Dor
ImpulsionaDOR
Há uma chama na mágoa contida,
Um sopro feroz, um grito guardado,
Que arde, transforma, renova a vida,
E faz do que dói um solo sagrado.
Não é lamento que prende os pés,
Nem muro que barra a caminhada,
É força que ergue, que refaz
A alma ferida e abandonada.
O corte profundo, o pranto silente,
São fontes de fogo, motor que consome,
E ao invés de prender, libertam a mente,
Dão voz ao coração que clama um nome.
Mágoa que ensina, que move montanhas,
Que faz do tropeço impulso ao cume,
É dor que molda, rasga as entranhas,
E deixa no peito um novo lume.
Não temo o peso de tê-la em mim,
Pois sei que me leva onde eu não iria,
Na mágoa que queima, há sempre um fim:
Transformar a dor em rebeldia.
Sobrevivente da Tempestade
Meses atrás, meu pulso carregava as cicatrizes de uma dor que parecia infinita, traços profundos de uma luta silenciosa contra uma tempestade chamada depressão. Hoje, essas marcas são apenas vestígios de um passado sombrio que se cicatrizou. Eu sou uma sobrevivente, alguém que encontrou força onde parecia não haver mais nada.
Às vezes, essa sombra tenta voltar, sussurra em meus pensamentos, mas eu me lembro: já venci antes, e posso vencer de novo. Carrego em mim a prova de que as feridas podem se fechar, e que, mesmo na escuridão, há sempre uma faísca de luz esperando para brilhar.
Um Novo Amanhecer
Em versos tecidos de dor e esperança,
Um ano finda, um ciclo se encerra.
2024, cruel e intenso,
Marcas profundas em minha alma aterra.
Mas em meio à tempestade, um raio de luz,
Amadureci, cresci, me encontrei.
O sofrimento, embora amargo e cruz,
Me moldou, me fez mais forte, alçarei.
Em 2025, um novo capítulo se inicia,
Com promessas de dias mais amenos.
Deixarei para trás a dor que me afligia,
E seguirei em frente, com novos intentos.
Aprendi que a vida é um eterno fluir,
De altos e baixos, de alegrias e dores.
E que em cada experiência, algo há a adquirir,
Para fortalecer a alma e abrir novas portas.
Em 2024, encontrei a profundidade,
Desvendei mistérios da minha essência.
E agora, com mais sabedoria e verdade,
Construirei um futuro de plena consciência.
Ao amanhecer do novo ano, renasço,
Livre das amarras que me prendiam.
Com o coração leve e a alma em transe,
A um novo ciclo, com fé, me entregarei.
David Freire
Vertigem do Nada
Há um buraco no centro do peito,
não é dor, não é falta, é vazio.
Um eco que grita sem nome, sem rosto,
um abismo que engole o que antes era rio.
As estrelas são olhos mortos no céu,
testemunhas frias daquilo que somos:
poeira sem rumo, sem forma ou destino,
fantasmas que ao nada vagando retornam.
O tempo, carrasco sem face ou clemência,
sussurra promessas que não pode cumprir.
Cada instante é um fardo, uma farsa,
um passo mais perto do eterno cair.
E quem sou eu neste vasto deserto,
senão sombra que sonha ser luz?
Um verbo calado, um silêncio sem versos,
um grão de areia que o vento conduz.
Procurei na matéria, no espírito, no verbo,
mas o Nada me encara, imóvel, voraz.
Sou apenas o medo vestindo a esperança,
um eterno adeus a tudo que jaz.
Se há sentido, ele dança no escuro,
esquivo, risonho, a zombar do querer.
Mas na borda do abismo, ainda respiro,
porque mesmo no Nada, há ser.
A dor adormecida
Baby, não esperaste por mim
Quiseste ir embora sem te despedir
Eu percebo a dor é muita e não se deve fingir
Que não está a acontecer nada e que estás feliz
Baby, podes chorar podes sorrir
Os sentimentos são reais, não adianta mentir
Muitas lágrimas muitos sorrisos se apanharão a cair
Uma mistura de tudo o que eu estou a sentir
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Corri até ti sem perceber
Que tudo o que eu queria acabei de perder
Foram promessas vãs que me fizeram ficar
Continuar a acreditar que a meu lado poderias viver
Quero ser egoísta por uma vez na vida
Acordar a dor adormecida
Deixar a dor, a um canto, esquecida
E encontrar de novo a liberdade nunca antes vista
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Em vez de esculpir o meu próprio caminho
Hoje quero estar contigo
Este funeral não pode ser feito sozinho
Não importa se corro um grande perigo
O meu próprio caminho
Em vez de esculpir o meu próprio caminho
Hoje quero estar contigo
Este funeral não pode ser feito sozinho
Não importa se corro um grande perigo
Hoje quero estar contigo
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Eu sei que queres o mesmo que eu
Vejo o quão difícil é para ti dizer-me adeus
Tu queres ficar neste coração que agora é todo teu
E eu quero ficar nesse coração que agora é todo meu
Eu sei que queres o mesmo que eu
Vejo o quão difícil é para ti dizer-me adeus
Tu queres ficar neste coração que agora é todo teu
E eu quero ficar nesse coração que agora é todo meu
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
Deixa o teu orgulho para trás, orgulho vá vá vá
E deixa entrar o amor que como hoje não é tão essencial, deixa entrar
A dor é uma linguagem universal do aprendizado — um professor rígido e silencioso, que nos molda através do sofrimento, deixando-nos mais fortes e sábios.
Que a tua Alma dê ouvidos a todo o grito de dor como a flor de lótus abre o seu seio para beber o sol matutino.
Que o sol feroz não seque uma única lágrima de dor antes que a tenhas limpado dos olhos de quem sofre.
Que cada lágrima humana escaldante caia no teu coração e aí fique; nem nunca a tires enquanto durar a dor que a produziu.
Estas lágrimas, ó tu de coração tão compassivo, são os rios que irrigam os campos da caridade imortal. É neste terreno que cresce a flor noturna de Buda, mais difícil de achar, mais rara de ver, do que a flor da árvore Vogay. É a semente da libertação do renascer.
Amor, fogo que sucumbe e aquece,
Paixão é arte que no peito ilumina,
É dor tão amarga, mas não se esquece,
Entrega asas à alma que alucina.
Doar-se, fluir como o ar que nos cerca,
Sem freios, sem medo, ao vento se lançar,
Amor é ser livre, é não ter reserva,
É dor e prazer, é o céu e o mar.
Nas camadas do amor, o silêncio é vero,
Vive-se o êxtase, a alma a vibrar,
O amor é poema não lido, pois há mistério,
Paixão é caminho que não dá pra andar.
O Pêndulo da Vida
No balançar da vida, o pêndulo ensina,
Entre a luz da alegria e a dor que se inclina.
Não há fraqueza em sentir a oscilação,
Mas sabedoria em buscar a contemplação.
A vida, dançarina de extremos tão vastos,
Nos convida ao centro, entre tempos nefastos.
Quem teme a tristeza, a alegria não vê,
Pois cada emoção traz lições para o ser.
O ponto de repouso, tão calmo e discreto,
É o segredo da paz, no balanço completo.
Nos altos, nos baixos, há força e verdade,
E o meio-termo revela a liberdade.
As dores são lembretes de êxtases passados,
E todo júbilo carrega tons calados.
No movimento eterno, há uma dança escondida,
Que ecoa na alma, pulsando a vida.
Se o pêndulo cessa, a vida adormece,
Mas quem aprende o balanço, jamais perece.
Olhe o pêndulo, ouça sua melodia,
E descubra no balanço a eterna harmonia.
As pessoas vão embora,
Sempre vão,
Eu não consigo me manter em pé,
O sangue da dor do abandono escorre,
A história machuca,
Ninguém está na minha pele para sentir,
Eu só queria um abraço que não fosse embora,
Eu só queria que alguém enxergasse meu coração,
A razão é pouca.
Sou cão abandonado.
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