Dom
Quem fala que o dom não existe precisa rever o significado da palavra no dicionário. Pois o dom é uma aptidão natural para realizar algo, que já nasce com um ou cada indivíduo, que lhe é dado talvez desde antes do seu nascimento, podendo ou não se manifestar e desenvolver-se mais tarde. Claro que é algo que precisa ser trabalhado, lapidado como um diamante e estudado, pois um livro, em se tratando do trabalho da escrita de um, no caso dos que se descobrem escritores, não se escreverá sozinho. É preciso estudo e dedicação.
O dom do entendimento das coisas, não é para qualquer pessoa, pois o ser humano faz muitas falsas afirmações e interpreta coisas erradas na maioria das vezes.
Lailison Douglas.
Creio que Deus
Me deu o dom
Da escrita
Para que eu pudesse
Viver
Pois escrever
É minha válvula
De escape
Então eu me arranco
Das profundezas
Do meu eu
E venho à tona
Mais cheia de fé
E de amor
Pela minh'alma
E me deixo em paz
Com o coração sereno
Escrevendo e lendo
Até o último suspiro!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Jardim florido é bom;
Não é necessário ter dom;
Cuidar e regar se completam;
No natural que nos restam;
Humanos buscam coisas materiais
Para serem felizes
Sendo que a felicidade é coisa sua
É um dom
Esse é o segredo para ser feliz
Poucos conseguem
A felicidade
É interna
Procuram algo
Que nem sabem o que é
Quando na verdade
Enquanto não descobrirem
Não serão felizes
Pois o segredo é
Se conhecer e reconhecer
Em todos os segundos
A felicidade é aqui e agora
O depois não existe
É curto e direto
Se não sabem ser felizes sozinhos
Na simplicidade do respirar
Como querem ser felizes
Não vão
Nunca
A gratidão
É a escola diária pelo
O ar, flores, animais
O alimento, água, doce
O andar mesmo em uma cadeira de rodas
O enxergar pelo tato
Ler um livro
Delirar com uma poesia
Extrair um riso interno
Parecer louco
Ser feliz
É prática
De amor diário
Pela vida
E pelos amigos
Sabe porque o dom profético é tão importante, porque ele nós deixa atualizado do que Deus tá fazendo!
Existem pessoas com o dom de transformar o teu dia em Paraíso!
Outras, levam-te ao Inferno e, ainda te transformam em Diabo, quando não queres....
Pensar é mover e remover o dom de existir.
Pensar é reviver o dom dos que existiram.
Pensar é fazer existir o dom dos que virão.
A saúde, é divina, é um dom, é uma benção.... não desperdice ela com os seus desejos vinciantes.. Cuide do seu corpo
Sejamos gratos pelo dom da vida, prestemos nossas habilidades e talentos para edificar não apenas rendimentos, mas preceitos de unidade, complacência e benevolência para com aqueles que mais necessitam.
CANTO I
Vem aí o rei Dom Afonso, primeiro!
Vem num cavalo , branco…
Vem reinar como o derradeiro!
Voltará a Guimarães e vem ao meu encontro.
Vem ele e o rei de Salém!
Sim! Vem, também! Também...
Ele vem, oh Portugal! Meu pais natal!
Por isso , alegra-te, oh Portugal!...
E vós de Castela! Voltareis para lá…
E também , vós de Leão e Navarra!
E tu Tarique, de África, não ficarás cá!
Mas o Gibaltrar, esse estreito, teu barco afundará.
Canta! Camões canta!...
Meu amigo! Teu canto, entoa!
Nessa voz de poeta! O teu eco, ecoa.
Diz a Tarique, que Portugal é terra, Santa!
CANTO II
Sim poeta! Canta feitos heróicos!
Canta Portugal e aquela história,
De Inês de Castro, que morreu,
Por amar tanto, assim aconteceu.
Nos tempos, do passado, humano.
Nos actos , sempre históricos…
Canta! Desde o grande, lusitano,
Nesta Ibéria, terra, do deus Baco.
Canta e canta por minha alma.
E por a gente lusa. Sem que esta,
Venha a perder a paz e a calma!
Também por ti, Camões!… Oh poeta!
Continuarei o teu escrito e teu alerta!
Mas agora, é outro canto e cântico.
Vou contar a história de Portugal,
Num todo universal, e sem igual.
Porque, Portugal, nasceu, um dia…
Mas quem , o imaginaria ou diria?!
Que nasceu, em longes terras e tempos.
Nasceu, antes do sol e dos ventos!
Nasceu como eu, naquele princípio,
Em que eu e Portugal, na verdade,
Não éramos Mas ele era, antes tudo.
Antes do existente , mundo…
Nasceu lá, antes do céu…
Como do pensamento, de Deus, nasci, eu!…
CANTO III
Portugal, nasceu no céu , um dia.
No tempo em que Yavé, à terra disse:
Haja, entre luz e trevas, separação, sim isso!
E Deus, viu que era bom. O fruto do se dom.
E fez Deus a terra e céu. E também, o meu eu.
E as estrelas. E tudo o fez com amor! Amor!
Esse dia foi de resplendor, sem dor!...
Porque, ela não existia, de modo algum.
Nem , em Deus dor ,esteve no coração, sentimento.
Pois Deus é bom, eternamente, eternamente!
Vou-te contar, oh real rei de Espanha,
A história de Portugal, esse pais lindo.
Esse pais, que teus reis, nem sempre.
Na história do tempo e do vento…
Lhe deram o seu amar, ou seu estimar.
Estas terras, da ibéria, eram terras…
Onde os filhos, de Noé pela paz,
Fizeram, muitas guerras!…
CANTO IV
Vou te contar, oh real majestade de Espanha,
A história de Portugal. Esse pais lindo…
Esse pais, que teus reis, nem sempre lhe deram, amar.
Oh da península, dos gregos! E dos Fenícios, rei!
Rei da Hispânica terra e de Portucalen e da Galiza… do mar
Vossa majestade, sabei que vosso reino e este cá, onde fostes vindo,
São eternos e com muito encanto, de beleza tamanha!…
Por isso eu lhe canto, este canto. Sim para ti , oh rei, das Astúrias!
Portugal e Espanha, saíram do de Deus coração.
Meu rei e minha rainha! Ilustre, senhora, dessa nação.
Senhora da Espanha. Vós sois bela e linda, da Grécia.
Eis que de lá também, fostes nascida e ainda para cá vinda.
Pois então! Cantai, comigo, em pranto, canto e fado!…
Ao Deus do céu!… e ainda em oração, nesta canção.
Pois ele é o Senhor meu e vosso!… Que nos tira o enfado!
E os reinos do mundo, vieram do nosso bom pastor!…
CANTO V
Vou pois, te contar o que aconteceu,
No dia em que o tempo, também, assim, nasceu!
Sabe oh rei da Ibéria, que antes de Portugal
E Espanha! Era somente, Deus afinal!…
Era Deus, o Verbo e o Espírito, que sempre venceu!
E antes do tempo! Perdoa oh real majestade!
Mas tenho que parar, por agora, este narrar da verdade.
Sabe pois! Que minha alma está, tão cheia
De tanta Glória! E de tanta água , ainda que também, pranteia!
E alma minha tem tanta mágoa, mais que toda do teu reino, água.
Por isso, os factos se amontoam e tantos e todos querem, sair,
Para a ti chegarem e a teu ser dar, um eterno, sorrir!…
Assim, estes… Por mim, já ao sair, não, já cabem!
Porque deste ser meu eternas verdades , ainda, saem!...
CANTO VI
Meu rei e senhor! Vou continuar, a contar!
Neste meu , tanto a vós amar e estimar
A história , destas terras do azul mar…
Sim! Ilustre rei, de Portucalen e da Galiza!
Onde Plágio, lutou contra Tarique!
Lembra-te! Então que és rei, da terra, que de Deus, desceu.
A ti , oh rei eu amo!… E teu filho ou neto, subirá ao trono.
Assim , Portugal! E Espanha, são o teu reino, que Deus te deu.
Meu rei do eterno bem!… Tu és rei, desta terra, linda…
Cuja paz, nuca dela haverá, outro, como de Deus , o dono…
Tu reinarás eternamente… Com o «Ancião, de dias», de Jerusalém.
Sabe oh rei! Que abaixo, de Jerusalém! Terra do além…!
Será Espanha e também Portucalen. Isto no tempo eterno!…
E o Egipto de Deus e nosso também, será, para sempre.
E o Deus do céu, reinará connosco eternamente. E então, haverá, sem findo, bem!
Quando você tem a capacidade de transformar o dia,a vida? E sabes que tens um dom. E esse dom que recebeste precisa ser compartilhado! pois a maior dádiva é levar as pessoas o poder da sabedoria e do conhecimento. Mostrar o caminho para quem esta perdido, e cego por sua incapacidade de ver as coisas do mundo. Preciso me reencontrar,reconectar, e conseguir unir a minha e alma e meu espírito. Que se tornem a luz emanada do céu. E que cada um de nós, nos encontremos aqui na terra para sermos maiores,para todo aquele que busca esperança,e acreditam que o amor consiga unir as pessoas para um único propósito, construir uma sociedade em que não haja diferença de raça,cor,e crédulo.
