Doce
Você é o paraíso
Você é o doce mel que adoça a vida.
Você é o brilho das estrelas
Você é o azul do céu e do mar
Você é a noite estrelada em um dia de verão
Você é o oceano em forma de amor
Você é o pecado que leva à salvação divina
Você é mais que tudo
Você é
Você é o mel que se transforma em própolis
Você é a luz que nunca se apaga
Você é a única coisa real e concreta que existe
Você é a fonte inesgotável de sede, digo de amor
Você é a voz que acaricia meu peito
Você é a mão que afaga meus cabelos
Você é o sorriso mais sincero que vi
Você é o sentimento mais verdadeiro que tive
Você é
Você é o amor que renasce em meu coração
Você é o amigo mais que amigo
Você é o meu bem querer de um dia de domingo ensolarado
Você é a paixão que mais tem chama
Você é o acaso onde todos querem chegar
Você é a beleza mais visitada do mundo e ninguém consegue ter
Você é a direção aonde ninguém fica voando só por voar
Você é uma obra prima que foi milimetricamente esculpida
Você é a melhor versão dos deuses da mitologia
Voce é a visão que mais reflete no Saara sem ilusão
Você une todas coisas que um dia eu poderia esperar
Por fim, você é o segredo mais oculto deste mundo.
Para viver é preciso um momento.
Vento de um sentimento desperto.
A mão que reconstrói
O doce gosto de cada dia.
Meu mundo é cheio de questionamentos extremos
Parece até um hospício, um amargo doce veneno
A luta é contra mim mesmo eu vejo os truque das magia
Quem me mostrou no foi o M, isso eu aprendi com a vida
Gabi, és graça encantadora
descritas nesse papel,
Como abelha que tece o doce mel.
Teu nome, carinhoso e sedutor,
Mistura Deus, força e amor.
Gabi, Gabi, és mulher imponente,
Leão que ruge, vigor sem igual.
Teu nome ecoa "Deus é minha mente",
Um poder quase angelical
Gabi, Gabi, és líder, és guia,
Como águia que comanda os ares.
Teu nome vibra na via,
Indica originalidade a todos os pares.
És amiga sincera,
Como flor que perfuma o ar
Teu nome traz a simpatia que espera,
Se alguém precisar, sabe que pode contar
Gabi, és poema que celebro,
Homenagem sincera aqui te entrego.
Gabizinha, Gabs, Bi, Bibi,
Espero que goste da homenagem que fiz aqui.
(FELIPE REIS)
A coisa mais gostosa do Mundo é viver no conforto da ignorância e mais doce é degustar do Efeito manada... E o Mel revigorante é a lacração do "BEM".
Conhecimento tem um certo custo, mas é libertador.
Jéssica, nome doce, angelical que carrega beleza
Alguns dizem que surgiu em O Mercador de Veneza.
Obra clássica de Shakespeare na Inglaterra.
Outros dizem que foi do hebreu, calma! sem guerra.
Desde a infância, sedutora e cativante,
Navegaste destemida, rumo ao teu horizonte.
Desafiaste as marés, com um riso vibrante,
E até hoje é uma fonte de alegria, uma ponte.
Tua beleza, como um quadro renascentista,
Traz à mente a arte em sua forma mais distinta.
Faria Da vinci e Michelangelo esgotarem suas tintas
Botticelli e Caravaggio brigarem pela conquista
Jessy, Jay, Jé, Jessiquinha
és a musa deste poema sem mesquinharia
Em teu nome, encontramos inspiração
Com sua energia alegrando nosso coração.
(FELIPE REIS)
O amor é como uma fruta doce que desprende seu aroma ao longe, mesmo que distante, alimenta a alma de quem se ama.
Entre-páginas de um velho diário!
Em meio aos raios de luz do entardecer
Doce harmonia… Pura poesia… Magia…
Embaixo de um céu azul
onde os pássaros embelezam essa tela divinal!
Ouço o eco das memórias perfumadas
que tenho guardadas.
Surge uma sinfonia de recordações mescladas de sentimentos bons,
'prendas do tempo'.
Pensamentos esvoaçantes
voam livremente como folhas outonais.
Livres de estresses.
Num território que não existem falsidades, tampouco adversidades.
Apenas saudades!
Folhas agitando buliçosas.
Esmiuçando histórias
onde borboletas multicoloridas enfeitam esse longínquo passado.
Dando vida… Num garboso revoar!
Nesse belo jardim da memória de delicadezas sem fim
trago ternuras orvalhadas pelo tempo,
memórias de outrora.
Me deparo com pétalas de amor
nas entre-páginas de um velho diário
adornando o cenário,
cartas românticas, bilhetinhos escritos para mim.
Hoje, visto-me de poesia e vou (re)vivendo momentos, beijos e carícias,
abraços envolventes...
Ah!… doce mocidade
que passa tão rápido
como um raio de felicidade!
Rosely Meirelles
🌹
Ternura é a compaixão compartilhada, demonstrada; o abraço apertado, o doce aconchego, o abrigo bem seguro, a certeza, de que o afeto sempre perdura.
A nostalgia é a doce dor de lembrar do passado, um sentimento que nos faz reviver momentos que nunca mais voltarão, mas que moldaram quem somos hoje.
Van Gogh tinha o amarelo assim como eu tinha o castanho dos olhos dela, a cor mais linda e doce que eu ja vi que o destino fez questao de separar os corpas mas nao as almas
Que seja doce, que fique somente a essência, que sinta somente o perfume, que tenha somente a alma.
Flávia Abib
Não troque por favor:
A conversa boa de quem te ama;
O meigo sorriso do seu filho;
O olhar doce de quem tanto lhe admira;
Por um simples celular!
''Um dia encontrei a luz
e ela era veneno,
me disse o quão doce era
e tola como sempre
acreditei em fáceis mentiras
Quando visitei a escuridão
aprendi que Einstein estava correto,
realmente foi
o dia mais feliz de minha vida
Sentia-me nauseada,
presa por uma fina linha
entre o real e irreal,
com a morte aos meus pés
e vida fervendo em minhas veias,
até que o último ponto de distorção
pudesse me enlouquecer por completo.''
Inocência
Inocência… Oh! Doce, inocência! Como sinto sua falta, sua delicadeza… A maviosa lembrança de sua face ainda reluz em minha alma, sutil, como o bater das assas da mais leve borboleta, doce presença que fazia o azul da imensidão se tornar mais anil e vívido, tornando os dias encantadores e leves, onde o remorso e a vergonha eram até então ignotos, todavia, como a vela muda a sua direção conforme a ventania, assim é o coração, instável como a ilusão… Preferiu os ares do desconhecido, mergulhou em um mar de fantasias, almejando alcançar o céu pelos mais ludibriosos atrativos, acabou caindo no breu do mais profundo âmago do arrependimento. Inerme ser? Sim… Experiências? Completamente vazias, sem cores nem sabores, como a droga que sacia a carne por alguns míseros instantes… Porém, logo após a enganosa euforia, desvanece a pobre alma infeliz que pela lastimosa ignorância acabou se perdendo. Inocência… Oh! Triste, inocência!
O sabor que me enche a boca,
Um doce que não se come,
Tem o toque suave do céu,
Um perfume que não se consome.
Não é açúcar, nem é salgado,
Um sabor que é só dela,
Um gosto que me faz sonhar,
O amor que se revela.
Uma mistura de sensações,
Que me faz perder a razão,
O mel que me inebria,
E me leva à tentação.
Impossível dizer o que é,
Um mistério a desvendar,
Algo que nunca provei,
Mas que não paro de pensar.
A loucura de Sofia.
Sofia era docê, humilde, amiga. Às vezes desconfiada à sua vivência , às vezes, desagradável por ser verdadeira, ás vezes, não compreendida por ser profunda. Desde pequena Sofia costumava ler o mundo! Observava tudo cuidadosamente! Sabia da necessidade da dúvida! Sabia da nessecidade do amor fraternal! Sabia da beleza da vida! Sabia da ignorância e da maldade humana! Mas entediava-se com a vaidade do homem! Porém, ainda acreditava na ascensão da compreensão, da reciprocidade, do respeito, do contraditório e do pensamento elevado! Para ela, esperança era o verbo amar! Não o verbo esperar.
Sofia era incrível, sabia ouvir mais do que falar! Seu olhar era mais que trezentos e sessenta graus. Sua percepção: muito apurada! Desconfiava da verdade absoluta. Apesar de está sempre buscando a sabedoria, a garota não desprezava o conhecimento, sua primeira leitura na vida foi sobre a própria vida e a ligação umbilical desta com seus semelhantes, com a terra, com a natureza, o universo e com o Criador de tudo que exite.
Sofia não media esforços para saber da sua importância no mundo e sobre até onde ela seria capaz de chegar. Idem, gostava de ler as pessoas. Ela também acreditava que por onde passeava seu coração, a razão também deveria está por perto. Temia as ciladas da vida, apesar de saber que o medo, as dores, as angústias, as tempestades e as quedas cooperam à maturidade, e, quando bem trabalhadas, colaboram nos processos cognitivos dos indivíduos, preparando e fortalencendo estes, às vindouras batalhas pela sobrevivência. Ninguém era tão capaz de superar as adversidades quanto Sofia! A menina era linda, espírito nobre!
À loucura de seu pensamento, imaginação e diversidade nos seus discursos, Sofia afirmava categoricamente, com sinceridade, singeleza e criatividade nas narrativas, sob a luz que nos ilumina, que a vida se resumia numa gota de água e oxigênio, e que ela, assim como seu Criador, estava presente em tudo, desde o nascimento do mundo ao último suspiro da vida.
