Doce
DIA DAS MÃES!
No teu ventre, moradia
do amor mais verdadeiro,
teu olhar — doce celeiro
de luz, afeto e poesia.
És mestra em sabedoria,
fortaleza que não cai,
do teu coração só sai
sentimento de esperança,
nutrindo amável lembrança
de um amor que não se esvai.
Teu retrato emoldurado
guarda o tempo adormecido;
teu sorriso enternecido
é fonte de amor sagrado.
Teu silêncio é respeitado
como prece que alumia.
Nesta data, em poesia,
saúdo, em tom mais profundo,
para as mães de todo o mundo:
parabéns pelo seu dia!
PedrO M.
"Na vitória ou na derrota, sempre haverá uma
lição, seja ela doce como
o sucesso ou amarga
como o fracasso, ambas
nos ensinam a crescer."
Poema – "A Loucura Mais Doce"
Você foi a loucura mais doce,
um furacão manso que me levou.
Perdi-me em teus olhos sem norte,
mas nunca desejei voltar do que sou.
Foi febre, foi riso, foi chama,
um delírio onde o medo não cabia.
Deixei cair a razão, a trama,
e me vesti da tua melodia.
Teu toque era verso sem rima,
teu silêncio, um grito que me dizia:
amar é perder-se com calma
na insanidade que o amor anuncia.
Quando começa a florejar o ipê
Sua floração amarelado com perfume doce suave anuncia a primavera a estação dos amores da paixão do desejo cheia de romances e poesias
O ipê em sua beleza encantadora florido exalando seu perfume adocicado como o amor dos enamorados...
O amor chega e muda: é vulcânico quando somos jovens, e, na minha idade, o definiria como um doce hábito; como um acostumar-se com coisas cotidianas que parecem não ter importância, mas que, no fim, são as únicas que importam.
Fresta do Infinito
Sou verso solto na dobra do tempo,
Rasgando o silêncio com doce lamento,
Na dança da brisa que afaga o cimento,
Sonho acordado num breve momento.
Espelho quebrado reflete universo,
Em cada estilhaço um poema disperso,
O caos é harmônico, quase subverso,
No peito, um abismo de canto reverso.
E se eu for só fresta do infinito,
Luz que escapa, mesmo em grito aflito,
Me despeço do que nunca dito
E abraço o mundo no que acredito.
Carrego perguntas no bolso rasgado,
Respostas me fogem num tom disfarçado,
Sou verbo no cio, desejo alado,
Nas entrelinhas do não-declarado.
Faço da dor um bilhete encantado,
Do riso, um abrigo improvisado,
E sigo, ainda que despedaçado,
Com alma em festa e corpo cansado.
E se eu for só fresta do infinito,
Luz que escapa, mesmo em grito aflito,
Me despeço do que nunca dito
E abraço o mundo no que acredito.
Não me contenha em moldura ou muro,
Sou tempestade no traço mais puro,
Entre o delírio e o sonho mais duro,
Habita em mim o futuro inseguro.
No trapézio dos dias, me jogo sem medo,
Não por coragem, mas por segredo,
Porque viver é poema sem enredo
E amar… é se despir sem degredo.
E se eu for só fresta do infinito,
Deixa que a luz me tome por escrito,
Não peço paz, mas sim um conflito
Que me transforme em algo bonito.
Tu és o suspiro que ficou do ontem, o abraço que aquece o hoje, e o sonho doce que embala meu amanhã.
No jardim do meu coração, você é a flor,
A mais bela, a mais doce, cheia de amor.
Teus risos são canções que dançam no ar,
Com você ao meu lado, não há o que temer.
Teus olhos brilham como estrelas no céu,
Refletem sonhos e um futuro tão belo.
Cada momento contigo é um tesouro guardado,
Um capítulo lindo na nossa história de amado.
Teu jeito sapeca me faz sorrir sem parar,
A vida é uma festa quando você está.
Nos teus abraços, encontro meu lar,
Um lugar seguro onde posso sonhar.
Prometo ser teu sol nos dias nublados,
Teu apoio constante em todos os lados.
Com você, aprendi o que é amar de verdade,
Uma conexão profunda, cheia de intensidade.
Então venha comigo, vamos juntos flutuar,
Nas nuvens da vida, prontos para amar.
Minha sapekinha querida, você é tudo pra mim,
Um amor infinito que nunca terá fim.
AMOR DE MENINO
Carla Patrícia.
Doce melodia que meu coração entoa,
Mesmo quando o silêncio devora o tempo.
Tu foste a primeira chama,
O incêndio que queimou minha alma em segredo.
Eu era menino, ingênuo e cheio de sonhos,
Mas tu... tu eras a própria poesia viva.
Teus passos eram meu compasso,
Teus risos, a canção que me embalava.
Sonhei contigo em noites infinitas,
Num mundo onde só existíamos nós dois.
Te imaginei minha,
Mas nunca tive a coragem de tomar tua mão,
De dizer que meu coração era teu templo.
Crescemos. Amadurecemos.
Mas algo em mim permaneceu intocado,
Como um relicário guardando o impossível.
Tu foste o céu que nunca alcancei,
O amor que moldou o homem que me tornei.
Agora, seguimos rumos distintos,
Mas tu vives em cada batida do meu peito.
Carla Patrícia,
Primeiro amor, último suspiro de pureza.
Se um dia me perguntarem o que é eterno,
Direi teu nome.
Entre sombras, surgiu o amor,
Doce e breve como a flor,
Dois corações que se encontraram,
Em um mundo onde se perderam.
Ela, a luz que o guiava,
Ele, o silêncio que a guardava.
Mas o tempo, implacável dor,
Soprou ventos de pálido temor.
Promessas feitas, jamais cumpridas,
Vidas entrelaçadas, já divididas.
Em desespero, um passo ao fim,
Onde o amor sucumbe ao jardim.
Ela partiu, ele chorou,
No abismo, a alma se lançou.
E na queda, no último alento,
Morreu o sonho, calou-se o vento.
Era um sonho, tão lindo, tão doce,
Onde o amor florescia sem fim,
Caminhávamos juntos, de mãos dadas,
Sob o céu, sob estrelas sem fim.
Nos teus olhos, eu via o futuro,
Um mundo de luz, sem dor, sem pesar,
Mas era um sonho, ilusão passageira,
Que ao acordar, só me fez lamentar.
O vento soprava promessas vazias,
O tempo brincava de nos enganar,
Pois o amor que senti nos teus braços
Nunca existiu, não podia durar.
Era belo enquanto dormia,
No silêncio onde a alma se perde,
Mas a vida, cruel, me acordou,
E no vazio do dia, ela arde.
Agora caminho sozinho,
Na estrada que a realidade construiu,
O amor era sonho, um suspiro distante,
Que nunca viveu, nunca existiu.
Nos teus olhos, vejo o céu,
Um brilho que ilumina meu ser.
Teu sorriso, doce e belo,
Faz meu coração querer viver.
Nos braços, encontro abrigo,
Teu abraço é meu lar.
Cada instante, um motivo,
Pra sempre te amar.
Algum dia terei você em minhas mãos, irei poder te rasgar e apreciar sua doce e avermelhada carne é sangue. Eu irei devorar sua pele e alma. Agora você finalmente pertencerá à mim. Meu amor.
- Sweet ignorantia
Amor meu, dê-me um beijo e,
me leve novamente para a doce ignorância.
Pois o excesso de lucidez quer me engolir!
Preciso sonhar um pouco,
assim como os sonhadores o fazem.
Pois assim vivem todas as coisas;
até os confins do universo sabemos que,
por regra há de ter equilíbrio em tudo.
Precisamos da noite, e depois do dia.
Ansiamos o verão para logo depois,
esperar o inverno.
O caos só é caos pois existe a ordem.
Me deleito então em seus braços,
braços esses que busco com sede insaciável;
pois sei que meu âmago não suportaria,
uma vida em total lucidez. Necessito...
Necessito de ti amor meu! Me resgate!
Me embebede com as ilusões, faz-me crer que,
nesse mundo há segurança, há sentido, há amor..!
E viveremos eternamente: outrora nos puxando,
outrora nos empurrando.
Pois vê-se a ambivalência, hora lhe faço bem,
hora lhe faço mal. E num sonho vou me arrastando,
nessa doce ignorância. Sem consciência de que,
tão miserável e sem sentido qualquer: essa sou eu!
Houve um tempo
onde os risos leves
eram fáceis de conquistar
e na infância doce, amar
era um verbo fácil de conjugar.
Ana Paula 🩷
No jardim da vida, amor e harmonia florescem,
Três notas que formam uma doce melodia,
Como o canto dos pássaros ao amanhecer,
Que anuncia o sol, trazendo luz e alegria.
A rosa desabrocha, símbolo do amor verdadeiro,
Seu perfume encanta e atrai os mensageiros do céu,
Que celebram em coro, espalhando esperança,
Transformando o cotidiano em um eterno papel.
A vida, um jardim onde o amor é o sol que nutre,
Cresce entre espinhos, desafios a enfrentar.
É preciso cultivar com cuidado e carinho,
Para que cada momento possa florescer e brilhar.
Que o amor seja nosso guia nesta jornada,
E que a vida se revele como um eterno jardim,
Onde os pássaros cantam de alegria,
E as rosas exalam paixão, um laço sem fim.
E mesmo quando o tempo nos separar,
E as rosas se despetalem em despedida,
O amor permanecerá, como um perfume sutil,
Gravado em nossas almas, eternamente vivido.
Oque me sustenta
Em meio a solidão
Uma doce alma apareceu
Ouvindo o meu pior lado
Ficando lá surpreso fiquei
Em meio ao acolhimento feliz fiquei
Não contente em acolher o homen triste
Me aprentou uma linda alma com seu jeito cativante
Suas amizades me trouxe um brilho não o suficiente em meio a tanta escuridão.
Eu descobri um sentimento de amor um amor na amizade.
Nunca vi seus rostos nem sua voz mais estamos de mão dadas
Não estarei aqui por muitos anos mais nossa ligação atravessa a escuridão também atravessará o tão inevitável fim.
c é a garota mais doce que ja conheci, a garota mais amável, a garota mais linda, perfeita, encantadora que ja me envolvi, eu insisto em nos porque acredito que agente pode sim dar certo e chegar mais longe,eu insisto nesse amor, perque sem vc não sei viver, me falta vontade realizar qualquer coisa se você não estiver aqui, ja nao sei o que é minha vida sem seu beijo, sem seu abraço, seu sorriso, sem seu conforto não sei, você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida e eu não vou te perder tão fácil assim, te amo como eu nunca amei ninguem, te quero e te desejo como ninguem no mundo, sou eu o seu grande amor, e é por isso que eu insisto em nós e nessa paixao, por te amar muito, por você ser todo o meu mundo, você e a luz que guia meus passos na escuridão, a voz que me conforta nos momentos de dúvida, com vc, sinto que posso enfrentar qualquer desafio, pois sei que tenho você ao meu lado,obrigado por ser meu porto Seguro, meu refugio, minha calmaria, quero que você saiba que nunca vou deixar nada nos separar, te amo com todo meu ser, garota.
SONETO COM DOÇURA
Doce poética, doce verso, doce doçura
doce tom, doce soneto que hei escrito
doce rima tão docemente do amor dito
e que tem paixão, duma doce candura
Sentimento, a doce palavra que figura
no profundo d’alma, em um doce grito
ecoado inteiro e docemente do espírito
criando versetos tão cheios de ventura
A métrica terá que com doçura se diga
sussurros ao ouvido onde afeto impera
dando ao versar doce sentido a trama
Ó sorte com doçura em uma doce liga
tão docemente com a emoção sincera
que torna doce o verso quando se ama.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
30/10/2024, 20’34” – Araguari, MG
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