Dizer Adeus com Vontade de Ficar
Se você teve um dia ruim, ainda, sim,seja educado com as pessoas.
Você jamais vai saber como foi o dia dessa pessoa, e ela jamais terá culpa de como foi o seu dia, independente de ter conquistas ou derrotas.
Os outros não têm culpa ou sorte a serem refletidas de como foi seu dia
Tenho dito...
Meu coração respira amor quando está com você seja, fisicamente ou em pensamentos,
Apesar do pouco tempo juntos é fato dizer que a minha alma saiu da geladeira, hoje vive no calor escaldante e vibrante das boas emoções,
Me sinto tão bem quando olho para você, me sinto tão vivo quando toco as tuas mãos,
Meus sentimentos se alimentam das tuas doces e empolgantes ações,
Estou com os pés na estrada sem medo do destino e pronto para agradecer diariamente portanto carinho e gestos de amor,
Só queria dizer.
O medo de nova tragédia possa coibir o tal bullying.Uma vez tornando o bem vencedor,estabelecer-se-á a paz!Sem adeus nas mãos.
"Não abro mão"
Me afastei de você fisicamente, mas sempre estive próximo em pensamento;
Me relacionei com outras mulheres, mas em todas elas busquei você;
Briguei com meus sentimentos em vão, depois fui obrigado a pedir perdão, pois eles não tinham culpa;
Resolvi me aproximar da ultima gaveta aberta no meu coração, nela eu encontrei alguns mistérios da nossa relação, vasculhei mais um pouco e me reencontrei com as lembranças dos nossos dias bons, lembrei-me bem de como fui recebido pelo teu primeiro olhar, me senti vivo quando veio as imagens do nosso primeiro beijo e chorei quando ouvi o teu adeus.
Nesta montanha-russa de emoções que tem me levado do amor aconchegante ao outro sabor da vida que é vazia e fria, estou reunindo coragem e força para recuperar o que a de melhor em mim; você!
Deitado em seu peito, você vestida
de moranguinho, pude ouvir mais uma
vez as batidas do seu coração, acelerado
(como sempre), tum tum tum tum,
gostoso de ouvir, no entanto, lágrimas
escorria pelos nossos rostos...na
verdade, percebo agora, que seu coração
batia acelerado, mas de um jeito
diferente... ele repetia o que já havia me
falado, aquele momento seria um adeus.
Fiquei pensando - um adeus até quando?
Não sei, apenas que foi um adeus.
Levando isto para o lado da
espiritualidade, espero que seja um até
logo, pois assim, saberei que te
encontrarei novamente em alguma vida, aí, quem sabe, terei o seu perdão.
Irmã Doroty
Irmã Doroty
Tenta o silêncio para não deixares rastro
Para os teus perseguidores.
Busca a religiosidade dos conventos de clausuras
Sem o contato com o mundo cão.
Não!
Não apares as arestas da sociedade sem lei
E impiedosa para com teus pobres.
Pára de falar mal dos maus.
“Não vou fugir e nem abandonar a luta desses agricultores que estão desprotegidos no meio da floresta. Eles têm o sagrado direito a uma vida melhor numa terra onde possam viver e produzir com dignidade sem devastar.”
Foge sim, irmã.
Do contrário não verás “as águas de março”
Enxurrarem as valas e o magnetismo das aluviões
Arrebanhando tudo o que se lhes impedem o caminho.
Não molharás mais os pezinhos ligeiros nas poças d’água
Das ruas desnudas por onde trilhas para evangelizar.
Senta irmã,
Os meninos ainda precisam ouvir tuas estórias de amor
Que contas nas aulas de catecismo
E espalhar seus risos inocentes quando fazes cócegas
Em suas orelhas pequenas.
Os olhares deles não repousarão mais
No semblante amoroso de mãe e amiga,
E não terão mais o carinho da mulher solidária
Que lhes levava alegria
E amparo para atravessarem suas travessuras
Com mais gosto.
Ah! Não irmã.
Quem irá lhes informar sobre
O Sol do céu que solda os corações
Em festa quando a primavera orquestrar
No Paraíso as pegadas dos rebanhos do Senhor?
Finge que não tem importância
Os conflitos que trovejam aí no seu Xingu.
O do Brasil dos brasileiros que só querem ver nascer
A esperança de uma Pátria Gentil
Com riquezas mil
Para todos.
Depois que será tão sombrio o amanhecer
Sem a amiga e batalhadora.
A orfandade desencadeará a morte
Dos filhos também.
Morte de sonhos,
Morte das ilusões,
Morte do alimento que lhes chegava à boca com fartura,
Pois tinham Dorothy lutando braviamente por eles,
Por geração de rendas e emprego.
Suas bocas ficarão escancaradas à espera
E famintos calarão o grito da desilusão e da revolta.
Quem importa?
Ninguém mais os ouvirá.
Cadê a pastora que lhes conduzia pelos trilhos
Da abundância
E despejava nos seus corações
A esperança de uma terra rica e generosa?
Ouve irmã,
O grito da araponga ressoando no sertão.
Dizendo não.
Não vás ainda,
O teu rebanho se perderá sem o teu norte
De tão grande porte,
Que nem tem comparação com os outros que ficarão
Chorando a verdadeira,
A filha de Maria,
A irmã da caridade que sem vaidade abarcou os pobres do
Xingu com seus mil braços de perdão,
Compaixão, generosidade,
Piedade e de amor.
O amor expandirá suas garras tentando em vão retê-la.
Quem o usará com igual propriedade?
Por caridade irmã, fica.
Só mais um pouco, uns trinta ou menos,
Vinte anos,
É claro.
Para que desprendas das mangas
Tuas cartas contra a escravidão
Dos corpos frágeis e necessitados de Anapu,
Do Xingu,
De toda a Amazônia e de Ohio também.
Têm pobres lá,
O rastro dos impiedosos atravessa fronteiras
E atinge os extremos
E até os ricos países gordos de mandos e desmandos.
Tem também famintos na América?
A tua que deixaste para trás para vires
Para o fundo do mundo.
Sim, irmã, ela os têm.
Mas quiseste viajar numa caravana de bondade
E adentrar a famigerada floresta com pertencimento
Ao estrangeirismo.
Que abismo!
Estão levando-a como se leva algo insignificante
E assim “como quem não quer nada”,
Roubam-na a impenetrabilidade
E a grande biodiversidade.
Irão reduzi-la, nesse passo, ao nada absoluto
E o pulmão do mundo morrerá.
Junto com ele, também, a Stang.
Que pena amiga!
Saudade...
Decisão
Da discórdia se fez forja, e na forja o metal derreteu.
Do metal se fez a arma, e dela o refém! Que por ela morreu.
Da morte se fez tumulto, brigando por quem já pereceu.
Da vida fez-se o descaso, de quem vive, e quem já viveu.
No descaso segue a derrota! Que se apoia a mente ociosa.
E da mente a última prosa… sufrágio antes do adeus.
Já era hora da despedida, os olhos estavam vidrados. Não era o que realmente queriam, o amor sempre falou mais alto. Mais era hora, momento de dizer adeus. Adeus, palavra tão triste, despedir-se de quem se ama..Mais era preciso a despedida era inevitável. As lágrimas eram impossíveis de se controlar. A cada lágrima uma jura de amor e a promessa de um dia, (ah esse dia...) e se acaso permitir, de se reencontrarem para tentar mais uma vez buscar a felicidade.
Quando um vaso se quebra
Cavando uma saída sem fim
Doi quando eu respiro
Meu coração sangra
E meus olhos se molham
São duas linhas distintas, em caminhos separados
Não importa quantas vezes eu chore
Sera minhas mãos a enxugar meu próprio rosto.
Como explicar tanta dor
Como te fazer viver e sentir
Escrevendo as aqui
Como te mostrar aquela pontada?
Seguida de falta de ar
Junto a engasgo de melancolia
Como dizer escrevendo , sinto ,
Eu sinto , sinto se partirem
Como ossos secos
Jorram como sangue de uma artéria
Como cinzas quentes
De uma árvore em chamas
Quando a vida enfim me quiser levar
Pelo tanto que me deu
Sentir-lhe a barba me roçar
No derradeiro beijo seu
E ao sentir também sua mão vedar
Meu olhar dos olhos seus
Ouvir-lhe a voz a me embalar
Num acalanto de adeus
Dorme, meu pai sem cuidado
Dorme, que ao entardecer
Teu filho sonha acordado
Com o filho que ele quer ter.
Os momentos mágicos permanecem para sempre!
Da primeira troca de olhares, do primeiro, do segundo e do terceiro beijo em diante, das belas confissões, do abraço apertado, do olhar perdido nos olhos do outro, da falta de ar e do aperto no peito, da fraqueza nas pernas à saudade que parece não ter fim... Todos esses mágicos momentos ficarão para sempre guardados nos íntimos recônditos do sentimento.
É o lamento não equivocado
em um momento, a revelação
a fé, a ordem, a custa,
todo ser, merece atenção
entretanto, a tábua da vida é gelada
e procria, sem dimensão
resta-nos as lembranças dos momentos vividos
e a esperança, de que um dia
nos veremos outra vez
as pétalas no chão, choram nossa saudade
e o venta uiva a última canção...
Imagine como se por encanto
numa distração do momento
o amor tomasse conta
e inundasse o mundo de desejos
de bons desejos, de laços e abraços
seria lindo não?
agora imagine se de repente de tão encantado virasse lei
todos devem amar mais e mais
e comungarem das verdades, que só a felicidade tem
foro algum julgaria, ou se atreveria a mudar a lei
porém sempre aplaudiriam tamanha sensatez
loucura? não
imaginação até o fim...
Sofro
Tua ausência machuca;
Pensar em você, feri;
Sentir saudade do teu abraço, ofende;
Lembrar do teu adeus, mata!
