Doce
Sofro sempre ao desejar o que jamais poderei ter. Seu amor por exemplo, minha doce e amada desconhecida!
Doce leve brisa de viver
Que mexe com minha vontade de ser,
Vontade de tomar este drinque como se fosse minha única dose
Te levar comigo me deixe ser mais que teu amigo
A amizade que quero é colorida e sem fim, como esta vida que passa assim…
Tão rápida e depressa parece estar atrasada pra mim,
Me atropela passa, já passou…
Quanto tempo perdi?
Quando vou ver, o quanto me pus a perder?
Quanto tempo passou de tão velho que estou…
A vida é curta, me diga que sim
Pois o tempo vindo de mim se acaba em um triste e sozinho fim.
Rio Doce / Princesa Isabel (Sem estética)
Diante tanta formosura
Quase fui atropelado,
Abestalhei-me com o Palácio
Enquanto atravessava a rua;
Tive que voltar pra casa
Quando a noite se anunciou,
Dei com a mão, driblei camelô,
Subi, paguei, fui numa lata
No caminho da regressão
Passei pelo o cais Santa Rita,
Ali, faltava era gente bonita
E um tanto de organização;
Quase esquecia! Um pouco antes
Passou o Forte das Cinco Pontas
E uma curva que deixava tonta
A cabeça de qualquer pensante;
Em um retorno meio horizontal,
Eu vi o Capibaribe e o antigo
Confesso que um pouco aflito
Por me despedir do cartão-postal;
Passei pela Cabugá
Em um dia de sorte
O acelerador ia tão forte,
Nem semáforo podia parar;
Após deixar o Espaço Ciência
Varie o varadouro numa curva,
Entrei em Olinda debaixo de chuva,
Tinha a mesma alegria e essência
Achei que tinha vindo me encantar
A chuva escorrendo seu corpo gelado
Descendo no embaraço da janela ao lado,
Mas por causa dela, não vi a orla passar
Entristecido, resolvi me entregar a chuvarada
Quando puxei a corda que me fazia zarpar
Percebi o que o destino queria me mostrar
De uma forma simples e bem clara
Que tarde ou cedo, a tempestade se vai
Que é só o vidro que fica molhado
Cabe acreditar que do outro lado
Está a paz, onde só o descaso cai
Pensei, segui invertendo
Voltei pela a praia a pé,
Devagarinho subi a sé,
E lá, descansei sereno.
Morreu de palavras perdidas.
10 de abril de 2014 às 18:57
Prefiro o doce silêncio de minha mente barulhenta, aos cânticos das bocas cheias e recheadas de ideias das mentes tão vazias...
Prefiro ser educado, refinado e falar manso, mas com palavras são diferentes! Elas tem vida própria e nunca sabem quem irão atingir...
Mas afinal, Morreu mesmo de quê?
_ Morreu sufocado de palavras perdidas em seu corpo...
Começou com o ego, chegou então a vaidade de repente estava tomado pela ilusão. @s palavras não cabiam mais em sua boca... Foi dando pane geral e no final era tamanha confusão que não coube nem mais um palavrão...
PNEUMOULTRAMICROSCOPICOSSILICOVULCANOCONIÓTICO.
ANTICONSTITUCIONALISSIMAMENTE.
Terrorismo Poético
Quando bebo em teus lábios,
o sonho de esperança,
que tens no coração guardado,
e ouço a tua doce canção,
nos teus suspiros,
quase desmaiados:
de encanto e de amor...
Sinto-me tão em paz,
tão profundamente realizado,
que nem sei se sou merecedor,
de receber tanta felicidade,
que tu, minha linda flor,
me concede com tanta generosidade!
Doce Criança
Segredos da juventude
És agora uma mulher
Desabrochando para a vida
Tal qual a rosa
Que desabrocha para o Jaardim
Quantos segredos existe
Mais que isto
Acalantos de uma tarde sombria
O barulho da chuva
Caindo lá fora
Como lagrimas de felicidade
Neste momento solene
Te abraço
Te prendo junto a mim
Te envolvo
Tal qual bicho da seda
E com gestos simples
Com muito carinho
te faço minha
minha, minha, Mulher
DOCE LEMBRANÇA
QUE ME FAZ CHORAR
QUANDO LEMBRO DE VOCÊ
E NÃO POSSO FAZER NADA
POIS O PASSADO NÃO VOLTA JAMAIS
NEM TÃO POUCO TIRA-LA
DO SONO PROFUNDO
QUE É A MORTE
Saldade é essa coisa salgada que me diz nunca mais...
Saudade é esta coisa doce que se avoluma
e te traz pra bem perto de mim...
AMOR DESPERCEBIDO
E existem pessoas que não dão valor para o amor...
Tão puro, tão doce... Às vezes tão cego... Mas sempre amor.
O amor às vezes tão caridoso, tão paciente... O amor às vezes tão onipresente.
E mesmo assim passam despercebidos.
Quase sempre insatisfeitos, não basta apenas amor. E não basta mesmo.
O amor não tem hora, não conta tempo, não se afasta, não recua, não se despede.
Às vezes invisível, o amor está em tudo... A todo momento. Em mim, em você, nele, nela...
Mas mesmo assim, ainda permanece despercebido para alguns.
Sabe de nada.
O rosto lindo, doce e esbelte já foi triste, cabisbaixo e angustiado. O corpo definido, cheio de saúde e cuidado já foi gordo, feio e doente. O sorridente, alto astral, cativante já foi melancólico, sofrido, depressivo. Nunca julgue ninguém. E pior, nunca, deixe que o julgamento de alguém defina quem você é. Não se culpe por não andar na multidão, deixe para às ovelhas o fardo de andarem em rebanho. Não se culpe por ser odiado, não ser querido, não ser valorizado, pois a humanidade detesta quem luta, quem batalha, quem busca, quem é diferente. A era da ostentação está passando e a do comodismo está chegando, por isso, não pare. Caminhe, mantenha-se em movimento, sempre em frente! Quando te xingarem, abrace. Quando te julgarem, agradeça. Quando te impedirem, peça licença. Quando te humilharem, sorria. Quando não acreditarem, continue. Viva por você, por seus sonhos, pela sua felicidade e nada mais. Sorria quando vencer, mas não conte a batalha. Grite bem alto a felicidade, mas não deixe saber de onde ela vem. Corra em direção ao seu objetivo, mas não conte o caminho. Viva aquilo que quer viver, mas não conte o que é. Viva a sua felicidade, os seus sonhos, a sua vida e esqueça a do resto. Se você sofreu, perdeu, caiu não espere dó de ninguém, levante, honre sua vida. Se os fracassos somam mais que as vitórias, aprenda e continue buscando. Lembre o que te move, o que te trouxe até aqui, aquele que te inspira, encha-se de si mesmo e o mundo vai se curvar por você, mas encha-se dos outros e o mundo vai pisar em você. Essa é a regra, aprenda "quanto menos pessoas souberem da sua vida, mais feliz você será".
As brigas deixam um gosto amargo que parecem alterar no paladar o doce sabor do amor. Igor Brito Leão
Anuptafobia será que você sofre desse mal?
Ah! Doce e inspirador medo. Às vezes, avassalador, outras, recompensador. Você em algum momento já parou e sonhou em encontrar alguém especial, aquela "alma gêmea", companheiro de todas as horas, alguém que tire essa solidão da sua vida. É normal, amar e ser amado é um desejo, uma necessidade que vivenciamos. E o medo de ficar solteiro é chamado de Anuptafobia! Sim, você não é a única pessoa que teme a solidão, teme nunca encontrar alguém realmente especial, nem precisa completar, basta alguém que aceite com os pedaços que te faltam devido as pancadas do passado. E a baixa autoestima, ansiedade, ciúmes, inseguranças tornam você vulnerável a se deprimir, não faça isso. Todos serão amados e amarão, é como a morte: um dia chegará a nossa vez. Cuide-se, ame-se, preserve-se e a vida lhe recompensará. Não se entregue só para não ficar só, não "engate" outro relacionamento só para evitar ficar só, a solidão te proporciona se conhecer, use isso. Amar é uma vez na vida, talvez ainda não passastes por isso, mas calma sua hora chegará e quando for verá que tudo o que já sentiu não passou de paixão. Se sofre desse medo não se desespere, conforte-se em um abraço, amenize-se com bons livros, ame-se primeiramente, esqueça que a felicidade depende de alguém, pois é melhor estar só do que mal apaixonado, não esqueça. Mas nunca desista, pois o amor é ainda um dos raros objetivos que vale à pena lutar.
Eu não sou tão doce assim
Tenho brasas em mim
Voce poderá não entender o que falo
Mas jamais poderá não entender meu olhar
Olhar que condena, que fala, que ama, que teima
Um olhar trás mistérios, trás anatomia, magia
Trás verdades ocultas, trás a lágrima em cair de amor
O olhar se manifesta quando a boca jamais se manifestou
“O Espírito Santo é tão doce. Sua voz é como um sussurro. É tão confortável, que Ele nos abraça, e naturalmente nos acalma. E ficamos quietinhos, só sentindo o conforto daquele abraço, Ele ora por nós. É tão perfeito, que podemos até não falar nada, mas Ele entende até os gemidos das nossas almas.”
“ Não poderei mais te entregar meu
coração florido, meus versos com
cheiro doce e gosto de bombom.
Não te darei meu olhar, enquanto
você admira minha beleza e passeia
com suas mãos em meus cabelos.
Não te darei minhas palavras de
consolo, nem meu colo para
aconchego. A saudade e as lágrimas
causam um aperto no coração,
sabe? Sinto falta de ouvir seu
coração pulsar, no nosso longo
abraço apertado. Tire essa saudade
de mim, tire as flores que você me
deu, as musicas e os momentos em
que tivemos; pois sei que meus
olhos não te fazem falta, mas teu
sorriso ainda me dá saudade.”
Sobre a saudade, Miriã Barros de
Azevedo. (via oxigenio-dapalavra)