Dor de Amar
Sou arisca porque me deixei toda em feridas. Assumo minha culpa por não ter conseguido dar e receber amor. Não é fácil. Só quem não sabe as fórmulas do amor é que consegue amar.
Neste profundo abismo do sentir,
Onde a luz e a sombra podem se unir.
Amar é...
dançar entre risos e lágrimas.
É vida pulsando também em tramas trágicas.
Perdi o brilho do olhar, a vontade de viver edos meus sonhos realizar
Falhei comigo e as pessoas, deixei de amar
Me perdi neste mundo de dor, não sei sorrir, desaprendi
Nas lembranças eu só vejo muita dor e desespero, sinto medo
E nas noites não dormidas do passado não me esqueço
Sinto uma dor no peito e o coração acelerar
Tenho medo de viver e essa dor nunca cessar
As Dores que Escolhi Carregar
Dizia que me amava, mas amava como quem repete um verso decorado, sem sentir o peso das palavras. Amava a ideia de me amar, mas não a mim. Porque, na prática, eu me deixava para depois. Quando choveu, encarei as gotas sem guarda-chuva, aceitando o frio como se meu corpo não merecesse abrigo. Quando a febre me queimou, deixei que ela ardesse, porque gastar com remédio parecia um capricho supérfluo.
E os sapatos que me feriam? Caminhei com eles, como quem carrega um fardo invisível, fingindo que a dor era pequena. Porque, no fundo, acreditava que suportar as feridas fazia parte de existir, fazia parte de ser eu.
Mas o que mais me machucava não era a febre, nem os sapatos. Era o silêncio que guardava quando alguém me feria. Eu calava e, pior, tentava compreender. Tentava justificar os golpes que recebia, como se fosse justo aceitar ofensas, palavras ríspidas e gestos que me cortavam. Perdoava antes mesmo que me pedissem perdão, carregando culpas que nunca foram minhas, tornando-me um depósito para dores que não me pertenciam.
Hoje, olhando meu reflexo, não vejo apenas um rosto marcado pelo tempo. Vejo uma pergunta que ecoa: o que é, afinal, esse amor que digo ter por mim mesmo? Será que amar-me é só esse hábito vazio, essa rotina de sobrevivência? Ou será que amar-me é algo maior, mais profundo?
Talvez amar-me seja o gesto simples de abrir o guarda-chuva na tempestade, de trocar os sapatos que me machucam, de tratar minhas feridas com o cuidado que sempre ofereci ao mundo. Talvez seja entender que minha dor também importa, que meu coração merece repouso, e que o amor que dou ao outro só tem valor se primeiro eu souber oferecê-lo a mim mesmo.
Se for isso, amar-me será um desafio diário. Uma escolha nova a cada manhã. Mas é uma escolha que preciso fazer, porque percebo agora: não sou terreno de passagem para o peso alheio. Sou uma casa que merece abrigo, uma estrada que também precisa de cuidado. Amar-me, enfim, é aceitar que eu não fui feito para ser silêncio, mas para ser inteiro.
O amor não se mede pelo tempo que durou, mas pela liberdade que deixou. Se um término te aprisiona, não era amor, era ilusão.
O pensar
Você vê
Você acha
Você sente
Sente o algo aprazível
Algo abundoso
Q dormece a alma
A alma fria,tenebrosa
Q precisa de ajuda
No fundo e apenas uma alma pedindo socorro
Em um buraco em chamas
Ardendo seu coro como lamina arde em um fogo ardente
Você chora e vê
Vê o inacreditável
O pq eu to sofrendo? Eu não aprendi ?
Aprendi a amar
Amor e algo tão revelevante q te faz caminhar
Caminhar para um caminho sem fim
Um infinito de um cretino
Caminho sem fim
O ninguém me percegue
Me diz q sou perdida
E não sei de minhas decisões
Mas eu sei o mais além dispendioso possível
Por ter vivido a mais de 100 anos
Aos 15
De que serve Amar alguém,
pensar 24h nesse alguém,
tentar de todas as formas ajuda-la a se tornar melhor.
Ja aprendi oque é Amar.
Mas, é tanto sacrificio amar e ser amado.
Amar todas as coisas não faz sentido.
Amar a Deus sobre todas as coisas.
Só podemos ser Amados por quem nos criou,
Só podemos Amar sem dor e sem sacrificios a quem nos criou.
É triste.
Faça por você o seu melhor.
Seja qual for o motivo não reprima suas emoções.
Grite, chore, cante aos quatro ventos para que todos saibam se necessário o quanto você pode ser forte em suas dores.
Espaço, tempo, vida, alma
Fui convocado a esquecer
As linhas que perpassam
O tempo
A vida
O caminho
A alma
Tento limpar o caminho
A alma
Recolher os cacos
Jogar no lixo
Bater os tapetes
Sacodir a poeira
Mas a vida sopra tudo de volta
E o tempo continua a me torturar
A espera é ativa
Reflexiva
Pois assim é a vida
Mas a alma se contorce
Remoendo-se pelo caminho,
Caminho que não quer chegar
Alma viva, caminhava com alegria
Perdida comandada pelo momento temporal
Não percebeu o eterno
Nos olhos singelos
Da dama de agua e sal
Hoje a alma é tormenta
E a vida passa lenta
Torturada pelo estreito no qual quer passar
Mas no mundo tortuoso
Devo ser teimoso
E a calma reconquistar?
Remo em mar sereno
Que de tempos em tempos
Tempestade vem me dar
Não me mata
Nem quer minha calma
Pois só deseja a mim
A alma
Torturada, dilacerada como está.
O sentimento é tolo quando você é a cobertura do bolo, és opcional, alguns vão lhe escolher, já outros vão te fazer sofrer.
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