Dor seu Silencio

⁠Seria como uma dança de palavras e olhares trocados, onde o silêncio se torna tão valioso quanto a conversa. Eu ficaria ali, observando cada gesto seu, absorvendo sua presença, enquanto a noite se desdobraria ao nosso redor. Sem pressa de ir embora, sem pressa de dormir, apenas vivendo o momento, como se o tempo parasse e o único som fosse o batimento acelerado dos nossos corações.

⁠⁠As tuas mãos nas minhas fazem silêncio,
Nos confins do mundo
A tua boca é mais urgência

⁠Sentir a profundidade do silêncio,
Sentir doer os pés e continuar caminhando,
Sentir a lágrima cair dos olhos e ver ela regando uma semente,
Sentir o tempo passando em cada folha da árvore que nasce,
Sentir o sabor do fruto que amadureceu,
Sentir o amor, amar e saber ser amado
Sentir o toque da alegria no peito blindado,
Sentir a vida chegando e a vida partindo,
Sentir a vida da vida, tão breve e tão bonita
Sentir a vida, a vida como ela é.

⁠No silêncio das noites soluçam as almas pelas torneiras das pias.

⁠Poema da quebrada
Tiros.
Silêncio.
Correria.
Gritos.
Quem?
Estatística!

⁠No meu silêncio contando estrelas, tem sempre uma que "pisca" e lembra você

⁠Nas vagas do silêncio, o abismal do ser...um precipício entre o que você gritou e o que nunca outro alguém, nem nada escutou...salvo as flores, os pássaros, as montanhas...essa incompletude de nós...

⁠Foi na tua ausência e no teu silêncio.
Que percebi o que sempre esteve,
em meu coração.
Jamais pensei em você como uma posse,
Nem em te pertencer
E sim construir mais do que tudo
uma história linda,
Ser ...... com você.
Ju Job_2018

⁠Minha inspiração é o meu próprio vazio corrido no meu silêncio, são os meus pensamentos perdidos no meio do nada,ou do tudo que se chama você!.

⁠O silêncio e a proteção contra destruição.

O silêncio, como o sal, é de uma leveza apenas aparente: na realidade, se alguém deixa que o tempo o umedeça, começa a pesar como uma espécie de bigorna.

Se Soubéssemos parar para ouvir o que O SILÊNCIO tem de tão precioso a nos dizer. Certamente seriamos mais sensatos em nossas atitudes.

D

⁠Sangrando

Sinto saudades das palavras que não foram ditas,
Sinto muito pelo silêncio nostálgico do tempo desta vida.
Sinto a lembrança perdida, no ato do pensamento bandido,
banido e retido nas fronteiras do invisível.
A saudade é uma arma que não discrimina o tempo não vivido
relata, reclama, cobra da memória as experiências
inventadas pelo coração, emoção.
Sinto por mim, sinto por ti
a perda, o dano, a solidão
o engano.

⁠se tudo que falo é um caos calarei-me ,serei então o silêncio da minha voz e o barulho da minha alma.

⁠O silêncio de um sábio é mais inteligente do que o discurso de um tolo.

O silêncio só raramente é vazio
diz alguma coisa
diz o que não é

⁠A revelação muitas vezes está por trás do silencio.

⁠meu silêncio foi a minha maior conquista

⁠...
Agora, sem hora, na varanda da minha casa. Contemplo o detalhe, ressignifico o silêncio. Eu, ela, nosso filho e uma melodia encaixada. Um café delicioso, nenhuma palavra.

Olhos fechados.
Nariz e ouvidos apurados.
Paladar aguçado, saciado.
Nuvens divorciadas.
A solteirice amarela, queimando.
Olhos abertos, sentidos harmonizados.
A casa inacabada.
Primavera em cada árvore.
Profusão de cores como assinatura.
Cidade com identidade própria.
O templo do azul e branco.
Travestido de dragão.
A confluência de possibilidades.
Quem quer ir, quem quer chegar.
O galo cantando fora de hora.
E a vida me dizendo: - relaxa, se aquieta.
Ansiedade abduzida, eu livre.
Um pedaço de papel.
Uma esferográfica falhando.
Sensações partilhadas.
A prova da minha vida materializada.
Aleluia, simplicidade.

⁠A cortina se fechou , a luz se apagou , o palco ficou em silêncio, quem aplaudiu , aplaudiu .. quem viu , viu .. o espetáculo sessou! O palhaço não sorri mais , não gargalha mais , o show da vida fechou mais um ciclo . O que era mortal agora será imortal . Viva a arte , viva o palco , viva o espetáculo! Quem nasceu pra ser artista por toda eternidade será lembrado. Uma homenagem a todos artistas . Que dedicam a vida a levar alegria ao proximo !