir navegar neste oceano tão hostil, a Humanidade!
Somos uns mimados de Deus!
Nós que temos trabalho, cama, banho, alimento, somos uns mimados de Deus, devemos agradecer, a cada minuto, pela existência, e elevar a alma em uma oração de reconhecimento.
Olhar
E é no fundo dos seus olhos
Que poso ver, quase tudo.
Nestes olhos que me atraem
Olhos que lhe traem
Que quase me deixa ver
No mais profundo
Do seu íntimo
Coisas que sua boca relutar em dizer
E é nos seus olhos
Que posso ver
Mais que as aparecias ou palavras podem dizer
Esta luta interna
Que seu rosto não me deixa ver
Mais basto eu olha
No fundo dos seus olhos
Para que eu poso-me
Reconectar-me a você e poder dizer
Gosto de olha pro mundo
Quando eu olho com você!
"Não se pode esquecer que também existem inovações jurídicas e que a compreensão jurídica da empresa precisa amoldar-se a essa cultura da inovação que marca os nossos dias."
(Gladston Mamede e Eduarda Cotta Mamede. "Manual de Redação de Contratos Sociais, Estatutos e Acordos de Sócios". Editora Atlas)
"Sustentabilidade jurídica é uma postura preventiva e proativa voltada para garantir que as relações jurídicas se alinhem com o Direito, evitando o risco de litígios e punições diversas."
(Gladston Mamede e Eduarda Cotta Mamede. "Manual de Redação de Contratos Sociais, Estatutos e Acordos de Sócios". Editora Atlas)
"A boa redação jurídica é o meio para que se alcance maior eficácia nos atos, nomeadamente quando não seja uma questão de mera retórica - convencer o outro -, mas de construção normativa."
(Gladston Mamede e Eduarda Cotta Mamede. "Manual de Redação de Contratos Sociais, Estatutos e Acordos de Sócios". Editora Atlas)
Medo
Não tenho medo
Das brigas
Das fadigas
Das diferenças
Das desavenças
Tenho medo
De não termos brigas
Para lhe reconquista
A cada uma delas
Tenho medo
De não ter fadiga
Para nos seus braços descansa
Tenho medo
De não termos diferenças
E não poder aprender cada vez mais a Nos respeitar
Tenho medo
De não termos desavenças
De não poder nunca discorda
Não tenho medo
Dos seus gritos
Dos seus gemidos
Dos seus conflitos
Dos seus delírios
Tenho medo
De não ouvir sua voz a me grita
De não lhe provocar nem um gemido
De não lhe apóia em seus conflitos
De não fazer parte de seus delírios
Medo maior mesmo eu teria,
É de nunca te encontra!
É, é que o povo se estressou
Porque a gente se juntou
Apenas se juntou, né, bebê?
Mas me perdoa, meu amor
Porque isso apenas começou
Diálogo -
Ricardo Maria Louro:
- A Vida é um intervalo
entre uma Vida e outra Vida!
Entre de onde vimos
para onde vamos! ...
Celeste Rodrigues:
- Quero lá saber
de onde venho
e para onde vou!
Interessa-me apenas
onde estou e como estou! ...
Ricardo Maria Louro:
- Sofre-se menos, realmente!
Mas não haveria Poetas ...
(No Café/Restaurante Monte Novo
no Campo de Santana em Lisboa)
Entre o claro e o escuro, existe uma extensa policromia.
A derrota pela circunstância é algo que acontece na vida. Mas a derrota da esperança nós não podemos admitir.
Nosso recurso mais precioso é o tempo. Não o desperdice com dúvidas e medos. Viva a sua vida. Apodere-se dela e a aproveite intensamente.
Não existe uma única pessoa por aí que não tenha vontade de fazer mais, de ser mais, de viver mais. Todos nós temos.
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