Ditos Populares Mês de Setembro

Cerca de 926 frases e pensamentos: Ditos Populares Mês de Setembro

Lançado em Setembro de 2006, durante a 1ª Quinzena Nacional de Leitura em comemoração aos 78 anos da Livraria Siciliano, EU & MEU AMIGO DDA (Autobiografia de um Portador do Distúrbio do Déficit de Atenção) é o primeiro relato autobiográfico feito por um jovem portador do Transtorno. Através de uma narrativa despudorada, envolvente, e descontraída, Marcus Deminco descreve parte das suas inquietantes aventuras ao decurso de uma vida inteira repleta de devaneios, exageros, perigos, fantasias e muita intensidade: das traquinices da infância, as palhaçadas e rebeldias dentro das salas de aula, passando por suas arriscadas experiências com drogas, e os segredos que lhe impulsionaram a fazer a capa da revista G-magazine. O livro relata ainda como ocorreu a descoberta do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), a comorbidade com a Dislexia, alguns efeitos da Ritalina (Cloridrato de Metilfenidato) durante o começo do tratamento, e encerra com depoimentos surpreendentes de outras pessoas diagnosticadas com Transtorno.
Embora veiculado de maneira independente, comercializado em poucas livrarias, e divulgado somente através de sites, comunidades, e blogs da internet, o livro vendeu mais de 3.000 exemplares, e rendeu ao autor o título de Doutor Honoris Causa – conferido pela Brazilian Association of Psychosomatic Medicine – em reconhecimento a contribuição científica, e relevância social da obra.

Durante a consecução para o lançamento desta sua 2ª edição foram inseridos seis novos capítulos: (CONTENDO) com os acontecimentos mais relevantes, polêmicos e/ou engraçados que sucederam a sua 1ª edição, dados atualizados sobre o Transtorno, algumas respostas do autor quanto as intermitentes notícias infundadas conjecturando a inexistência do TDAH. Além de acrescentado novos depoimentos com outras pessoas diagnosticadas com o transtorno, e relatado como funciona o erudito rufianismo dentro do mercado editorial brasileiro. Sobretudo, entre uma famosa Senhora diretora, e os seus subalternos alcoviteiros de um dos maiores grupos editoriais nacionais.
De maneira singular, e autêntica o autor nos apresenta uma narrativa transparente e desinibida sobre algumas consequências desencadeadas em virtude de uma mente inquieta, distraída e desassossegada. E expressando particularidades da sua própria personalidade, explica como ocorrem as irrefletidas e precipitadas atitudes impulsivas, sem a premeditação de qualquer tempo que lhe permitisse avaliar antecipadamente as possíveis consequências, ocorre de maneira tão impetuosa e independente da sua vontade, que somente depois, ele consegue perceber o que fez e/ou falou. E entre muitas histórias constituídas pelas suas vivências: alegrias, tristezas, fatos divertidos, inusitados, descontentamento, apatia, solidão, euforia, inquietação, frustrações, derrotas, incompreensões, conquistas, desleixo, indiferença, etc.. Mas, acima de tudo, o retrato de uma vida marcada por muita superação.

“Devo reconhecer que – se em grande parte não ter conseguido relançá-lo através de nenhuma editora nacional tenha me deixado bastante desanimado, ao menos assim, isento de qualquer tipo de acordo, formal ou tácito, que me limitasse a agir sob determinadas condições, livre de qualquer forma de convenção, expressa ou implícita, que regulasse ou inibisse o meu comportamento, não hesitei (nem por motivo, conveniência, muito menos por vontade) em descrever algumas verdades sobre a estreita ligação e a conduta indecorosa entre os mais renomados especialistas nacionais em TDAH e o Laboratório Novartis (fabricante da Ritalina), a omissão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) diante da ação criminosa praticada por esse mesmo laboratório, e algumas considerações, que tentam desconsiderar, quanto aos motivos no excesso no consumo de Ritalina no Brasil [...] E se não me calei diante de toda aquela absurdidade é porque nutro imenso desrespeito pelos omissos, pois eu sempre preferi carregar todo peso das minhas atitudes, que andar com o vazio passivo daqueles que nunca se atrevem. Prefiro correr o risco de desagradar qualquer pessoa com a minha sinceridade, que a subtração do meu pensamento pela conveniência. Prefiro a crítica sobre o que digo, que todo o silêncio covarde que adormece na isenção contida daqueles que se abstém do mundo. Enfim, eu prefiro jogar o jogo da vida, que assisti-la de longe, escondido nas sombras das arquibancadas’. (Marcus Deminco).
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EU & MEU AMIGO DDA – Autobiografia de um Portador do Distúrbio do Déficit de Atenção. (Nota Sobre a 2ª Edição).

Inserida por marcusdeminco

BOM DIA BONS AMIGOS!!!

É, os tempos estão mudados...
Setembro amanheceu com neblina
e o céu está nublado...
mas a chuva que de leve desceu
já alegrou o dia meu...

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

"Setembro vem chegando de mansinho, regando a terra com as lágrimas das dores decorrentes de meses de castigo seco... Olha sua amada terra sem vida, sem flores, sem perfume e cor. Inevitável ter seu pranto renovador derramado. Mal sabe ele que seu pranto trará novamente a vida! Uma estranha dor que renova... Como somos parecidos com os ciclos da natureza! Nos renovamos pela dor!"
Marli D.H.F

Inserida por Marlidhf

Bem-vindos ao inicio de verão onde todos somos Bros, Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro! Então: bro! Tem cerveja na geleira? Veja lá se-tem-bro. Se não tiver Vamos comprar. Eu vou ou-tu-bro? Não volta aqui sem nada, se não apanhares no-vem-bro.

Inserida por Zitolos

7 DE SETEMBRO

Anita acordou bem cedo.

Ligou a TV antes de ir na cozinha preparar o café, como fazia todos os dias.
Surpresa, lembrou-se que era 7 de setembro, dia da comemoração da Independência do Brasil.

Parou estagnada diante da TV.

Recordações vieram à sua mente.

Ficou ali relembrando o tempo em que cursava o ginasial, num colégio de freiras.
As comemorações desta data tão cívica e festiva, eram ensaiadas rigorosamente.
As fanfarras, as balizas, a confecção de uniformes novos, especialmente para este dia.
Para o desfile, a escolha da porta bandeira era muito concorrida. Mas Anita, por ser alta e ter um porte esguio, sempre era a escolhida, pois este era um requisito exigido pela madre superiora, e ela o possuía.

Anita sentia orgulho e uma felicidade imensa.
Desfilar com a bandeira do Brasil, um Brasil, que para ela, era só a sua pequena cidade do interior.

Quando passava À frente da arquibancada onde estavam as autoridades locais aplaudindo, lágrimas de emoção lhe caíam pelo rosto quente da manhã com sol já alto.

Ali, frente à TV, perdida em suas lembranças, Anita se deu conta de uma realidade que, agora, passados mais de 50 anos, era bem diferente de outrora:

A bandeira que ela tanto se orgulhava em carregar, já não era mais a mesma!
Esta bandeira, também hoje estava chorando, por sentir que já não é mais tão respeitada como antes, pelos homens dos palanques, das arquibancadas, pelos estudantes que nem lá estavam...

Anita chorou novamente, mas desta vez, em solidariedade à sua Bandeira...

Mel – 07/09/2012

Tantas palavras a mais eu poderia colocar aqui desde que escrevi este texto, porém vou ficar só nas recordações.
Cada um pode concluir!

Inserida por MelaniaLudwig

Um dia de Paz para todos!

A paz também tem seu dia
21 de setembro, quem diria?
Uma vez que dia de paz
Deveria ser todos os dias.

Há quem diga que ela vem após a guerra,
Discordo, há quem diga que as guerras
São um mal necessário. Sendo assim a Paz
É um bem necessário. Incorro em pleonasmo.

Faça a paz, seja a paz, faça as pazes
Meninos, meninas, moças e rapazes.
Plante a paz, regue a paz, ilumine a paz
Enraíze a paz, que a paz entre os povos
Floresça e frutifique.
Que todos possam sorrir ao degustar
O delicioso fruto da paz.

Edson Luiz Elo 21 de Setembro
Dia Internacional da Paz

Inserida por ProfessorEdson

Doce Setembro chegou e
o frio terminou.
Seja bem vindo!
Chegue sorrindo.
Mês de ventos bons, sorte e amor.
Mês que exala aromas,
e as paixões inflamam.
Mês elegante, cheio de simpatia,
que sempre faz que a vida sorria.
Mês de renascer e
uma feliz vida viver.
Mês de ver nossas energias revigoradas e
esperanças aumentadas.
Mês de curar feridas e
brindar a vida.
Mês da beleza das flores, da primavera
que põe fim a nossa espera.
Enfim mês do recomeço e
fim dos tropeços.
Seja bem vindo Setembro,
veja com muita paz,
tristeza jamais!
Sergio Fornasari

Inserida por sergiofornasari

Setembro

Embro, embro, embro
ressoa dentro de mim.
Longo, forte.
Espectro,
passado,
presente.
Amor
que vive.
Semente.
Mente.
Desmente,
crente.
Primavera.
Sente.
Frágil.
doce.
terna.
Eterna
lembrança.
Amor
que guardo em mim.
Im, im, im, mmm...
Tim: "Trago essa rosa para lhe dar..."
Ar, ar, ar, ar...
Me falta o ar.

Inserida por EloizaWilhelms

Que Setembro tenha cheiro e essência de amor e felicidade. E que floresça com a leveza e a beleza das flores, e risos e abraços.

Inserida por leandromacielcortes

05 de Setembro Dia do Irmão!
Irmão é Amigo, irmão é precioso.
Todos Nós devemos dar valor aos irmãos que temos, pois um irmão é mais valioso que um tesouro. Dê valor aos seus Irmão(ãs) e compartilhe mais amor entre vocês, pois um Amor de Irmão também é puro e verdadeiro!
Feliz Dia do Irmão!

Inserida por tarcisio29custodio

Queria saber pra quê tantas pessoas fazem questão de desfilar na Av. dia 07 de setembro, sinceramente a maioria das pessoas que estão lá nem sabem o significado dessa data, estão lá apenas para mostrar que podem, que gastaram uma fortuna em uma "fantasia" barata, para quê, dizendo eles representar sua escola, me polpem. Enquanto vocês ficam aí tentando competir entre si pra ver quem é o melhor, (lá fora, ou devo dizer, aqui dentro, mais especificamente no Brasil), ocorre uma das maiores crises que o nosso país já viu, e vocês aí, desfilando, de queixo erguido e marchando "uma coisa que vocês acham que conseguiram no dia 07 de setembro", mostrando que aceitam de queixo erguido à nossa decadência, nossa "desgraça", nossa ruína, se uma dia eu for pra rua desfilar não vai ser pra mostrar o quanto eu gastei numa roupa, mais sim desfilar em forma de protesto, de manifestação..

Inserida por HyasminAlves

São Paulo, 07 de setembro de 2015.

Epístola-22
Fragmentos de mim


Estava chovendo...
Naturalmente te acompanhei até o carro, nos despedimos e eu voltei para casa, entrei no nosso quarto, deitei-me em nossa cama que ainda estava quente do nosso amor.
Deitei-me no seu lado da cama agarrei-me em seus travesseiros e chorei.
Chorei muito, como se minha alma estivesse sendo arrancada do meu corpo a ferro e fogo, mas que, não apenas eu sentindo, também vendo e também executando.
Chorei por um bom tempo sem saber ao certo porque chorava, sei que me sentia magoada, furiosa, sentindo principalmente muito medo.
Amofinei as lágrimas que havia em minha face, instintivamente já proibindo que outras se atrevessem a surgir. Então cacei aquele ar! Aquele que só usamos quando a vida parece que vai nos deixar, aquele que é pouquinho, pequenininho, mas que tem o poder de afastar o fim.
Não sei como lidar com algumas destas “novas” descobertas, sinto-me definitivamente perdida, despida de astucia. Embora pareça ridículo, mas no fundo, bem lá no fundo sinto-me honrada e muito aliviada. Eu sabia que tinha um preço para ficar com você, sabia que a qualquer momento ele se manifestaria, pois sempre que pensava nisso, já tentava me prevenir de que nada seria problema para o tamanho do meu sentimento por você, imaginava que seria capaz de compreender tudo, de superar tudo para não ter que viver longe de você.
Não sei o que faço com todas estas informações, apenas sei que as que me fizeram chorar são menos importantes que as que e me elevaram como mulher, como ser humano e não estão sendo vividas como se deveriam.
Percebi que estou em sua vida, e isso me deixa extremante feliz, porque quando se ama alguém subitamente é na vida dela que queremos estar. Á magoa, a fúria e o medo surgem, emanam de saber que não apenas eu preciso e quero você, mas que há um dissimulado combate que eu não vou perder, porque nunca fui muito de lutar por nada pra mim, mas não quero e não vou abrir mão de você. Esta decisão é irrevogável.
Enide Santos 07/09/2014

Inserida por EnideSantos

Quinta-feira,10 de setembro de 2015

POÉTICO

Primeiro pensei em fazer um poema,
ou uma poesia,
quem sabe.
Mas logo em seguida,
pensei apenas em um soneto.
No caminho me confundi,
com a estrutura de cada um.
Estou totalmente preso a formulas,
Conceitos
e estruturas pré estabelecidas.
Depois dessa confusão toda,
Agora não consigo criar
nem mais estrofes,
que dirá poemas.
Cheguei a conclusão que:
por hoje chega, há momentos,que é necessário calar-se.

(Poema do Livro Digital Alinha-te)

Inserida por AbelardoAraujo

Agosto me trouxe muitos desgostos; setembro ainda não conseguiu me curar completamente. Tenho esperanças para outubro.

Inserida por verdadeiramente

Boa noite...
O Rock in Rio não começou...
Só a partir de 18 de setembro até 27 de setembro...
Hoje foi só para quem não vai ter oportunidade de tirar foto e postar como se tivesse ido.
Mas entenda...
Dia 28 você volta a ser pobre, o ENEM será mês que vem e quem te sustenta vai morrer primeiro que você, pelo menos ele espera isso. Então para de show porque BRT é transporte e não destino.
E estude...

Inserida por ProfGlaucoMarques

Setembro é sempre bem-vindo!
A primavera ansiosa dá sinais de sua chegada.
No recôndito da alma, lembranças oportunistas levam-me a um passado aprazível.
Deixem a chuva roubar a cena.
Deixem as gotas ondularem as poças.
Da transparência que não se vê
O cheiro da despedida é um atrativo para as vespas da agonia.
Na paisagem, a marca da chuva de rosas.

Inserida por NandoSonhandor

BIOGRAFIA

Antonio Ramos da Silva

Antônio Ramos da Silva

Nasceu em 19 de setembro de 1960 na cidade de Brusque (SC). Vive e trabalha em São Bento do Sul (SC). É Professor, Radialista, Escritor, Ativista Cultural, Historiador e Poeta. Graduou-se em Ciências Econômicas, pela Faculdade De Plácido e Silva – FADEPS – Curitiba (PR) (1984). Pós graduou-se em Gestão Financeira, pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR - Curitiba (PR) (1987).

Em suas atividades em exercício é Presidente da Academia de Letras Infanto-Juvenil para Santa Catarina Municipal de São Bento do Sul (SC) e membro da Associação Internacional de Poetas para São Bento do Sul.

Idealizou, planejou e executa o projeto “Diferente Sim, Indiferente Não”, e “Oficina de Poetas” em São Bento do Sul (SC).

Recebeu a Medalha do Mérito Cultural Dr. Arthur João de Maria Ribeiro - 2013, concedido pelo Instituto Montes Ribeiro e o Troféu Escritor Osvaldo Deschamps de Literatura e Artes - 2013.

Publicou: 30 títulos, entre poesias, textos, diálogo e história.

Inserida por AntonioRamosdaSilva

⁠LEMBRETE

Agosto já era...
Lembro a todos que, em setembro,
chega a primavera.

Inserida por memoriadekleberlago

⁠Setembro dormiu cedo

Areia nos bolsos e o cheiro do mar no cabelo.
Era só isso. E, por um tempo, foi tudo.
As janelas do carro abertas,
e você dizendo que não queria prometer nada.
Eu disse que também não queria.
Era mentira.

Te esperei como quem espera verão em cidade fria.
Escrevi seu nome na parte de dentro dos meus pensamentos
e apaguei com o canto da mão —
como se isso bastasse pra esquecer.

Mas ainda vejo a gente,
preso num instante que nunca virou agora,
num fim de tarde que não sabia que era fim.
Setembro dormiu cedo,
e eu fiquei acordado esperando você voltar da escola.

Eu me lembro:
das suas costas contra o céu dourado,
de quando você dizia "só hoje",
como se amanhã não fosse pesar.

A gente se encontrou no intervalo do mundo,
nos bastidores da vida real.
Promessas murmuradas atrás do mercado,
planos que só eu levava a sério.
Você era um talvez disfarçado de agora.
E eu achava que tinha sorte.

Eu cancelei noites, amigos,
e até a mim,
só pra ter mais alguns minutos de você.
Você, que nunca foi meu.
Mas me chamava de "sorte"
quando esquecia o nome das outras.

A gente era o que não era.
O que quase foi.
O que não coube no tempo certo.
E eu ainda te procuro nos dias nublados
e nas músicas tristes demais pra tocar de manhã.

Você se lembra?
Do portão velho,
do meu "entra no carro",
da minha espera que você nunca pediu?
Do sol batendo no seu ombro,
e de mim achando que aquilo era amor?

Setembro dormiu cedo.
E eu fiquei, sozinho,
esperando que você acordasse de novo pra mim.
Mas não acordou.

Você nunca foi meu.
Mas fui inteiro por você.

Inserida por NaicanEscobar

⁠De setembro a junho,
a vida nos juntou.
Não foi um escândalo,
foi felicidade.
Não me escondi,
me reservei.
Tudo tem um limite,
e o meu foi você.
O universo enrolou-me,
fiquei como papel
em branco e seca.

Inserida por yonnemoreno

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