Dor de Amor
MEU CÉU
Oh! Vem amor
Me dê o seu abraço
Que eu esqueço o cansaço
E o que eu chorei de dor.
Por todo o tempo
Que eu fiquei ausente
Sem o seu carinho
E sem o seu calor.
Oh! Vem amor
Me dê seu aconchego
E o seu chamego
E um beijo de mel.
Que agora eu sei
Que estar contigo
E ter o seu abrigo
Eu estou no céu...
Meus medos e anseios
Minhas lagrimas de dor
Sofro calada por nao ter o meu amor
Sem chao sem rumo sem caminho
Não sei qual será o meu destino
Esperança e Amor...
Sentimentos que afastam a dor...
Atraem a Felicidade...
E quando está longe provoca
Saudade!
Nosso Coração é um só ele não aguenta tanta dor Pra que sofrer de amor se Posso escrever tudo que sinto em uma simples folha de papel.Não choro Por não receber carinho não me machuque,Não me pise por que em quanto eu estou sendo Ferida você é apenas mais um na milha lista entenda que no meu sorriso não tem so alegria Pode ter apenas uma agonia trancada aqui Por que a raiva não controlemoms Mas controlamos nossos pensamentos nãoo nossas ações.
Não entendo por que você escolheu cortejar essa dor... sofrer esse “amor” de fantasias... que te consome a paz, que te rouba a alegria, te aprisiona a viver de lembranças que te impedem de seguir...
Os galhos e o amor
Toda vez que morre um sentimento bonito em mim eu sinto uma dor muito forte, como a da morte. Meus sentimentos são muito bons, e a gente sempre deseja que coisas boas vivam pra sempre não é? Mas sabe, às vezes penso que somos como arvores, precisamos nos livrar de galhos velhos e sem vida, pra que venham os galhos novos cheios de flores, perfumes e frutos.
Nesta analogia percebemos uma coisa muito interessante: quando algo em nós morre, como um amor, por exemplo, teimamos em dizer que ele nunca existiu, que nunca foi amor. Mas não é bem assim! Um galho de uma árvore tem vida por um determinado tempo. Ele brota frágil, pequeno, inseguro, sem força... mas aos poucos, conforme vamos cuidando dele, ganha vida própria, fica viçoso, verdinho e forte.
O galho, assim como o amor, precisa do nosso esforço para sobreviver, pois não resistiria muito tempo se não o regássemos e cuidássemos bem dele. Algumas fracas tempestades ou alguns poucos parasitas acabariam com a vida da planta, e do mesmo jeito é o amor ou a amizade. Existem parasitas e venenos capazes de exterminar qualquer sentimento, por mais forte que ele seja. A indiferença é o veneno do amor e o galho está exposto a tribulações da natureza, assim como o amor está exposto as ações humanas.
Mas e aí? O sentimento tem a vida como a de um galho... então, enquanto recebe cuidados, ele vive: intenso, viçoso, brilhante. Mas nós, seres humanos, somos cheios de defeitos! Quando conquistamos um objetivo tendemos a menosprezá-los, a pensar que eles não têm mais importância pra gente. Ou que ele terá vida eterna, mas não é assim... todo galho e todo amor pode ter fim.
Eu sou como uma arvore cheia de galhos, em cada galho um sentimento. Dou bons frutos, alimento bem quem cuida de mim, mas meus galhos morrem, não têm vida eterna. Eu preciso muito que me reguem, que matem os parasitas, me protejam da chuva e do sol... e, por favor, que não sejam indiferentes.
Eu sou meu próprio jardineiro, sei quando preciso cortar alguns galhos... faço feridas em mim mesma, prefiro me doer em perder o que já está morrendo pra ver nascer algo novo, a apodrecer e morrer junto com o galho, só porque alguém não soube cuidar do que tanto regou até que desse frutos para alimentar sua fome, mas depois desistiu e deixou morrer.
Eu adoeço, mas não morro. Minha raiz é Deus, meu tronco é a minha família, minha copa são meus braços abertos para abraçar tudo o que vier me fazer bem e me trazer de volta a vida.
Que a dor existente em minhas veias, se torne amor
que o amor já contido nelas, arda
que se espalhe ao meu redor, as cinzas que o vento soprou
A chama alimentada não basta, debaixo do carvalho o tempo passa
Negligencia se afasta, mostra-me as farsas das castas
Quem me dera se eu fosse um Leão
Ou uma linda Aguia, com longas asas
Promiscuo vagabundo, chorando ajoelhado
Se lamenta por ter nascido gerador de pecados
Em um mundo de alienados, porcos fardados
pensamentos codificados, pensamentos elevados.
O poeta é um jardineiro. Mas ao invés de flores cultiva palavras. Sabe que a dor de amor é fecunda e dela pode nascer lindos versos.
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