Divida
Teria você o dom de se fazer feliz? Acreditaria que tudo tem sentido se não se recolhesse em dividas com as perdas passadas.
Já imaginou o que seria de sua vida se não apenas acreditasse mais participasse das escolhas que tanto se diz disposto(a) a tomar?
Não se deve temer o que não conhece ,se lamentar pelo que devia ser feito , a partir do momentos que der o primeiro passos nada mais será igual e se você não tomou algumas decisões é porque no fundo elas não eram tão necessárias como imaginava. .
Se quer ver a consequência de seus atos não serem temidos,comece a fazer o bem sem se importar a quem, não compare a luz do dia com a da noite e evite imaginar como seria se não esta disposto a realizar. O destino está lhe oferecendo varias escolhas mas é você só você quem pode escolher em qual deles seus paços serão mais firmes para seguir seu caminho.
O malogrado é beneficente com quem o roubou, mas o ganho é uma dívida para quem pensa ter levado vantagem.
Tenha clareza da totalidade de tarefas e objetivos que tem, mas divida em etapas, focando em uma por vez e se dedicando primeiramente a mais importante para facilitar as suas ações e assim fortalecer a sua caminhada através da consistência.
O Brasil tem uma grande divida social com a cultura negra da mesma forma que tem uma grande divida cultural com a cultura indígena. A nação cultural e educacional brasileira devem promover estes ajustes mas com historias verdadeiras e não esbranquiçadas e politicas.
O amor e a graça de Deus, para serem compreendidos podem ser comparados a uma dívida impagável, e um Senhor misericordioso e totalmente afável. Que a cada momento dessa breve vida, nos dispõe a cada nosso amanhecer um novo recomeço e o perdão que o mundo jamais poderá nos dar.
A dívida bancária, comercial ou pessoal uma vez perdoada isenta o indivíduo dos seus débitos. A dívida espiritual não admite o perdão no sentido de isenção dos débitos e sim a oportunidade de quitação através das sucessivas reencarnações.
Na vida, entre dádiva e dívida, você tem duas opções: uma jornada bem suada, na qual cada gota de esforço forja caminhos de luta, ou uma jornada abençoada, onde a gratidão constrói uma avenida dourada para cada passo. Qual destas sendas escolherás trilhar?
Nós, adultos, temos uma dívida imensa para com as nossas crianças e jovens. Que mundo é este, senhoras e senhores?
primeiro
desabafe comigo vamos.
quem foi que entrou na sua vida?
e te deixou assim
em divida, em duvida
você duvida dele, ama ele, odeia ele?
você entende oque sente?
sente a divida que ele deixou no seu coração?
as perguntas não fazem diferença
mas, quem será o primeiro? a te livrar
você já livrou alguém?
(eu adoraria livrar suas dores amor)
Criar é obrigação dos pais, mas não é uma “dívida” contraída pelos filhos em troca da formação que lhe deram. Se você pensa em filhos como um investimento, no qual assinam uma “nota promissória” que você vai cobrar na sua velhice, em nada se difere de um abusador que obtém vantagens negando a outrem o direito às próprias escolhas. Cuidar dos pais no futuro não é uma espécie de “pecado original” que os filhos recebem ao nascer.
Seu papel como pai foi o de supri-los antes, e preparar-se para suprir a si mesmo depois. Não veja, portanto, como obrigação que seus filhos o supram, como se fosse uma dívida hereditária. Eles não puderam escolher entre ter você como pai ou não. Receber o cuidado dos filhos deve ser uma conquista – espontânea e voluntária – e não uma retribuição compulsória.
Sei que, com o tempo, vou conseguir saldar a dívida com aquela Pessoa que sempre esteve à minha frente, moldando minha jornada.
Desde que nasci, sempre houve algo a ser resolvido, como se minha vida fosse marcada por um débito sem fim. Cada amanhecer traz mais pendências, mais desafios a serem enfrentados, mais coisas que eu não consigo apagar.
Ainda tenho muito a resgatar, e, por mais que tente lidar com isso, a sensação de estar sempre em débito não desaparece. Mas sei que, um dia, vou ter controle sobre isso.
E, por mais que seja difícil, quem me dera se fosse algo simples, algo com um preço fixo, algo que eu pudesse pagar e acabar. O que carrego não é simples, não se resolve com dinheiro ou bens. O que carrego é muito maior.
Não é necessário se vingar de quem te fez o mal. A vida sempre dá um jeito de cobrar a dívida do mal...
Existe dívida boa e dívida ruim, a boa lhe enche de tristeza no início e no final enche seu bolso de dinheiro, a ruim te dá muita alegria inicial, mais acaba por tirar todo o seu dinheiro do bolso, agora e futuramente.
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