Distante de Mim
A PRINCESA SOFIA
Num tempo muito distante viveu, num reino de paz e harmonia, uma linda princesa que se chamava Sofia. Ela estava com doze anos. Era obediente, estudiosa, e muito caridosa. O rei e a rainha sentiam muito orgulho da filha: não desse orgulho que diz: “ta vendo? Minha filha é a maior, a melhor!” – Não crianças! Era um orgulho de pais que vêem seus ensinamentos dando frutos saudáveis e fortes.
Um dia a princesinha entrou na sala do trono, onde seu pai trabalhava com os ministros, pedindo:
- Papai, posso trabalhar na escola da aldeia, para ajudar as freiras?
- Filha, você não tem idade para trabalhar. Quando tiver será assistente de sua mãe na Assistência Social para os aldeões. – respondeu o rei.
- Não é bem um trabalho, papai! Eu quero contar histórias para as criancinhas de até cinco anos. Sabe aquelas histórias que você e a mamãe me contavam? Então! É isso que eu quero fazer, assim eu vou aprendendo a lidar com crianças porque eu quero ser professora. – falou com convicção a princesa Sofia.
O rei disse que ia pensar e que depois daria uma resposta. À noite, quando estava deitado ao lado da rainha, o rei lhe contou o desejo da princesa. A rainha ficou encantada e pediu ao marido que apoiasse a filha nesse intento. No dia seguinte, durante o café da manhã, o rei comunicou à princesa que estava dado o consentimento para ela trabalhar com as freiras na escola da aldeia. Foi passado o decreto real e princesa se apresentou à freira, diretora da escola, que a levou a presença dos alunos dizendo que daquele dia em diante a princesinha contaria histórias para eles durante o recreio.
As crianças adoraram. Imagine uma princesa contando história numa escola de aldeões. Era demais. E chegou o dia. Sofia ganhou uma sala onde ela espalhou almofadas pelo chão, formando um semicírculo e no centro colocou um banquinho para ela sentar. As crianças foram chegando, meio tímidas, e sentando cada uma numa almofada. Depois de todo mundo acomodado, ela se apresentou e pediu que ninguém a chamasse de princesa. Ela era somente Sofia. As crianças bateram palmas e, em pouco tempo, estavam tão íntimas parecendo que se conheciam há anos. E Sofia começou:
- Hoje eu vou contar uma história de fada. Peço a atenção de todos. – disse sorrindo a linda princesinha começando.
“Era uma vez um homem rico que andava por uma estrada indo para sua casa quando surgiu a sua frente uma velha, com uma vasilha na mão, pedindo um pouco de vinho para seu filho que estava muito doente. O homem chamou seu empregado dizendo-lhe que enchesse a vasilha até a borda. O empregado assim fez, mas o vinho só alcançou a metade da vasilha. O serviçal ficou apavorado. Ele havia despejado todo o vinho do barril. O seu senhor pensaria que ele estava roubando a outra metade do vinho. Então ele foi falar com o seu patrão, levando o barril como prova:
- Senhor, não sei o que aconteceu, mas o vinho não encheu a vasilha da velha, e como pode ver o barril está vazio. O que devo fazer? – perguntou o servo tremendo.
- Eu prometi àquela senhora que encheria a vasilha, e o farei nem que tenha que esvaziar todos os barris de vinho da minha adega. Vá, vá pegar outro barril. – ordenou o homem.
O empregado voltou com um outro barril de vinho e quando pingou a primeira gota a vasilha se encheu até a borda cumprindo assim a promessa do homem rico. Tempos depois um governante malvado, de um país vizinho, declarou guerra ao país do homem rico. Depois de muita luta o povo conseguiu expulsar o governante malvado, porém o homem rico que lutou contra o invasor, ficou prisioneiro em uma das celas de uma prisão naquele país desconhecido.
Ele estava desiludido. Pensava que ninguém jamais viria buscá-lo. De repente uma claridade invadiu a cela onde o homem estava, e surgiu, bem no meio, a velha da vasilha de vinho. O homem, de tão espantado, não podia falar. A velha rodopiou sendo envolvida por um arco-íris de rara beleza. Quando parou o giro, apareceu uma linda fada, jovem, com cabelos compridos, trazendo em uma das mãos a varinha mágica. A linda fada foi logo dizendo:
- A honradez e o cumprimento das promessas é o que mais admiro nos homens. E como um dia provou que é honrado e não faz promessas da boca para fora, eu ordeno que volte para sua casa, mas não conte a ninguém, nem mesmo à sua esposa o que aconteceu. – disse-lhe a fada girando no ar a varinha mágica.
E o homem chegou a sua casa. A alegria era tanta que a família nem se lembrou de perguntar como ele conseguiu escapar. As fadas não gostam que se revelem os seus segredos. Por isso, todos que são agraciados com seus favores devem ficar de boca fechada. E como forma de agradecimento, devem ajudar o próximo sem esperar pagamento.”
A princesa Sofia terminou a história. As crianças bateram palmas. Até as freiras aplaudiram a princesinha. A diretora da escola confidenciou a uma professora que Sofia seria como uma irmã para aquelas crianças.
- Você viu? O silêncio, a atenção! Viu que exemplo? Foi Deus quem mandou esta linda princesinha! – disse ela sorrindo e agradecendo porque, naquele país, a finalidade da escola era a de formar homens e mulheres de caráter irrepreensível com a ajuda dos pais, mesmo sendo camponeses.
Maria Hilda de J. Alão.
A minha melhor amiga
Ela era cruel algumas vezes
Fria e distante alguns dias
E outros próximos e felizes quando viam
Ela nunca me abandonou
Mesmo quando eu queria
De todas as pessoas ela era única que me conhecia
Quando mentia
Quando sorria
Quanto eu escondia
Quanto odiava
Quando sentia
Pena que ela nunca me abandonou
Ela sempre esteve lá
ninguém a via
Ninguém sentia
Todos chorara quando ela foi embora
Partiu rapidamente os médicos diziam
Em um trem com milhares de passageiros
Ela dizia que iria
Ninguém ouvia
Quem me vê sempre parado, distante
Garante que eu não sei sambar
Estou me guardando pra quando o carnaval chegar
Eu tô só vendo, sabendo, sentindo, escutando
E não posso falar
Estou me guardando pra quando o carnaval chegar
Inspiração
Junto ao mar,
Distante do mundo
Vejo-te, espelho das minhas ilusões...
Das dores ou amores, num segundo
Brotam flores, poemas...
Canções!
Bom dia... Meu amor distante, poucas palavras são suficientes para avivar a paixão e fazer sonhar com as possibilidades. Sinta-se beijado.
Vou tentar novamente, seguir adiante, olhar para frente.
Vou olhar distante, bem longe, e procurar.
Procurar por uma resposta a minhas inúmeras perguntas.
Perguntas essas que não calam não me deixam pensar.
Quero andar sem rumo e sem precisar voltar, quero somente
ver o horizonte chegando cada vez mais perto,quero ultrapassar
toda esquina que estiver em meu caminho e chegar com a mente
limpa e serena.quero estar em paz com meu ser,minha alma.
Neste meu caminho não pode haver espaço para solidão, nem para o medo,
quero apenas eu e meu corpo cansado,eu e minha sombra a andar e andar
sob o sol,sob a lua e sentir que ainda que só eu sempre estarei muito bem
acompanhado com presença de quem jamais vai me abandonar,(DEUS).
...há um ar de silêncio entre
a promessa e o sonho.
Fecho os olhos e sonho distante.
Ele ainda é paixão presente e sonhada a vida toda,
parece que agora tudo acabou - mas deve ter sido amor.
pegue seu carro e me leve à um lugar distante, onde ninguém nos encontre, onde nenhum problema possa chegar. siga a estradinha empoeirada e vamos àquela casa. apenas eu e você na pequena casa do lago. uma tarde de verão, eu e você. nossas músicas tocam no rádio e estamos sentados no balanço da varanda, batendo os pés sobre o assoalho, falando bobagens, contando casos, lembrando o passado, planejando o futuro sem nunca nos preocuparmos em fechar as janelas. pode parecer bobagem, mas para mim significaria muito. eu não cansaria de te olhar e de te fazer feliz. todos nossos sonhos e nossas vontades. você me conhece tão bem. enfim ficaríamos a sós como em nossos melhores sonhos. eu não cansaria de te fazer feliz como havia prometido. cansei de ser cautelosa, vamos nos casar em uma pequena igrejinha, já que você é o homem da minha vida. eu simplesmente diria "sim".
Vejo o sol caindo suavemente no horizonte distante. O pôr-do-sol mais parece o perfil de uma Fênix em chamas precipitando-se ao chão do entardecer. O céu alaranjado que incendeia os meus olhos enche-me de encanto e dúvidas: para onde vamos depois que o sol nunca mais nos ilumina”?
união de nós dois
Em um lugar bem distante em que uma princesa linda vivia, havia um homem que procurava encontra-la, sem saber que ela existia.
Foi quando o acaso premiou de sorte dois belos destinos.
E um lugar comum, artificialmente produzido, promoveu a chance de seus olhos se encontrarem.
Na conversa havia sintonia, e por isso em pouco tempo, pareciam íntimos.
Reações químicas revelaram afinidade já no primeiro encontro, e antes que se beijassem havia chamas nos olhos que se encaravam.
A princesa, de boca formosa e um sorriso lindo, era magerrima e esbanjava graciosidade no caminhar.
Dona de uma voz doce, suave e extremamente única, o encantava por cada palavra que dizia.
O homem, dividia sua atenção, ora contemplava a boca, ora contemplava os olhos , enquanto a ouvia.
havia uma diferença na idade dos dois, mas igualmente a altura, que em nada prejudica, a diferença etária não lhes era impeditivo.
Nesta fase, o romance dos dois durou pouco, mas a amizade adquirida permanecia.
Houve um afastamento necessário, mas mensagens de amizades voltaram a serem trocadas com o tempo.
A amizade era sincera, mas eventuais encontros, pareciam flashback do romance que existiu.
A química era recíproca e indisfarçável, coisa que aguçava o imaginário dos dois.
Aquele homem se sentia grato a princesa, por ela ter sido importante em um deserto difícil que o tal homem atravessou.
Movido de gratidão, certo dia resolve a amiga presentear.
Chocolates e guloseimas, mimos que fariam a princesa se alegrar , pois para o homem, vê-la sorrindo, o fazia bem ficar.
Certa noite, a distância de alguns anos era rompida por uma ligação que antecedia o encontro físico dos dois.
Como era linda a princesa da boca formosa, que trazia um sorriso lindo que brilhava na mesma intensidade de seus olhos.
Na noite de um domingo, depois de uma prazerosa conversa durante um lanche, um novo flashback do antigo romance, ou uma prolepse do que iria surgir, aconteceu no carro com beijos que precediam a despedida dos dois.
Novos encontros foram marcados, e presente em todos eles, uma chama que preexistia de uma química não deletavel pelo tempo.
Em um desses encontros a força da Natureza bloqueou estradas, criando caminhos para uma intimidade desejada.
Uma nova fase se iniciava, e os encontros tornaran-se mais frequentes, ao passo que a paixão dos dois só crescia.
Muitos lugares juntos conheceram, passeios, diversão e romantismo tem feito parte desta jornada.
Ela, o faz sorrir, e ele a deixa encantada, declarações, flores e chocolates são privilégios de casais apaixonados.
Sempre que um final de semana se aproxima, cresce a vontade de ter a distância diminuída.
E quando ocupam o mesmo espaço, os corações falam através de olhares, e as vozes se calam por intensos beijos.
A lei da física é desafiada, sente-se a expansão do corpo, proporcional ao fogo que se espalha.
Um novo e lindo casal é formado, a princesa, que é uma morena linda e o homem que a procurava.
Nessa história ainda há muito que se contar, os dois unidos, há muito fogo, e não falta lenha pra se queimar.
Saíram de seus mundos para um novo mundo, juntos formarem.
E a bela e linda princesa, fez do homem o seu príncipe encantado.
O que mais existe no mundo são pessoas que nunca vão se conhecer. Nasceram em um lugar distante, e o acaso não fará com que se cruzem. Um desperdício. Muitos desses encontros destinados a não acontecer poderiam ter sido arrebatadores. Por afinidade, por atração que não se explica, por força das circunstâncias, por químicas ocultas, quem pode saber? Quanto amor se perde nessa falta de sincronia. Não é preciso ir longe, alguém pode passar pela esquerda enquanto olhamos distraídos para a direita. Por um triz o paralelo nos obriga ao desencontro eterno. É preciso uma coincidência qualquer para que o amor se instale. Existe um certo milagre nos encontros. Não é tolo dizer que o amor é sagrado.
É tudo completamente distante
os espelhos que refletem meu corpo nú
é normal sentir-se vazio e ao mesmo tempo
como se não vivesse sua própria vida?
Saudade, lembrança nostálgica e ao mesmo tempo suave de pessoa ou coisa, distante ou extinta, é pesar pela ausência de alguém que nos é querido.
Está aí uma maneira bem seca de definir saudade, digamos até um modo aureliano de definição.
Saudade é sentimento, saudade é estado, saudade é resultado.
Como definir saudade, como explicar o que é e o que não é, saudade é sentir falta do primeiro beijo, da primeira paixão, das lágrimas do amigo ao se despedir da palavra amiga do professor, das loucuras cometidas em prol de uma paixão.
Saudade é a certaza de ter vivido lindos momentos!
Minha definição....
Sempre em busca da felicidade, por mais que às vezes ela me pareça distante ou distorcida. Aprendendo que:
- nem tudo consigo entender, mas que existe uma coisa chamada sabedoria divina que nunca falha.
- que boa parte do que me causa ou me causou algum tipo de sofrimento foi ou é consequência de atitudes minhas ou de como vejo os acontecimentos ao meu redor.
- que nem tudo que quero posso ter.
- que a rejeição dói, mas depois de um tempo você vê que foi melhor assim.
- que o amor perdoa tudo, até o que eu não imaginava.
- que em algumas situações esperar é o melhor remédio, por mais que isso me irrite e me dê uma sensação de que estou de mãos atadas.
- que amar vai muito além do que eu podia imaginar.
- que algumas coisas só aprendemos "dando com a cara no chão".
- que cada vez está mais difícil encontrar pessoas sinceras e honestas.
- que respeito se consegue respeitando.
- que por mais que às vezes não valha a pena, acredito que as pessoas podem ser boas e que elas fariam por mim o que eu faria por elas.
- que a palavra bondade pode ser interpretada como uma oportunidade de aproveitamento.
- que se eu não me der valor acima de tudo, não vou ser valorizada.
- enfim, que amadurecer às vezes machuca e deixa cicatrizes, mas o resultado final será sempre aprendizados inesquecíveis e positivos para o meu crescimento como pessoa.
Essa sou eu, em busca de aprendizados, de felicidade... simplesmente vivendo...
Paixão é alguma coisa distante demais do coração,
Paixão é algo movido pelo desejo carnal.
"Sorte a minha que amo meus amigos".
O homem bom, ainda que viva numa terra distante, ainda que meus olhos nunca o encontre, estimo ser meu amigo
E a escuridão se fez presente
Um lugar distante, uma floresta sombria
Mas Nicholas seguiu em frente
Sem saber o que se escondia
Se foi sem dizer adeus, no limbo absoluto ele se perdeu
Para nunca mais ver a luz do dia
Tão longe e tão perto,
Dividindo o mesmo teto
E tão distante ao mesmo tempo.
Os dias inúteis é quase certo,
Um tempo aberto e tão fechado.
Sentimento resguardado
Por vergonha de saber
Que no quarto ao lado
Dorme alguém que mal conhece,
Ou bem? Ou bom? Ou mau?
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