Durma bem meu Anjo
Noite de gala
Na noite silenciosa e enluarada, o Céu se fez meu ouvinte,
A sinfonia oferecida pelo soprar dos ventos, deu o ritmo da dança as árvores presentes,
Poucas nuvens, das estrelas a reprodução de um belo lustre,
Olhar firme, cabeça levantada, uma mão no coração e a outra mão segurando o véu da imaginação.
Melancolia
Aquele dia.
Aquela noite.
Arrepia.
Chibatada.
Açoite.
Meu pranto.
Minha dor.
Meu mundo.
Sem ar.
Sem cor.
Depressão.
Olhar contrito.
Sorriso oprimido.
Aliás !!!
Que brio.
Que sorriso.
Que nada.
Alegria atropelada.
Felicidade jamais.
Tristeza infinita.
Assim é.
Foi aquela vida.
Esquizofrênica.
Delirante.
Louca.
Bipolar.
Sei lá.
Talvez seja a sanidade do mundo.
Onde o poder confunde.
O orgulho e ambição.
Ganância e corrupção.
O sentimento.
O lamento do cidadão.
Não importa.
Deixa que o destino fecha a porta.
Choro.
Grito.
Morte.
São vidas.
Regadas a própria sorte.
E tal como dizia.
O que seria.
A opressão da vida.
Melancolia.
Giovane Silva Santos
Preferirei ser retrógrado, falto de entendimento e esquecido dos grandes eventos evangélicos do meu país. Se esto for o preço para sustentar o evangelho que prego, ainda sai muito barato. Prefiro o ostracismo do que me curvar a estas heresias com movimentos carnais que só visam lucros e as pessoas insistem chamar de "restauração" e "avivamento".
Meu som ficou diferente, refinado, acho que foi o conhecimento adquirido hoje faço a letra juntando o campo harmônico no tom na rima ela flui naturalmente quando termino penso, é, isso saiu de mim quase nem acredito.
Não quero nem saber
Quem vai tá nesse bailão
Só sei que eu vou brotar
Já separa o meu copão
O pai tá on
O pai tá on
O seus carinhos sempre chegarão dentro do meu coração, por ele confia em você e abre a porta para receber.
Prefiro acreditar que só adiei meu sonho por mais um dia.
Como ele vive em mim, amanhã haverá novas possibilidades.
Eu sou uma estrela e para expressar meu brilho sei que preciso de você, pois a vida é uma constelação repleta de luzes que só há espaço à reciprocidade!
Me perdi no seu olhar, meu mundo virou, não tiro você do pensamento, você me roubou...me devolve?
Flávia Abib
E o que era apenas um brilho, um lampejo em meu caminho, agora se faz luz, se faz bússola em minha vida.
Flávia Abib
Se pensas que meu sentimento
mudou de estado
enganou-se...
Ele apenas está atento,
observando
o teu mousse,
está guloseima atrativa,
está gananciosa forma de amar!
***
Quando penso que me perco
Me encontro nos teus beijos,
Quero ser o teu sossego
Venha ser meu pôr do Sol.
Sete plantas do meu canteiro.
Quem não ama o verbo plantar
E não vê plantas a poder amar,
É porque é louco ou nunca amou!
Amar plantas não é coisa de doidos
E doido é coisa que eu não sou!
A todas dei nome.
(... Caetana...)
Era perfeita! Em bruto, um diamante!
Mil jurados lhe bateram palmas de pé!
Só que o problema do “para sempre”
É ser coisa, que nunca o é.
(... Surya ...)
Olha-me, como se, em câmara lenta,
Pudesse com tal dócil e forte vontade
Dizer ao tempo: “aguenta, aguenta!”
Para um dia sermos unos, eternidade!
(... Laura ...)
Não há espigões, nós ou embaraços
Que mais amei e alguns lhe dei,
Porque outrora dos meus braços,
Foste errónea planta que plantei.
(... Débora ...)
De talo estranho e folhas doentes,
Busca-me chorosa, de hora a hora,
Como quem perde coisas frequentes
E depois de ser ralhada, chora!
(... Pilar ...)
Doce governanta a tempo inteiro,
Do cuidar e cantarolar certeiro
E talvez pela sua posição
Namoro-a um dia sim, e três não!
(... Renata ...)
De fraco porte, altiva e risonha,
Com um olhar seleto a vir de cima,
Como se não houvesse melhor rima
Que a minha poesia componha!
(... Leonor ...)
Verte um tal odor no meu canteiro,
Como se tudo fosse nada e ela veludo
Que supera todas as plantas no cheiro,
Querer, saber, beleza e talvez em tudo!
Rego-as amiúde, uma a uma,
Com o amor que pude e tenho,
Porque me dou a todas e a nenhuma
Dou o meu coração frio e estranho!
Rum caseiro!
Entrego-te nas mãos o meu jejum, enquanto despojo o teu.
E sem pudor algum, unos, viramos lobo e fingido cordeiro!
Bebo um vaso por inteiro e de seguida mais um!
O terceiro como o primeiro, soube a secura e bom rum!
Por entre runs arfados, acendo mais um cigarro
P’ra dar folga ao que não sei
Ser banal ou bizarro!
Trocamos de nomes, uns nobres, outros reles;
Fundem-se prosas, taras e peles;
Oh minha Deusa, dói-me tudo de te beber;
Tenho a boca seca de te saber de cor;
Os braços gritam queixosos, de te abrir o ventre a rombos de machado!
Bendito o néctar que dá calor e nevoeiro!
Beija bem, é doce mel beijoqueiro!
Não tenho em mim, poro que não chore, nem cigarro que chegue ao fim!
Acendes-me uma fogueira que me quer cortejar,
Aquecer ou talvez amar...
Mas a chama vai fraca, assim como a força do nosso enredo
Que joguei ao lume…
Fico tonto, de tanto olhar o céu, revoado de anjos e demónios!
Uns, querem-me enviuvar, outros casar!
Pergunto aos primeiros:
De que vale amar
Se quase ninguém o sabe fazer?
Talvez a minha sina não seja essa,
Talvez seja só procurar!
Era o que havia:
Amor bastardo, um cinzeiro, lume e rum caseiro!
Bebemos tudo...
O que havia p’ra amar!
O beijo que não te dei...
Por mais que tente
Emudecer o meu trovar,
O meu brado só sente
Vontade de te beijar!
Porque me apaixonei
Pelo que vou roubar:
O beijo que não dei.
Ah, mas vou dar!...
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