Doce
E é doce, como gosto tanto. E é confuso, como tem que me prender para não perder o interesse. E és romance, para me amolecer e quebrar o gelo. E é meio vagabundo, para equilibrar a melancolia. E és afável, sossego, abrigo, segredo. És singelo, porque só assim consegue entrar. É você, com todo seu mistério, com todo seu encanto que me mantém guardada só pra ti, és tudo que mantenho em mim.
Como todo doce vicio, envolvente e suave. Instigante e perigoso. O antídoto existe, e é você mesma que possui. Você que possui a substância capaz de amenizar esse doce veneno que me enfeitiça,vicia. Só você pode amenizar os efeitos desse doce vicio. Com suas doses certas de apego,desapego.
Sou grito
Sou doce
Sou brilho
Sem cor.
Sou muito
Sou nada
Sou maldade
Sou carícia
Sou bondade.
O sol me banha
O vento me agride
Sou luz
Sou paixão.
Sou brisa da vida
Que aceita
Calada mais
Uma ilusão.
Posso ver-te...doce luz da minha existência.
Sentir teu perfume inebriante.
Escutar o palpitar do teu coração.
Enxugar tuas lágrimas que teimam em correr...
dando um brilho tão especial ao teu olhar...
que me busca...mas não me vê.
Busca enxergar-me com tua alma e nas coisas mais simples...
que estão à tua volta...aí me verás.
Na tua luta do dia-a-dia...eu te acompanho e te dou força...
amparo e proteção...só tu não me vês.
Nas tuas noites mal dormidas.
Senão...por que seria eu um Anjo Guardião?
Bolacha Colorida
Um dia uma menina doce surge na cidade e em minha doceria entrou perguntando o que era bater bolacha. Eu queria responder mais aqueles lábios de mel açucarando sua inocência de menina me deixou um pouco sem jeito, você sabe como que é, não é?
- Mas bater bolacha, o que é mulher, pode me dizer?
- Não sei direito não, como ainda não sei o seu nome te chamarei de Doce Maria Bolacha e te digo mais, já ouvi tantas coisas nessa praça de cidade de interior, que nem uma vida toda daria tempo de lhe contar, mas desconfio que isso é coisa só de mulher.
- Oh dona Ana Maria, venha cá minha doceira mais querida e vizinha entendida, é tão entendida que entende de bolacha, também de gente e rocambole de chocolate ou de creme.
- Escute ela minha doce menina Maria Bolacha, pois o que ela diz é verdade e sempre me conta que as vezes mistura as receitas caseiras e fica aquele barulho danado no quarto com os bate bate dos pratos, parece fanfarra desafinada tocando lá no andar de cima da casa.
- Vou lhe contar um segredo menina, confie na tia Ana Maria, e espero que num queira pensar em bater a sua bolacha ainda de água e sal na minha traquina formosa recheada que eu fico vermelha e arretada.
- Minha doce menina, você pode ser uma bolacha colorida, mas não seja frágil e pense direito, pois se quiser hospedar-se aqui, logo lhe dou um conselho. És uma jovem linda de doze ou treze anos, é o que seu rosto aparenta, cuide de sua beleza, pois se abrir sua bolacha irá esfarelar e não poderá mais consertar e se espalhar e seu recheio no meu lençol dourado que comprei vendendo doces e panos de prato, debulharei em prantos em meu quarto.
Na verdade não vale a pena, os sentidos evaporaram... Como um doce perfume derramado ao chão...
É tão triste...
Teus lábios
Quero teus lábios junto aos meus
Quero sentir o doce sabor dos teus lábios
Quero a suavidade e a intensidade
Quero teus lábios com entrega
Quero teus lábios com paixão
Teu olhar é profundo
Teu respirar é doce
Teu calor é magnético
Teu toque é divino...
Teu beijo é magnifico...
Teu corpo é um oceano...
Teus olhos são como perolas...
Tudo em você me faz te desejar...
e jamais te esquecer... pois nesse beijo...
selei meu amor por você... Amo-te...
Eu posso parecer meiga e doce, mas experimente me dizer isso. Eu simplesmente dou um sorriso com olhos de cinismo e penso “vai sonhando”.
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