Doentes
Alma doente,corpo cansado .
A gente se cobra tanto,que acabamos doentes .
doentes em querer agradar os outros
doentes em querer mostrar o esforço para ter reconhecimentos
doente de pensar que a vida é tão curta e as pessoas são tão ingratas,pois cada um vive por si
doentes a ponto de não conseguir viver o hoje .
doente por achar que as pessoas podem mudar
doente em saber que está vivendo ,simplesmente vivendo .
doente a ponto de não desabafar com ninguém, pois não sabemos quem está ao nosso lado para apoiar ou quem está para apontar os erros .
Enfim a culpa é de quem ?
de quem vive a vida assim ¿
da sociedade ¿
da falta de Deus,da falta de amor ¿?
Quando os adultos ficam doentes, eles voltam a ser crianças.
Deveria ser quando veem um lago, um parque, um escorregador, um aquário, um jardim.
O novo não aprende sozinho, ele aprende com o antigo. Se crianças estão doentes é porque existem adultos doentes. Doentes de desafeto, improdutividade, falta de conhecimento, falta de atitude, falta de sensibilidade, falta de carinho, falta de coragem, falta de atenção, falta de respeito.
A idéia do 'Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço!' já não tem tanto valor. Inconscientemente e por vezes, adultos molestam adultos na frente de crianças, ou até bulinam, ou até crianças. De adulto mesmo estes não têm nada.
Cura os adultos e as crianças irão sarar, e não mais adoecerão.
Estamos no apogeu da medicina e da psiquiatria, mas nunca estivemos tão doentes. (...)
Estamos no apogeu da indústria do lazer, mas nunca houve uma geração tão triste e depressiva como a nossa. Estamos na era do conhecimento, da democratização da informação, mas nunca produzimos tantos repetidores de informações em vez de pensadores.
E os paradoxos não param por aí. Por não termos investigado o fenômeno fundamental que nos torna seres pensantes, vivemos ainda hoje erros grosseiros e gravíssimos na sustentabilidade das relações humanas, inclusive na inserção social. Qual a diferença entre uma pessoa em surto psicótico e o intelectual? (...)
Quando estudamos o processo de construção de pensamentos, somos iluminados para entender que a loucura e a racionalidade são mais próximas uma da outra do que imaginamos. Por isso, uma pessoa inteligente jamais discrimina ou diminui os outros.
Amores virtuais, inconsequentes...
Amores loucos, doentes.
Amores que xingam, maltratam
Amores que ferem, infiéis...
Amores perturbantes, alucinantes
Amores, droga que vicia.
Amores desiguais, diferentes,
Amores doces, quentes...
Amores que calam, que falam
Amores silêncios, palavras
Amores ditos, benditos
Amores de ontem, de hoje
Amores que virão, passarão
Amores pássaros, livres, presos
Amores abraços, amores prisão.
Amores versos, poesia
Amores música, melodia
Amores que canta
Amores único...amores canção !
Os loucos se apaixonam
Vivem em mundos diferentes
Sorriem do nada,
Os loucos são doentes
Normais,
São somente loucos
Nada mais.
Geralmente os doentes, infelizes, recalcados e perversos nunca se destacam como ruins expostos claramente nos grupos societários que pertencem. Pelo contrario, vivem calados e camuflados com sorrisos amarelados, falsos e contidos, aguardando uma oportunidade covarde para destilar anonimamente sobre suas vitimas, toda sua anormalidade, maldade, embriaguez e estupidez.
A medida que envelhecemos e ficamos doentes, somos tratados pela maioria como mercadoria, com prazo de validade vencida, ou perto de vencer,
as vezes somos descartados, como uma peça já sem utilidade, ai então nos colocam num canto qualquer até virarmos comida de traça.
Sabe porque muitas pessoas estão doentes psicologicamente? Porque querem viver de status, não vivem sua realidade, querem se sentir superiores e inventam uma vida fictícia. Para manter a vida de aparências custa caro, demanda tempo e sacrifício, quando elas vêem estão enroladas nas suas próprias mentiras que não tem mais como voltar atrás, e pra manter a farsa acabam com seus psicológicos traçando metas inalcançáveis, estão sempre correndo atrás do prejuízo.
Eles não vivem, sobrevivem...
Não seja refém dos status!
Viva sua realidade!
Teoria é quando um médico tem o nobre desejo de que todos os doentes sejam curados e todas as doenças sejam erradicadas. Prática é quando ele percebe que se isto acontecesse, a profissão dele deixaria de existir.