Dor seu Silencio

⁠⁠⁠Elos de gestão

Se você desenvolve o seu liderado e este se torna tão bom, ou melhor que você, você volta a ser um aprendiz dedicado ao seu líder, e o crescimento dessa corrente de elos de gestão passa a ser infindável.

⁠Portar um crachá ou vestir a camisa?

Portar um crachá, é trabalhar do seu jeito para você mesmo, é singular, logo, seu resultado será equivalente ao seu tamanho.

Vestir a camisa, é trabalhar do seu jeito para empresa, é coletivo, logo, seu resultado será equivalente ao tamanho da empresa.

Existe sucesso no singular e no coletivo, mas, por si só, o sucesso singular é o destaque do coletivo.

⁠O prejulgamento é o mais puro reflexo do seu pior Eu desconhecido.

⁠Prefira ser admirado pelo seu senso de justiça porque a bondade ocupa apenas um lado da balança.

⁠A espontaneidade revela o seu significado para alguém em forma de atos desinteressados.

⁠Se vencer o tempo, em seu sentido universal, é tornar-se imortal, então a lembrança é sobrenatural.

⁠O lugar onde tudo pode está a um átimo daquele que não tem volta, seu interior.

⁠O sentimento que cultivas em seu interior atrai a mesma essência do exterior.

⁠Quem pouco reclama, muito enxerga o seu próprio potencial.

⁠A energia de casa se irradia por todo o seu dia.

⁠Se precisas de outrem para justificar o seu Eu, é sinal de que não és ninguém.

⁠Seu corpo é uma prisão e sua alma é refém sob a síndrome de Estocolmo.

⁠O jeito como você tira uma foto reflete o seu jeito de ser.

⁠O melhor personal é seu foco.

⁠Não busque aplausos,
Nem holofotes vãos.
Seu maior papel é ser,
Um bom ser humano,
E na simplicidade brilhar.
Espalhando luz onde a vida mandar.

⁠Inveja obsessora

A inveja obsessora veste a máscara da humildade, mas seu prazer oculto é ser idolatrada.

Ela finge simplicidade, enquanto se alimenta da comparação e do olhar alheio.

Sua busca não é pela verdade, mas pela ilusão de ser a melhor em silêncio ensaiado.

No fim, é escrava do aplauso que finge desprezar.

⁠Quando mãos de Gratidão encontram a Oportunidade, é certo que, ao seu destino, chegará a Caridade.

⁠O Bem Que Se Faz

O bem que se faz não se perde no vento,
volta em amor, no seu próprio tempo.
Viaja invisível, sem se anunciar,
acolhe quem sofre, só pra transformar.

Ajudar não é só oferecer,
é dar esperança a quem quer viver.
É ser farol na escuridão,
e renovar um triste coração.

Quem ama se torna ponte e chão,
faz do abraço uma direção.
O abismo some, vira começo,
pra quem só via dor e tropeço.

O pão que sobra na mesa esquecida,
é falta que dói na mesa da vida.
Mas quem reparte, jamais empobrece,
o amor que doa, mil vezes enriquece.

Quem acende luz no caminho alheio,
ilumina a si, sem nenhum receio.
Porque o bem que espalha, cedo ou tardar,
sempre retorna pra lhe abraçar.

Caridade não é moeda nem esmola,
é abraço que cura, é afeto que consola.
É olhar que vê, é mão que levanta,
é palavra que acalma, é gesto que encanta.

Semente de amor não teme o terreno,
germina em flor no campo mais pequeno.
No solo da vida, na dor ou na gratidão,
quem planta bondade colhe compaixão.

A verdadeira riqueza não cabe no bolso,
mas brilha no riso, no abraço, no rosto.
É fazer sorrir quem já quis desistir,
e provar que amar é também existir.

⁠Valorize-se, não se desgaste com coisas pequenas ou pessoas que não enxergam o seu valor — porque, muitas vezes, elas não têm valor suficiente dentro delas mesmas para reconhecer o dos outros.

⁠Não consigo caber nos limites que você supõe que eu seja e esteja. Não consigo caber no seu amor. E eu não sinto muito.