Dualidade Entre as Pessoas
"A derrota em uma aposta interna contra si mesmo revela a luta entre o intelecto e os desejos mais íntimos, evidenciando a dualidade humana na busca pelo equilíbrio e harmonia entre razão e emoção."
Entre a Grécia e Tróia
Sou quem sou,
mas o mundo exige máscaras,
um rosto moldado ao gosto dos outros,
um reflexo que não se quebra.
Se cedo, perco-me.
Se resisto, sou pedra que incomoda.
Agradar é um jogo sem vencedor,
onde quem pede mudança
nunca se sacia.
Que mal tem não ser lutador?
Nem todo combate vale a espada,
nem toda guerra precisa de sangue.
Há força em quem não levanta a voz,
em quem escolhe o chão firme do silêncio.
Estou entre a Grécia e Tróia,
terra de ninguém,
onde cada passo desagrada a um lado,
e o silêncio é visto como afronta ao outro.
Mas que me importa?
O vento sopra onde quer,
e eu sigo, inteiro,
sem me dobrar ao peso de aplausos fáceis
ou censuras vãs.
"A Sombra do Que Somos"
Sentam-se
como quem deseja paz,
mas nas costas
o velho instinto
abre a boca.
Não é o que se diz,
nem o que se cala,
mas o que se traz escondido
que constrói o ruído.
Ser amigo
não é sorrir de frente
com o punhal por trás.
É sabermos que em nós
também há serpentes,
mas que podemos escolher
não lhes dar voz.
A sombra é apenas
o que não soubemos iluminar.
E amar, talvez,
seja aprender a conversar
com o que ainda nos morde por dentro.
Sou o vazio cheio
Sou o que não sou.
E sei-o.
Não cheguei a ser,
nem me esperei.
Mas trago em silêncio
um mundo inteiro —
os sonhos que não vivi,
os gestos que não fiz,
as palavras que ficaram por nascer.
Sou o vazio cheio
de tudo o que poderia ser.
E nisso, talvez,
seja mais do que nunca fui.
O seu pensamento é bom ou ruim? A partir desta pergunta podemos trilhar diversos caminhos que nos farão perceber que a dualidade da atual realidade é um monstro gigantesco, muito barrigudo, cheio de dobrinhas de gordura em seu corpo, que nos mastiga, regurgita e torna a nos engolir, enquanto nos tornamos uma deliciosa presa deste "mundo real". Aliás, na maioria das vezes, o bafo é horrível.
TEORIA DA CONSCIECIA
EMANUEL BRUNO ANDRADE
Lisboa, Portugal 2024
Porquê que cometemos libertinagens e desviamos do caminho, há leis universais, há normas e regras, que ao cumprirmos vamos suprimir melhor os desafios, as adversidades e contra tempos, nós ao errarmos e fazer mal vamos encontrar imperfeições em nós, vamos fazer juízos e ter um sentimento de culpa nossos sentidos nas captações são recetores de energias negativas e positivas e nosso desejo torna-se na nossa personalidade um hábito que vem a ser o resultado de nossos atos, formando uma consciência, porque pelo que sentimos vivemos criamos nosso eu, no que concerne ao nosso ser algo, e nossa existência, nós somos fruto do que desejamos Ser, do que vivemos, o que buscamos e o que fazemos para sermos nós formamos uma consciência que era imaterial e que se materializou e na ação da força ativa da vida, o sopro deu-se vida a força ativa e o espírito que tem a sua essência, para saber as verdades imutáveis e imensuráveis que ecoam na nossa mente e nos levam a discernir a escolher por temos livre arbítrio para escolher e nossas escolhas materializadas na consciência que nos dá o imputo para seguir na ação pela força , pela intuições, intuições, razões e emoções entre outras inclusive todas influências negativas e positivas feitas nosso juízo ou incutido por terceiros as captações dependem capacidade Quociente intelectual, Quociente emocional, e outro que acrescento Quociente espiritual.
Levando-nos a patamares de entendimento das coisas simples e complexas l, sendo que quanto maior for perceção de absorver mais vai reter, quanto mais observar mais conhecer, quanto mais praticar mais ágil vai será.
Concernente a dualidade em tudo há dois e mais versos dependendo da perspetiva, as dimensões que cada ser almeja é diferente sendo que cada individuo é único dotado de aptidões e de suas capacidades com espirito e alma, que translada e vagueia em mundos paralelos entre o divino o que é espiritual e o físico o que é material.
Para que nosso fluido nosso semblante, fluido corre pela vida e materializa-se entre uns e outros pelas secreções químicas enquanto que semblante tem mais luz quanto mais nos conectamos com o Deus, tudo requer a nossa maior pureza, consciência limpa e corpo limpo. Até há proverbio:' Corpo são mente limpa." Com tudo concluo se nos obedecermos as leis do bem vamos fluir com consciência mais ciente e com o conhecimento do bem posto em prática vamos prosperar e ter um suave e mais caloroso fluido e,
Com semblante de luz somos iluminados e as portas fechadas se abrem porque somos detentores de chaves,
Já não vamos perecer, padecer de tormentos vindos do mal, teremos uma consciência justa , de maior honestidade connosco e com os outros, para estar ao serviço com uma consciência mais unanime para bem. E ai fará luz e jus pelas nossas causas
Porquê que cometemos libertinagens e desviamTEORIA DA CONSCIENCIA
EMANUEL BRUNO ANDRADE
Lisboa, Portugal 2024
Porquê que cometemos libertinagens e desviamos do caminho, há leis universais, há normas e regras, que ao cumprirmos vamos suprimir melhor os desafios, as adversidades e contra tempos, nós ao errarmos e fazer mal vamos encontrar imperfeições em nós, vamos fazer juízos e ter um sentimento de culpa nossos sentidos nas captações são recetores de energias negativas e positivas e nosso desejo torna-se na nossa personalidade um hábito que vem a ser o resultado de nossos atos, formando uma consciência, porque pelo que sentimos vivemos criamos nosso eu, no que concerne ao nosso ser algo, e nossa existência, nós somos fruto do que desejamos Ser, do que vivemos, o que buscamos e o que fazemos para sermos nós formamos uma consciência que era imaterial e que se materializou e na ação da força ativa da vida, o sopro deu-se vida, a força ativa e o espírito que tem a sua essência, para saber as verdades imutáveis e imensuráveis, que ecoam na nossa mente e nos levam a discernir e a escolher porque temos livre arbítrio para fazer nossas escolhas materializadas na consciência que nos dá o imputo para seguir na ação pela força , pelas intuições, intuições, razões e emoções entre outras inclusive todas as influências negativas e positivas feitas pelo nosso juízo ou incutido por terceiros, as captações dependem da capacidade, do Quociente intelectual, Quociente emocional, e outro que acrescento Quociente espiritual.
Levando-nos a patamares de entendimento das coisas simples e complexas, sendo que quanto maior for perceção de absorver mais, mais vai reter, quanto mais observar mais vai conhecer, quanto mais praticar mais ágil será.
Concernente a dualidade em tudo há dois e mais versos dependendo da perspetiva, as dimensões que cada ser almeja é diferente sendo que cada individuo é único dotado de aptidões e de suas capacidades com espirito e alma, que translada e vagueia em mundos paralelos entre o divino, o que é espiritual e o que é físico o que é material.
Para que nosso fluido nosso semblante, fluido corre pela vida e materializa-se entre uns nos outros pelas secreções químicas enquanto que semblante tem mais luz quanto mais nos conectamos com o Deus, tudo requer a nossa maior pureza, consciência limpa e corpo limpo. Até há proverbio:' Corpo são mente limpa." Com tudo concluo se nos obedecermos as leis do bem vamos fluir com consciência mais ciente e com o conhecimento do bem posto em prática vamos prosperar e ter um suave e mais caloroso fluido e,
Com semblante de luz somos iluminados e as portas fechadas se abrem porque somos detentores de chaves, e de maior confiança.
Já não vamos perecer, padecer de tormentos vindos do mal, teremos uma consciência justa , de maior honestidade connosco e com os outros, para estar ao serviço com uma consciência mais unanime para bem.
E ai fará luz e jus pelas nossas causas Emanuel Bruno Andradeos do caminho, há leis universais, há normas e regras, que ao cumprirmos vamos suprimir melhor os desafios, as adversidades e contra tempos, nós ao errarmos e fazer mal vamos encontrar imperfeições em nós, vamos fazer juízos e ter um sentimento de culpa nossos sentidos nas captações são recetores de energias negativas e positivas e nosso desejo torna-se na nossa personalidade um hábito que vem a ser o resultado de nossos atos, formando uma consciência, porque pelo que sentimos vivemos criamos nosso eu, no que concerne ao nosso ser algo, e nossa existência, nós somos fruto do que desejamos Ser, do que vivemos, o que buscamos e o que fazemos para sermos nós formamos uma consciência que era imaterial e que se materializou e na ação da força ativa da vida, o sopro deu-se vida, a força ativa e o espírito que tem a sua essência, para saber as verdades imutáveis e imensuráveis, que ecoam na nossa mente e nos levam a discernir e a escolher porque temos livre arbítrio para fazer nossas escolhas materializadas na consciência que nos dá o imputo para seguir na ação pela força , pelas intuições, intuições, razões e emoções entre outras inclusive todas as influências negativas e positivas feitas pelo nosso juízo ou incutido por terceiros, as captações dependem da capacidade, do Quociente intelectual, Quociente emocional, e outro que acrescento Quociente espiritual.
Levando-nos a patamares de entendimento das coisas simples e complexas, sendo que quanto maior for perceção de absorver mais, mais vai reter, quanto mais observar mais vai conhecer, quanto mais praticar mais ágil será.
Concernente a dualidade em tudo há dois e mais versos dependendo da perspetiva, as dimensões que cada ser almeja é diferente sendo que cada individuo é único dotado de aptidões e de suas capacidades com espirito e alma, que translada e vagueia em mundos paralelos entre o divino, o que é espiritual e o que é físico o que é material.
Para que nosso fluido nosso semblante, fluido corre pela vida e materializa-se entre uns nos outros pelas secreções químicas enquanto que semblante tem mais luz quanto mais nos conectamos com o Deus, tudo requer a nossa maior pureza, consciência limpa e corpo limpo. Até há proverbio:' Corpo são mente limpa." Com tudo concluo se nos obedecermos as leis do bem vamos fluir com consciência mais ciente e com o conhecimento do bem posto em prática vamos prosperar e ter um suave e mais caloroso fluido e,
Com semblante de luz somos iluminados e as portas fechadas se abrem porque somos detentores de chaves, e de maior confiança.
Já não vamos perecer, padecer de tormentos vindos do mal, teremos uma consciência justa , de maior honestidade connosco e com os outros, para estar ao serviço com uma consciência mais unanime para bem.
E ai fará luz e jus pelas nossas causas Emanuel Bruno Andrade
Há duas espécies de orgulho: o que, embora discreto em temperaturas amenas, agiganta-se quando desafiado; e o que, apesar de aparentemente grande, pouco cresce quando posto à prova.
EROS E ACERTOS
Acertar, nem sempre será a regra. Porque acertos, são relativos. Muitas vezes o que é acertos para mim, pode ser desacerto para outras pessoas e o que é bom, pode ser ruim. Como tudo na vida é dualidade, uma parte sempre será divergente. Os erros servem para nos orientar. Ele é a bússola que nos levará ao destino planejado.
Errar faz parte. Enquanto erramos, vamos acertando tudo aquilo que parecia fora do que planejamos. Acertar e errar, tem o mesmo grau de importância. Tanto um quanto o outro é aprendizagem. É evolução. É crescimento. Crescer e evoluir depende do olhar de cada um e os erros estão dentro de todo este contexto que foi definido pela vida.
A palavra tem o poder. A vida tem a sua essência. Na luta captamos as fraquezas. Na imaginação compreendemos os pormenores. Todos nós temos nossas revoluções internas. Assim, cada qual com seus intuitos, distúrbios e emoções. Na dualidade é que vamos percebendo a importância do equilíbrio.
PROVAÇÕES
Nas areias do deserto
Sem saber se longe ou perto
Ali: de peito aberto
Num escaldante relento
Escassez para o sustento
Firme ideal como alento
Sem ceder nenhum momento
Apesar das tentações
Miragem de emoções
Nas mais diversas provações
Desafios diários na aridez
Onde a Fé não perde a vez
Luz e Trevas dualidade
Sacrifício à liberdade
Para o bem da Humanidade.
"Quando desejamos a mudança, mas resistimos a ela, estamos presos na contradição da própria vida. A verdadeira transformação começa quando ousamos quebrar as correntes da conformidade e nos tornamos os arquitetos de nossos destinos, moldando um mundo onde o desejo e a ação finalmente se alinham."
#Aniz
A Ambivalência da Mudança
Na busca incessante por compreender a natureza humana e suas complexidades, nos deparamos com um dilema intrigante: o desejo ardente pela mudança, entrelaçado com a resistência teimosa à transformação. Este capítulo examinará profundamente essa dualidade que permeia nossas vidas e sociedade.
A Contradição Inerente
"Quero a mudança, mas não mudo; quero que tudo seja diferente, mas faço tudo igual." Esta frase ecoa através dos tempos, capturando uma contradição intrínseca que desafia nossas aspirações e ações. Como seres humanos, nutrimos anseios por um mundo melhor, uma vida mais satisfatória e relações mais harmoniosas, mas frequentemente nos encontramos presos em comportamentos e padrões que parecem nos aprisionar.
As Cadeias da Conformidade
Nossa sociedade, enraizada em estruturas sociais e culturais, muitas vezes nos incute com uma mentalidade conformista. Ela nos empurra para a segurança da conformidade, mesmo quando nosso espírito anseia por exploração e inovação. Assim, a ambiguidade entre o desejo de mudança e a adesão ao status quo emerge como uma luta constante.
A Zona de Conforto
A conhecida "zona de conforto" é onde essa batalha atinge seu ápice. É um território familiar, onde nos sentimos seguros, mesmo que seja insatisfatório. Sair dessa zona requer coragem, enfrentamento do desconhecido e aceitação de riscos. Muitos hesitam em dar esse salto no escuro, apesar de desejarem profundamente a mudança.
O Caminho para a Autenticidade
No entanto, para abraçar a mudança que desejamos, devemos primeiro olhar para dentro de nós mesmos. Isso envolve a exploração de nossos valores, a compreensão de nossos medos e a busca pela autenticidade. Ao alinhar nossos desejos com nossas ações e superar a resistência interna à mudança, podemos começar a forjar um caminho rumo à realização de nossos anseios.
Conclusão
A ambivalência da mudança é um paradoxo arraigado na experiência humana. Reconhecer essa dualidade é o primeiro passo para a transformação pessoal e social. Neste capítulo, exploramos as origens e implicações dessa contradição e oferecemos uma perspectiva sobre como navegar por esse terreno complexo.
À medida que avançamos na busca pela compreensão e reconciliação de nossos desejos com nossas ações, podemos encontrar uma chave para desbloquear o potencial humano e dar vida à mudança que almejamos. Afinal, é na aceitação dessa ambiguidade que a verdadeira jornada em direção à autenticidade e à transformação começa.
Às vezes a minha personalidade fica no limiar, entre o romantismo e o disparate. Mas a realidade me trás de volta a razão.
"Nem tudo é destruição. Podemos ser monstros, podemos amar. Podemos fazer tudo por um propósito — ou por nenhum."
— Claudir H.M.
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