Doce
LOBOS
Na única doce visão que eu trago na lembrança, ela caminha numa manhã ensolarada, entre rosas, acácias e gardênias, aquela ingenuidade e castidade me seduzira, todavia, isso, foi algo que ficou bem distante, muito longe, quase inalcançável como o horizonte. Caminho hoje sob neblinas frias, ou chuvas torrenciais, sentindo a fúria desta natureza implacável e insaciável, neste inverno que habita em mim; mas só essa lembrança, essa única lembrança, acalma os lobos. Procuro ainda entender o que eu sou nessa alcatéia, o que não se perde nessa vereda, nesse labirinto, o que pode persistir em mim depois das trevas; uivar é próprio dos lobos, dos solitários, mas isso não faz de mim um lupino. Eu sei que a lua me fascina, e lá no meu intimo, lá no côncavo do meu ego, eu sou um predador, nos meus delírios crescem dentes caninos proeminentes, pelos em abundancia e um pântano com árvores altas de copas espessas, mas é um delírio ou um pesadelo, aquele adolescente ainda procura no jardim, aquela candura, a castidade entre as flores; isso é um raio de luz num horizonte cinzento, espantando esta alcatéia, este lobo; o meu temor pelo desconhecido. A luz persiste á escuridão, aliás, há um elo entre ambas, um equilíbrio, e, este equilíbrio traz o alvorecer, trazendo as luzes e campos imensos, deixando o pântano pra trás, então percebo um rio caudaloso com águas cristalinas, ali está ela, à margem do rio, agora uma mulher feita, curvas generosas, adorno à uma natureza profícua e cheia de luz. Sabemos o que queremos, caminhamos juntos, sei que nos conhecemos de outros tempos... muito antes das tranças e das flores. O silencio é cúmplice de algum enigma. Na tarde , afora o barulho da correnteza das águas e seus movimentos graciosos na praia, tudo é muito silente. Ela caminha à margem do rio, altiva como uma princesa, soberana como uma diva, depois de uma manhã cheia de êxtases e prazeres quando ela se entregou como uma loba, na casinha de palha entre os coqueirais, nas proximidades do rio... mas, agora o silencio... e, o silencio é cúmplice de algum enigma. Ela caminha soberba pela praia, imagino um rastro de sangue a cada passada sua; ela não explicou aquela cova cheia de ossos no quintal da cabana. Vejo uma alcatéia ao seu redor; acho que deveria pegar a canoa e descer o rio, aproveitar o crepúsculo e fugir; mas, longe os lobos uivam, a lua se insinua com os primeiros raios, denunciando uma lua cheia; espero, impassível, lembrando momentos de prazer durante a tarde, esqueço fêmures e crânios que eu vi na cova, esqueço evidências incontestáveis; a lua cheia desponta no horizonte com promessas de sangue e muito prazer...
L
Sera que existe amor verdadeiro?
aquele amor forte, firme guerreiro?
ao mesmo tempo doce, meigo e delicado.
o amor que me faça sentir amado.
sem mentiras de verdade
eu ainda espero a minha cara metade.
Nada mais faz sentido. Deitar e me render a te olhar é a submissão mais doce existente . Me deixe aqui, tempo.
Para um pouco, hora. Destino, eu já me encontrei .
O amor é maior que todas as barreiras que pode existir.
Ele é sincero, puro , meigo e doce.
O amor é a saudade que temos quando estamos longe de quem amamos,de quem prometemos a nossa vida, e nossas juras de amor.
Amar é estar em perfeita sintonia com o outro,mesmo no meio de uma crise ou de uma discussão.
É saber reconhecer seus erros e ao mesmo tempo saber ser humilde e pedir desculpas ou perdão pelo erro cometido.
O amor ele vive nas alegrias e nas tristezas diárias, mesmo assim ele sobrevive a tudo, pois tudo dele é o mais Puro e Verdadeiro Amor.
Fui buscar um pedacinho do céu.
Encontrei no céu um pedacinho de mim.
Que era doce como o mel.
O que era azedo em mim, teve fim.
Aquele pedacinho que nos completa.
Um negocinho, tão pequeno e tão valioso;
tão complicado, tanta indireta.
Mas que fez tudo ser charmoso.
Esse pedacinho, me fez brilhar os olhos.
Fez o silêncio declamar poesias.
fez do sossego tempestade.
da tempestade BOÊMIA!
Abacaxi tem casca grossa mas pode dar um excelente doce...
Obrigado pelos parabéns!
Há quem diga que às vezes sou rude, um tanto grosso,...
Prefiro dizer que sou autêntico, quase não faço média e prefiro poucos e bons amigos do que uma turma grande, onde o comprometimento e a solidariedade começam com um porre e acabam com o fim da ressaca.
Entretanto,não há como deixar de baixar a guarda, diante de tantos cumprimentos, abraços virtuais e desejos de sorte, saúde e vida longa.
Até mesmo as frutas de casca grossa podem fazer excelentes doces.
Foi assim que me sentí ontem com 129 curtidas e 148 comentários pelo meu aniversário.
Obrigado a todos, gostaria de individualizar a cada um o que senti exatamente, seja pelas curtidas pró forma ou pelos sinceros desejos de felicidades.
Podem todos saber que há um sexto sentido que faz com que a gente sinta quem é mais ou menos sincero, quem só marcou presença ou quem me daria uma braço forte caso fosse possível.
Até para o ano, espero...
Saio da noite para ver-te, e saciar minha vista e coração com tal doce banquete, mesmo longe, estarei sempre ainda contigo, mesmo da tua foto ñ tenho todo o desejo suprido, pois mesmo olhando-te com tamanha vida não vejo nos seus os meus, os teus não me veem mais como nunca chegaram a ver...
E há o doce momento: Uma dentada na fruta, a amada desfrutada, a tonalidade da vida nos botões das flores e nos de liga e desliga.
O amanhã será sempre improvável se eu não sentir teu doce cheiro. Irei ficar como ébrio na beira da estrada, com os faróis desesperados na vida desenfreada, ofuscando a minha visão.
Complicada talvez, sem noção jamais,estupida nunca, bela garota, um jeito tão meigo, doce e nervoso.
Doce lembrança
Comprei chocolate pra me acalma
E ele só me lembrou sua pele morena
Comprei um morango pra me dar prazer
E ele só me fez pensar em você
Olhei para o céu e fiz um pedido
Que ele seja meu melhor amigo
O coração gritou o que estava sentindo
Disse: _ Pare de brincar comigo
A razão retrucou aprende comigo
Eu vou te colocar juízo
Fiquei confusa com tudo isso
Quase cai num precipício
Voltei ao inicio pensando só no que era propicio
Comi morango com chocolate derretido
Tornei a lembrar o que não havia esquecido
E logo te senti comigo
receio
Doce sabor da incerteza
Gosto que vem de você
Carente, inquieto, gentil.
O tempo todo me analisando
Com receio de me dar carinho
Entrega-se aos meus.
Essa tal de paixão é feito um beija-flor: chega repentinamente, me beija, aproveita todo o doce e se vai quando termina. De fato, quando quer, só faz usar-me e roubar-me aquilo que me há de mais precioso.
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