Dualidade Entre as Pessoas
O melhor relacionamento é aquele que o outro sabe que você não é apenas um par; mas sim uma pessoa formada de corpos; apenas isso!
A dúvida se existe amor entre a gente,
Como saber? Como ter certeza? Como não ter medo de ir?
São cascas de ovos,
São discursos pesados,
São caras fechadas,
São corações acelerados.
Em momentos...
São gritos ecoados,
São dedos apontados,
São discursos vazados,,
Em momentos...
É um amor que as vezes se esvazia, mas as vezes preenche,
É um amor que as vezes entristece, mas as vezes alegra,
É um amor que as vezes dói, mas as vezes cura.
Em momentos...
É um amor que nos condena,
A querer seguir separados,
Mesmo muitas vezes,
Não querendo.
A palavra tem o poder. A vida tem a sua essência. Na luta captamos as fraquezas. Na imaginação compreendemos os pormenores. Todos nós temos nossas revoluções internas. Assim, cada qual com seus intuitos, distúrbios e emoções. Na dualidade é que vamos percebendo a importância do equilíbrio.
“Quando o amor se espalhar na imensidão do universo, todos serão um só coração pulsando em Amor Universal, e aí não mais se perceberá a dualidade, e a humanidade estará trilhando plenamente o caminho da perfeita unidade.”
"Quando desejamos a mudança, mas resistimos a ela, estamos presos na contradição da própria vida. A verdadeira transformação começa quando ousamos quebrar as correntes da conformidade e nos tornamos os arquitetos de nossos destinos, moldando um mundo onde o desejo e a ação finalmente se alinham."
#Aniz
A Ambivalência da Mudança
Na busca incessante por compreender a natureza humana e suas complexidades, nos deparamos com um dilema intrigante: o desejo ardente pela mudança, entrelaçado com a resistência teimosa à transformação. Este capítulo examinará profundamente essa dualidade que permeia nossas vidas e sociedade.
A Contradição Inerente
"Quero a mudança, mas não mudo; quero que tudo seja diferente, mas faço tudo igual." Esta frase ecoa através dos tempos, capturando uma contradição intrínseca que desafia nossas aspirações e ações. Como seres humanos, nutrimos anseios por um mundo melhor, uma vida mais satisfatória e relações mais harmoniosas, mas frequentemente nos encontramos presos em comportamentos e padrões que parecem nos aprisionar.
As Cadeias da Conformidade
Nossa sociedade, enraizada em estruturas sociais e culturais, muitas vezes nos incute com uma mentalidade conformista. Ela nos empurra para a segurança da conformidade, mesmo quando nosso espírito anseia por exploração e inovação. Assim, a ambiguidade entre o desejo de mudança e a adesão ao status quo emerge como uma luta constante.
A Zona de Conforto
A conhecida "zona de conforto" é onde essa batalha atinge seu ápice. É um território familiar, onde nos sentimos seguros, mesmo que seja insatisfatório. Sair dessa zona requer coragem, enfrentamento do desconhecido e aceitação de riscos. Muitos hesitam em dar esse salto no escuro, apesar de desejarem profundamente a mudança.
O Caminho para a Autenticidade
No entanto, para abraçar a mudança que desejamos, devemos primeiro olhar para dentro de nós mesmos. Isso envolve a exploração de nossos valores, a compreensão de nossos medos e a busca pela autenticidade. Ao alinhar nossos desejos com nossas ações e superar a resistência interna à mudança, podemos começar a forjar um caminho rumo à realização de nossos anseios.
Conclusão
A ambivalência da mudança é um paradoxo arraigado na experiência humana. Reconhecer essa dualidade é o primeiro passo para a transformação pessoal e social. Neste capítulo, exploramos as origens e implicações dessa contradição e oferecemos uma perspectiva sobre como navegar por esse terreno complexo.
À medida que avançamos na busca pela compreensão e reconciliação de nossos desejos com nossas ações, podemos encontrar uma chave para desbloquear o potencial humano e dar vida à mudança que almejamos. Afinal, é na aceitação dessa ambiguidade que a verdadeira jornada em direção à autenticidade e à transformação começa.
O seu pensamento é bom ou ruim? A partir desta pergunta podemos trilhar diversos caminhos que nos farão perceber que a dualidade da atual realidade é um monstro gigantesco, muito barrigudo, cheio de dobrinhas de gordura em seu corpo, que nos mastiga, regurgita e torna a nos engolir, enquanto nos tornamos uma deliciosa presa deste "mundo real". Aliás, na maioria das vezes, o bafo é horrível.
Turbulência Interna
Tenho dois cérebros em luta constante,
Um que busca a razão, outro a loucura,
E no embate dessas forças opostas,
Eu sigo em busca de minha nobre cura.
Estou sempre em conflitos antagônicos,
A criar em mim um mundo de ilusão,
Que me faz oscilar entre os caóticos
Pesadelos dos meus sonhos de perdição.
Paredes nuas que escondem segredos,
Retratos que revelam só metades,
Eu construo meu mundo com esses medos,
E me perco em devaneios e saudades.
Mas ainda há um fio de esperança,
Que me leva a olhar pela janela,
E lá embaixo, a música e a dança,
Fazem eu esquecer que sai de uma favela.
A Falsidade das Aparências
No toque suave, insídia no aceno,
Em gestos gentis, oculta-se a maldade,
A dualidade humana, eterno terreno,
De bondade e perversidade vivendo em igualdade.
Sob a pele macia, a ganância se disfarça,
Neste mundo de interesses corrompidos,
Na ilusão de nobreza, onde o ego abraça,
A avareza que se esconde em sorrisos fingidos.
A falsidade sorri onde o ego se inflama,
Enquanto a vida e a verdade se desfazem,
No jogo das sombras, o homem se aclama,
E a alma se perde nas ilusões que trazem.
No término da jornada, a verdade há de emergir,
Na mente do homem, um sábio discernir,
Para transpassar o véu da falsidade,
E abraçar redenção na autenticidade.
A vida, essa tecelã habilidosa, entrelaça momentos com linhas douradas de alegria e prata de tristeza. Como um ciclo eterno, ela nos lembra que a felicidade é como uma estrela cadente, brilhante e efêmera , mas a tristeza também é fugaz, como a sombra de uma nuvem que logo se dissolve.
Cada sorriso é um fragmento de um quadro colorido, enquanto cada lágrima é um pincelada que empresta profundidade à tela da existência. Na sinfonia da vida, a felicidade é a melodia e a tristeza é o contraponto, criando harmonia mesmo nas notas mais sombrias.
Apegar-se demais à felicidade é como prender um pássaro em uma gaiola. Deixe-a voar livre pois a tristeza também tem seu propósito . Ela nos ensina, amadurece nossa alma e nos prepara para novas alegrias . A vida é uma dança de luz e sombra, e encontrar equilíbrio é abraçar a plenitude dessa jornada efêmera e preciosa .
A razão guiada pela emoção tem asas curtas e não te levam longe.
Já a emoção guiada pela razão tem asas longas, mas poucos lugares aonde ir.
A liberdade escraviza quem não sabe usá-la.
A doce ironia... de quem pensa que sabe.
Somos passageiros da nossa própria ignorância, da nossa falsa bondade disfarçada em palavras enganosas, quando queremos sabemos e fazemos o mal. Somos ardilosos e impiedosos com nossos próprios sentimentos. Causamos mais dor muitas vezes a nós mesmos do que há outras pessoas.
A dualidade da vida, ou seja, a coexistência simultânea dos sentimentos, (bons e maus) das atitudes (caridade e avareza), tudo junto e misturado num só corpo, numa só alma. Somos a prova viva do controverso que existe do começo ao fim de nossa existência.
Nossos conflitos internos (e quem não os tem), são de tal forma avassaladores e destrutivos senão soubermos como lidar com eles. Achar as soluções e as respostas se tornam muito mais assustadoras do que o próprio problema em si. Somos o problema e somos a solução também.
Quem em seus pensamentos sobre um problema não percebeu a solução, mas por vários fatores não se atentou em reconhecer a saída. Somos a duvida e a certeza ao mesmo tempo.
Alguns pensam que são donos do seu destino, que fazem as regras e traçam seus caminhos. Pura ironia de quem nada sabe, nada vê, e nada comanda. Quem nos deu a vida foi de uma expertise fenomenal em nos dar uma falsa sensação de que tudo gira em torno de nós mesmos e que temos o controle. Eis ai a dualidade, achamos que sabemos, acreditamos nisso, mas ao mesmo tempo temos a certeza que nada sabemos.
A doce ironia é achar que temos o comando e sabemos o destino, ao mesmo tempo entender e descobrir que nada comandamos e muito menos sabemos pra onde vamos. Simples né...
TEORIA DA CONSCIECIA
EMANUEL BRUNO ANDRADE
Lisboa, Portugal 2024
Porquê que cometemos libertinagens e desviamos do caminho, há leis universais, há normas e regras, que ao cumprirmos vamos suprimir melhor os desafios, as adversidades e contra tempos, nós ao errarmos e fazer mal vamos encontrar imperfeições em nós, vamos fazer juízos e ter um sentimento de culpa nossos sentidos nas captações são recetores de energias negativas e positivas e nosso desejo torna-se na nossa personalidade um hábito que vem a ser o resultado de nossos atos, formando uma consciência, porque pelo que sentimos vivemos criamos nosso eu, no que concerne ao nosso ser algo, e nossa existência, nós somos fruto do que desejamos Ser, do que vivemos, o que buscamos e o que fazemos para sermos nós formamos uma consciência que era imaterial e que se materializou e na ação da força ativa da vida, o sopro deu-se vida a força ativa e o espírito que tem a sua essência, para saber as verdades imutáveis e imensuráveis que ecoam na nossa mente e nos levam a discernir a escolher por temos livre arbítrio para escolher e nossas escolhas materializadas na consciência que nos dá o imputo para seguir na ação pela força , pela intuições, intuições, razões e emoções entre outras inclusive todas influências negativas e positivas feitas nosso juízo ou incutido por terceiros as captações dependem capacidade Quociente intelectual, Quociente emocional, e outro que acrescento Quociente espiritual.
Levando-nos a patamares de entendimento das coisas simples e complexas l, sendo que quanto maior for perceção de absorver mais vai reter, quanto mais observar mais conhecer, quanto mais praticar mais ágil vai será.
Concernente a dualidade em tudo há dois e mais versos dependendo da perspetiva, as dimensões que cada ser almeja é diferente sendo que cada individuo é único dotado de aptidões e de suas capacidades com espirito e alma, que translada e vagueia em mundos paralelos entre o divino o que é espiritual e o físico o que é material.
Para que nosso fluido nosso semblante, fluido corre pela vida e materializa-se entre uns e outros pelas secreções químicas enquanto que semblante tem mais luz quanto mais nos conectamos com o Deus, tudo requer a nossa maior pureza, consciência limpa e corpo limpo. Até há proverbio:' Corpo são mente limpa." Com tudo concluo se nos obedecermos as leis do bem vamos fluir com consciência mais ciente e com o conhecimento do bem posto em prática vamos prosperar e ter um suave e mais caloroso fluido e,
Com semblante de luz somos iluminados e as portas fechadas se abrem porque somos detentores de chaves,
Já não vamos perecer, padecer de tormentos vindos do mal, teremos uma consciência justa , de maior honestidade connosco e com os outros, para estar ao serviço com uma consciência mais unanime para bem. E ai fará luz e jus pelas nossas causas
Porquê que cometemos libertinagens e desviamTEORIA DA CONSCIENCIA
EMANUEL BRUNO ANDRADE
Lisboa, Portugal 2024
Porquê que cometemos libertinagens e desviamos do caminho, há leis universais, há normas e regras, que ao cumprirmos vamos suprimir melhor os desafios, as adversidades e contra tempos, nós ao errarmos e fazer mal vamos encontrar imperfeições em nós, vamos fazer juízos e ter um sentimento de culpa nossos sentidos nas captações são recetores de energias negativas e positivas e nosso desejo torna-se na nossa personalidade um hábito que vem a ser o resultado de nossos atos, formando uma consciência, porque pelo que sentimos vivemos criamos nosso eu, no que concerne ao nosso ser algo, e nossa existência, nós somos fruto do que desejamos Ser, do que vivemos, o que buscamos e o que fazemos para sermos nós formamos uma consciência que era imaterial e que se materializou e na ação da força ativa da vida, o sopro deu-se vida, a força ativa e o espírito que tem a sua essência, para saber as verdades imutáveis e imensuráveis, que ecoam na nossa mente e nos levam a discernir e a escolher porque temos livre arbítrio para fazer nossas escolhas materializadas na consciência que nos dá o imputo para seguir na ação pela força , pelas intuições, intuições, razões e emoções entre outras inclusive todas as influências negativas e positivas feitas pelo nosso juízo ou incutido por terceiros, as captações dependem da capacidade, do Quociente intelectual, Quociente emocional, e outro que acrescento Quociente espiritual.
Levando-nos a patamares de entendimento das coisas simples e complexas, sendo que quanto maior for perceção de absorver mais, mais vai reter, quanto mais observar mais vai conhecer, quanto mais praticar mais ágil será.
Concernente a dualidade em tudo há dois e mais versos dependendo da perspetiva, as dimensões que cada ser almeja é diferente sendo que cada individuo é único dotado de aptidões e de suas capacidades com espirito e alma, que translada e vagueia em mundos paralelos entre o divino, o que é espiritual e o que é físico o que é material.
Para que nosso fluido nosso semblante, fluido corre pela vida e materializa-se entre uns nos outros pelas secreções químicas enquanto que semblante tem mais luz quanto mais nos conectamos com o Deus, tudo requer a nossa maior pureza, consciência limpa e corpo limpo. Até há proverbio:' Corpo são mente limpa." Com tudo concluo se nos obedecermos as leis do bem vamos fluir com consciência mais ciente e com o conhecimento do bem posto em prática vamos prosperar e ter um suave e mais caloroso fluido e,
Com semblante de luz somos iluminados e as portas fechadas se abrem porque somos detentores de chaves, e de maior confiança.
Já não vamos perecer, padecer de tormentos vindos do mal, teremos uma consciência justa , de maior honestidade connosco e com os outros, para estar ao serviço com uma consciência mais unanime para bem.
E ai fará luz e jus pelas nossas causas Emanuel Bruno Andradeos do caminho, há leis universais, há normas e regras, que ao cumprirmos vamos suprimir melhor os desafios, as adversidades e contra tempos, nós ao errarmos e fazer mal vamos encontrar imperfeições em nós, vamos fazer juízos e ter um sentimento de culpa nossos sentidos nas captações são recetores de energias negativas e positivas e nosso desejo torna-se na nossa personalidade um hábito que vem a ser o resultado de nossos atos, formando uma consciência, porque pelo que sentimos vivemos criamos nosso eu, no que concerne ao nosso ser algo, e nossa existência, nós somos fruto do que desejamos Ser, do que vivemos, o que buscamos e o que fazemos para sermos nós formamos uma consciência que era imaterial e que se materializou e na ação da força ativa da vida, o sopro deu-se vida, a força ativa e o espírito que tem a sua essência, para saber as verdades imutáveis e imensuráveis, que ecoam na nossa mente e nos levam a discernir e a escolher porque temos livre arbítrio para fazer nossas escolhas materializadas na consciência que nos dá o imputo para seguir na ação pela força , pelas intuições, intuições, razões e emoções entre outras inclusive todas as influências negativas e positivas feitas pelo nosso juízo ou incutido por terceiros, as captações dependem da capacidade, do Quociente intelectual, Quociente emocional, e outro que acrescento Quociente espiritual.
Levando-nos a patamares de entendimento das coisas simples e complexas, sendo que quanto maior for perceção de absorver mais, mais vai reter, quanto mais observar mais vai conhecer, quanto mais praticar mais ágil será.
Concernente a dualidade em tudo há dois e mais versos dependendo da perspetiva, as dimensões que cada ser almeja é diferente sendo que cada individuo é único dotado de aptidões e de suas capacidades com espirito e alma, que translada e vagueia em mundos paralelos entre o divino, o que é espiritual e o que é físico o que é material.
Para que nosso fluido nosso semblante, fluido corre pela vida e materializa-se entre uns nos outros pelas secreções químicas enquanto que semblante tem mais luz quanto mais nos conectamos com o Deus, tudo requer a nossa maior pureza, consciência limpa e corpo limpo. Até há proverbio:' Corpo são mente limpa." Com tudo concluo se nos obedecermos as leis do bem vamos fluir com consciência mais ciente e com o conhecimento do bem posto em prática vamos prosperar e ter um suave e mais caloroso fluido e,
Com semblante de luz somos iluminados e as portas fechadas se abrem porque somos detentores de chaves, e de maior confiança.
Já não vamos perecer, padecer de tormentos vindos do mal, teremos uma consciência justa , de maior honestidade connosco e com os outros, para estar ao serviço com uma consciência mais unanime para bem.
E ai fará luz e jus pelas nossas causas Emanuel Bruno Andrade
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