Ditado popular sobre conselhos
Diz o adágio popular que temos uma boca e duas orelhas para escutar mais e falar menos. Não é que se observa da vida real. A maioria tem uma orelha e duas bocas. Falam demais e escutam de menos. Às vezes, a única orelha é meio surda e ainda seletiva: só ouve o que quer ouvir.
Não é preciso ser popular para sentir-se abraçado, assim como não é preciso ser conhecido para ser notavelmente indispensável
A insatisfação popular imatura contra a ética e a moral de um governo corrupto as portas de uma crise econômica financeira interna inevitável acompanhada da queda da produção e dos altos índices de desemprego são combustíveis fáceis e certos inflamáveis de rápido incendiamento para as badernas, as manifestações populares violentas, as depredações manipuladas por correntes políticas internacionais minoritárias anti democráticas, interessadas na perda da liberdade e da nacional soberania.
Vacina o povo não tomou
Uma insatisfação popular se instaurou
Canudos em uma guerra se transformou
E Antônio Conselheiro, famoso ficou
Sob péssima condição a Marinha vivia
Má alimentação, excesso de trabalho e chibata todo dia
Em 22 de novembro de 1910, marinheiros se revoltaram
E a oficiais prenderam e mataram
Mas meu amigo
A História não acaba aqui não
O povo não para de se meter em confusão
Em Santa Catarina
João Maria atacava com seus aliados
Por disputa de terra
Muitos moradores foram retirados
E por causa de PR-SC
Nasceu a Guerra do Contestado
Um movimento religioso
Que a muitos tinha matado
Homens e mulheres foram dispersados
E finalmente, a guerra tinha acabado
Eu não quero alguém popular, ou o mais gato, que quando chega em um lugar todos comentam e cobiçam, eu quero você!
Precisamos pedir uma auditoria nas contas do Município de Diadema através de ação popular.
Pilhagem e Diadema é vítima
A felicidade não é um presente, mas um alívio após algumas lutas.
Se há participação popular é por haver tantas opções de esconderijo.
A realidade tem nos imposto o real, e a cada dia esta mais difícil negar ou "desver".
Diz o adágio popular que cada característica que enxergamos em cada um, as qualidades e os defeitos, tudo o que vemos, é sempre algo que de alguma forma já percebemos dentro de nós. Conversa. Qualidades e defeitos são intrínsecos a cada um. Nem sempre temos uma qualidade que enxergamos no outro e nem mesmo um defeito, pois cada ser humano é único nesse quesito. Vale mesmo é perceber as qualidades que temos e aprimorá-las e os defeitos, como muito carinho, tentar obscurecê-los. Os outros, bem, são os outros. Que vivam em paz ou guerra com suas qualidades e defeitos, que temos muito trabalho com nós mesmos para fazer comparações.
A paralização é a cultura que para ganhar apoio popular aos seus direitos é preciso praticar atos que prejudiquem os seus semelhantes
Democracia.
Com um sentimento de indignação me curvo à vontade popular, contaminada pela crise ética que assola meu povo inculto.
Isso é a nossa Democracia.
Imaginem, um país onde a maioria parece ser constituída de indolentes, por puro abandono, onde a falta de caráter e a desonestidade são motivos de regojizo, porque isso lhes parece vantajoso e certo.
Ensinaram ao nosso povo tantas maracutaias, mas aprenderiam coisas boas, como a vantagem de ser honesto, se lhes fosse ensinado.
Estamos num continente pouco afetado pelos grandes desastres naturais, mas não lhes permitem nem permitirão aproveitar a vantagem, porque é a ignorância democrática que elege e mantém os corruptos no poder.
Imaginem um país rico de minerais valiosos, terra fértil, cujo clima aliado ao solo permite generosas colheitas. Apesar de não dominarmos as melhores técnicas de cultivo e termos perdas de mais de trinta por cento no manuseio e transporte, ainda conseguimos preços competitivos nos mercados internacionais.
Imaginem um país rico em petróleo e outras fontes energéticas, com um número tão grande de rios que lhe dá o título de primeiro lugar, com 12% de toda água doce do mundo. Nossa navegação entretanto é pífia e toda essa água é desperdiçada enquanto grande área se torna desértica por falta de obras e porque quando são aprovadas ficam só no papel porque o dinheiro destinado é roubado e dividido entre quadrilheiros.
Imaginem um país tropical tão extenso, onde inverno e verão
se confundem de tal maneira, que a temperatura vai de muito agradável a boa o ano inteiro, o que não exige paralisação das atividades, mesmo em inverno rigorosos, ou verões muito quentes.
Imaginem um país desses, dirigido por políticos competentes e honestos.
Isso seria uma ideia quase perfeita do paraíso na Terra.
Esse país jamais será o Brasil.
Guarda Costas
Eu sei que eu não sou uma pessoa popular, mas eu sou uma pessoa que te protegerá quando você estiver em perigo, te fará feliz quando estiver triste, que ficará horas com você para apenas ver o seu sorriso, te curará quando estiver machucada, serei o seu guarda costas que te protegerá de todos os maus, e a recompensa seria apenas beijos até o entardecer, conversas infinitas, amor inexplicável!
Quem é o culpado?
A alma que pecar, morrerá. - Ezequiel 18: 4
Um conceito popular hoje é a ideia de que os indivíduos não podem ser culpados pelo que fazem ou deixam de fazer. Culpa hereditariedade ou ambiente ou pais ou professores ou o governo, mas não culpe o próprio indivíduo.
Por exemplo, um professor demitido da Universidade Northwestern foi preso por recolher os cheques da segurança social da sua mãe durante 6 anos após a sua morte. Ele culpou "comportamento extremo de procrastinação" causado pela depressão.
A Palavra de Deus desmente esse tipo de mudança de culpa e enfatiza a responsabilidade pessoal. Os israelitas tinham um provérbio popular que afirmava: “Os pais comeram uvas azedas e os dentes dos filhos estão afiados” (Ez. 18: 2). Mas o Senhor disse a Ezequiel que não usasse este provérbio. Em vez disso, Ele disse que todos eram responsáveis por seu próprio pecado e responsáveis por se desviarem dele (vv.20-22).
As Escrituras ensinam que não somos vítimas irresponsáveis das circunstâncias. Nós responderemos ao juiz onisciente por qualquer comportamento que viole a Sua santa lei. Nossa única esperança é confessar que merecemos a condenação eterna de Deus e colocar nossa confiança em Jesus Cristo como nosso substituto. Então podemos ter certeza de que “não há condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8: 1).
Por Cristo, o Cordeiro sem pecado de Deus,
O precioso sangue foi derramado,
Quando Ele cumpriu a santa Palavra de Deus
E sofreu em nosso lugar. —Anon.
Para escapar do julgamento de Deus, devemos primeiro admitir que merecemos. Vernon Grounds
Movimento não é Marimbondagem,
Popular não é ser Paciente,
Libertação difer de Libertinagem,
Angola é rica Abundantemente!
Um linguajar popular
Meu Deus do céu, como as coisas estão difíceis, casais separando a todo momento, filhos batendo nos pais que lamento, a porcaria da droga em toda esquina, a ação do tempo, a mudança de clima, como essa politicagem aborrece, tanto canalha e nossa nação padece, ora João, o povo não pode reclamar de tanta estripulia da sociedade, pois no berço da intimidade individual, está o conceito fatal, a truculência e insensibilidade, ignorância perante verdades, um povo que descarta lixo na rua, não tem pudor e a integridade nua, que revela a inexistência da capacidade de reverter a situação, o lar sem estrutura, e a essa altura todos reclamam e cobram de Deus, maravilhoso que pela honra e glória do seu nome, não permite que a esperança some, e em meio de caos, miséria e muita dor, se compadece com misericórdia, se excedendo ao amor, é verdade Joana, que nosso povo que clama possa saciar os balaios vazios, nesse febre social que dá calafrios, aqui e lá, entenda a poesia buscando a verdade num linguajar popular.
Giovane Silva Santos
MALUCO SENSATO (Crônica)
Diz o provérbio popular, cada doido com sua mania, sobre ele, grande parte dos atores sociais constroem uma prenoção sobre a configuração daqueles sujeitos que por uma construção social expõe lampejos de uma suposta "loucura".
Me aproprio dessa representação no intuito de refuta-la. Pois bem, vamos aos fatos. Na rua onde resido todas as manhãs tenho registrado a presença de um sujeito conhecido por "Ciço doido ou cabo Ciço", que passa logo cedinho para o centro da cidade, em ato continuo, retorna ao meio dia.
Na minha dedução aquele comportamento é peculiar de qualquer indivíduo em ritmo de trabalho.
Porém nos últimos dias tenho observado que ao voltar de seu passeio matinal aquele sujeito apresenta um comportamento alheio ao que se denota pela manhã quando volta visivelmente embriagado e, proferindo palavras não condizentes à sua aparente realidade tais como: "É pra matar ou pra morrer". Em voz alta e bom tom entre outros... Assustando transeuntes, moradores e crianças que subjetivam aquela suposta "loucura" como sendo um perigo iminente.
Não obstante, em outro momento encontrei-o a chorar e, contrito em seu íntimo - Percebia-se.
Aquilo me desperta curiosidade em desvelar sua aflição, ou quiçá, sua "loucura". No entanto me deparava a um grande obstáculo que seria como aborda-lo de maneira a não ferir seus sentimentos, sejam eles quais forem.
E para minha sorte ou felicidade, nesta manhã ele ao me ver de fronte à minha casa parou e fitou-me o olhar com profundidade e um aterrorizante silêncio. Aquilo me assustou é fato!
Todavia me facultou o poder indaga-lo. E assim o fiz. Olá Ciço tudo bem? Sobre o mesmo silêncio ele caminha até minha pessoa cabisbaixo, e ao erguer a cabeça me pede algo para comer, de pronto, peguei alguns pães, bananas e uma xícara de café, convidei-lhe para entrar, e ainda emudecido sentou-se à calçada rapidamente comeu e saiu.
Concomitantemente, diante de peculiar comportamento, confesso, só me fez substanciar minha curiosidade em saber porque aquele indivíduo apresentava comportamento arredio, de tamanho sofrimento e, porque era entendido como doido.
Dias depois resolvi segui-lo até sua residência que não ficava tão distante, ao vê-lo entrar logo percebi que não havia trancas na sua porta e logo se ouvia seus gritos de revolta e alguns palavrões, em seguida clamava pelo filho enquanto chorava copiosamente.
Fiquei estarrecido com aquela cena e resolvi procurar a vizinhança que logo disseram: Ah. Isso é assim todos os dias! Já estamos acostumados, é porque depois que a mulher deixou ele, ele saiu do emprego, o filho se envolveu com drogas e está preso.
Por conseguinte, descobri que ele gostava de frequentar a barraca do Elói que fica de fronte ao estádio de futebol aqui em Esperança-PB onde ele ia todos os dias quando passava pela minha casa.
Diz-se de um lugar pitoresco ou um pequeno comercio onde os viciados em drogas licitas ou não (excluídos), se encontram para se socializarem e só ali ele se encontra enquanto ser. Segundo o próprio.
Moral da história - A loucura e seus loucos, nada mais é que uma construção social objetivada por aqueles indivíduos cujo sentimento é segregar àqueles que não apresentam à sociedade um padrão de comportamento condizente com suas aspirações, e que se apresentam como exóticos, estranhos, esquisitos.
Seja do ponto de vista da moradia, indumentária, físico ou intelectual. A fim de demarcar sobre essas minorias uma relação de poder subjetivamente repressora e dominante.
Sei que o papo está um tanto quanto depressivo. Vou colocar um ponto por aqui. Aproveitando para me encontrar com meu também louco sensato e degustarmos um cafezinho sociológico diga-se de passagem sem açucares.
Conceito e definição de racismo no popular:
"Racismo é algo que faz uma pessoa que vai morrer e feder como todo mundo, achar que vai feder mais que os outros."
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