Diversidade
Nossa diversidade mental nos da super poderes interpessoais e intrapessoais e isso é um fato otimista e distante da cultura doentia que nossa humanidade instaurou de norte a sul desse planeta.
Dói aí do lado de dentro a falta de identificação que a sociedade consumista não proporciona para te incluir como indivíduo?
Será o fato de não pertencer a um grande grupo de consumo? Valeria o orçamento de criar esse plano de inclusão?
Seria interessante manter pessoas assim sem protagonismo na vida para qual grupo?
Somos vítimas de uma sistema que nos define e classifica para caber em uma caixa de sofrimento e dor emocional ou somos protagonistas de uma revolução?
Como você usa seus super poderes aí nos seus ciclos?
É doença aquilo que não pode ser tratado?
E como se desenvolve a mente e cognição de um indivíduo que cresce uma sociedade que o trata como doente e não como indivíduo com habilidades únicas e especiais?
A revolução começa do lado de dentro e o exemplo inspira o mundo do lado de fora.
deve ser bem legal encontrar alguém parecido com você, mesmo nesse mundo cheio de diversidade.
onde não precisa cobrar nada, o afeto é sincero, o carisma é garantido, e o simples se torna muito.
o pouco já não é problema, e a distância não importa.
aquilo, e aqueles que querem, podem fazer o possível do impossível acontecer.
é meio clichê dizer que, quer alguém pro resto da vida,
mas não é tão clichê assim, clichê mesmo, é ter alguém assim.
que quando tudo pra você desaba, o mundo dele é todo voltado pra você.
as palavras de conforto estão garantidas, e os pensamentos são quase os mesmos.
o tempo não diz muito sobre alguém, assim como, a idade não diz sobre o pensamento de alguém.
tempo é relativo, e a reciprocidade também,
vê uma pessoa todos os dias não quer dizer enjoar por isso todos os dias,
quem gosta, gosta de verdade,
e tudo isso são apenas detalhes.
não existe pessoa certa,
existe quem quer fazer o certo,
e fazer dar certo.
Respeitar a diversidade significa permitir que todos caminhem juntos, formando um mosaico multicolorido. A excessiva segmentação dos indivíduos em guetos enfraquece os movimentos sociais.
A esquerda brasileira parece estar muito focada nas pautas identitárias, negligenciando as demandas públicas universais. O discurso radical da militância tem sido separatista, assemelhando-se ao de Malcolm X.
A mídia a serviço da extrema direita usa estrategicamente essa divisão para criar conflitos entre diferentes grupos sociais. A classe média, muitas vezes, se ilude pensando ser rica, quando na verdade são integrantes do sistema.
Para retomar o poder, a esquerda brasileira precisa aprender a dialogar com a classe média e ser estratégica ao abordar a população judaico-cristã, que tende a ser extremamente conservadora, mesmo apoiando o casamento gay na família dos outros.
Quando tudo é colocado como igual, a uniformidade sufoca a diversidade de pensamento, tornando a humanidade mais vulnerável a erros coletivos e à destruição acelerada.
Diversidade, hello!
Diversidade é a soma das diferenças,
O amor luta contra o preconceito.
Vamos dar ouvidos as nossas crenças,
E acreditar que um dia o mundo pode ter respeito
Nossa tolerância esta acabando,
As pessoas não aceitam a igualdade.
O mundo esta cansado,
De não assumir a desigualdade.
O mundo esta parando de sonhar,
A amizade esta acabando.
Todos param de amar,
Quando as pessoas acabam brigando.
Seja diferente,
Trate todos com respeito.
Abra a sua mente,
Diga não ao preconceito.
A diversidade da ótica captada de um mesmo assunto nao e resultado de uma diferente capacidade de visão e sim do diferente Interesse que cada indivíduo tem sobre isso.
Existe em você um leque de possibilidades que lhe proporciona uma diversidade enorme de opções, escolhas, decisões e compromissos de vida :)
Entender o Natal do Menino Jesus Cristo é o mesmo que entender a diversidade de pessoas sem acepção alguma.
Mudanças são uma constante na vida e, sem diversidade - de espécies, culturas e lavouras - a adaptação a essas mudanças se torna muito mais difícil. Precisamos de diversidade porque as mudanças são uma constante. A diversidade oferece a matéria-prima indispensável para nos adaptarmos as mudanças. A diversidade transmite resiliência para enfrentar as mudanças globais nas quais estamos vivemos.
A grande diversidade dos meios de produção existente e em operação, reflete a crescente e famigerada febre consumista, que fomenta a avareza voraz nutrida pelos patrões.
Nas profundezas do meu ser vibra a diversidade das coisas.
Numa busca constante da verdade
[não absoluta]
e da liberdade
[não constante]
O respeito às diferenças faz tudo ficar melhor porque é na diversidade que encontramos a beleza da vida.
Infelizmente, a arte e a diversidade cultural brasileira sobreviveram até aqui muito por Deus e por ela mesma. Desde o começo da história ministerial por parte do governo federal a cultura nunca teve a grande atenção que merece. A maior parte do patrimônio material e imaterial só colecionam prêmios e chancelas internacionais como patrimônios da humanidade, mas por aqui muitas vezes morrem ou sobrevivem pelo trabalho obstinado de alguns amantes da cultura e profissionais que tiveram um contato um pouco mais dedicado sobre eles. Faltam governança, plano, projeto, políticas públicas para estudo, catalogação, manutenção, preservação de todo rico patrimônio artístico e cultural brasileiro. Diante disto, faltam oportunidades para os profissionais que existem, implementações de cursos profissionalizantes, suprindo a grande carência de mão de obra que existe no setor, também políticas de subvencionar os materiais que são quase em sua totalidade internacionais, publicações governamentais, programas de turismo artístico-cultural científico via o que tem amontoado em nossos museus. A cultura tem pago um preço alto no Brasil por sempre estar ligada ao escambo indevido de promessas de pastas nas campanhas políticas. Resultando na falência do setor e o não entendimento da verdadeira atmosfera de urgência pela maior parte de seus funcionários federais, estaduais e municipais e secretariados. Ainda o que existe de melhor vem inicialmente da iniciativa privada e na maioria das vezes pelo pensamento erudito patrimonialista de grandes multinacionais que tem vastos negócios por aqui. Difícil entender como existem milhares de imóveis abandonados por todo território brasileiro e ao mesmo tempo centenas de academias, institutos, grupos, coleções, museus, associações, escolas, sindicatos ligados ao setor sem um lugar para funcionarem. Será que existem vantagens políticas escondidas para não visibilizar a falência crescente no setor ou será que é só analfabetismo operante? Mil perguntas sem as respostas devidas. Quem sabe um dia o Brasil conheça o Brasil artístico e cultural e promova de verdade a institucionalização como patrimônio nacional para as nossas novas gerações.
