Disputar uma Pessoa
Eu desisti, mas vi que fazia falta. Então voltei, uma parte vale, e vale muito a pena, mas todo o resto é só vazio, desatenção, desamor, falta de interesse, falta de envolvimento, não complementa, e deixa a desejar. E daí o que fazer....... viver com a falta que faz, ou com essa coisa incompleta?.... vale a pena será viver só com partes..... não ter o quase tudo num só, numa só relação, num mesmo pacote. Dou as dicas todos os dias, quero mudanças pra não desistir. Atitude e Mudanças.
Um dia pude experimentar o lado amargo da vida, e com ele fiz uma ponte atravessei o vale, e hoje do topo vislumbro a terra que mana leite e mel
A vida é uma contate luta por aquilo que não trouxemos, chegamos ao mundo sem nada e em meio a caminhada travamos uma luta por algo que nem sabemos se é nosso e logo na partida deixamos tudo pra trás e como sempre partimos sem nada.
Um homem de verdade, procura uma mulher de verdade!
Mais evoluída que ele, para abri-ló a mente e torna-ló mais.
Se o cara não se mostra disposto é porque você não ó veste.
Mas, se ele se mantém a te iludir.. Este não é homem. É um moleque!
Acabei de ler num post de uma amiga: 'Somos balões cheios de sentimentos num mundo cheio de alfinetes."
Dá pra se sentir seguro balõezinhos amig@s?
Não! Eu mesma me vi estourando no mais leve movimento... você sabe o estrago que um alfinete faz, não sabe!? Imagina um mundo cheio de alfinetes...
Você contorna aqui, num esforço sobrenatural sobe o mais alto que puder, se esconde entre as árvores, foge, e foge, e foge...
No fim dá um cansaço... melhor é estourar de vez e cair murchinho da Silva... em cima de milhares de alfinetinhos.
Tô eu aqui brincando com uma coisa muito séria: a Vida...
Você só tem uma vida pra viver, e eu só tenho uma vida pra viver.... isto aqui não é um ensaio, não.
ou Deus nos guarda das alfinetadas, ou Deus nos guarda das alfinetadas...
Qualquer outra opção
ops... era uma vez um balão
Enquanto espero o sono chegar...
Nesta semana fui convidada a assistir a uma palestra... meu tempo está reduzidíssimo, na minha vida só o que é realmente importante, intransferível...
O tema era bom... o título da palestra era interessante, digamos que até importante em dias em que cada um está a olhar o seu próprio umbigo, esquecendo-se de que o mundo é cheiinho de gente com dores, desamores, dissabores...
La fui eu... sentei-me na poltrona e comecei a ouvir...
Meio de praxe o palestrante começar a sua fala apresentando-se.... até aí tudo bem um desvio do tema.
Só que era mesmo sua história de vida que ele tinha pra contar... uma história de superações meio sem sentido, a meu ver... mas talvez não seja eu especialista no assunto pra criticar suas mágoas embutidas em palavras e piadinhas de extremo mau gosto contra seres que nem sempre sabem as regrinhas de convivência...
Paciência....
Acho que no afã de narrar sua história de vida, o palestrante esqueceu quase todos os plurais em casa... e as concordâncias verbais!? Nem me fale... um verdadeiro caos, nada concordava com nada.
Mas tudo bem.... isso é só coisa chata de professor de português....
Todo mundo sabe que a linguagem de um palestrante deve ser adequada ao seu público-alvo....
Talvez ele tenha feito isso.... nivelando bem, mas bem por baixo... confesso que algumas pessoas presentes eu conheço... e usam bem mais de meia-dúzia de palavras em seus altos papos. Então o vocabulário poderia ter sido melhorado 😉
Mas... Tudo bem, nem todo mundo tem um vocabulário variado... e se se comunica bem com meia dúzia de palavras 👏🏻👏🏻👏🏻
Agora, independentemente do público-alvo, por favor, nada de palavrões... respeito é bom, e eu gosto...
Mas talvez eu só seja uma senhorinha chata, que não fala palavrão, que tem filhos e netos que não falam palavrões, que convive a maior parte do tempo com pessoas que não falam palavrões.
Em uma palestra, a não ser que o tema seja uma explicação minuciosa de cada um dos palavrões que existem, please... respeitem meus ouvidos.
Daí veio um exemplo tirado da Wikipedia... bom, pelo nível da palestra não era possível esperar que exemplos comprovados cientificamente fossem usados...
Tudo bem. Só deve ser a professora de metodologia científica em mim a se sentir incomodada.
Mas não resisti! Ele citou Wikipedia e eu imediatamente fui checar: referência errada, my friend... nem a Wikipedia concordava com o que ele falava...
Como saí da palestra? Bem, você pode imaginar...
Dica importantíssima: você tem uma história triste pra contar? Nada contra que você se vista de palestrante e conte-a aos quatro ventos... conte como alcançou o sucesso com luta, humildade, estudo, como superou os revezes da vida, as pedras no caminho... mas nada de apontar colegas e professores como vilões da história - não é de bom tom (mas talvez aqui seja só a profissional professora não querendo ouvir falar mal da classe dos profes....)
mas pelo amor de Deus... não venda sua fala mascarada com um tema que está em voga e o mundo inteiro está querendo ouvir...
Não subestime a inteligência do seu próximo.... não deboche de quem um dia debochou de você... não engane ninguém: se sua palestra é a história de sua vida: Uma história de superação.... não outro título não, isso só vai gerar confusão! Conselho de amiga 😉
O mundo é redondinho, ele dá voltas... action/reaction...
Um barulhão, uma confusão
Na minha cabeça os pensamentos... em turbilhão
Tirando tudo do lugar...
E você fala que fala...
E eu sem força de pedir pra parar.
Suspiro baixinho...
Imploro o fim desse redemoinho.
Só quero tudo de volta no lugar certo naquilo que chamo de meu cantinho.
Eu só queria era ouvir o barulho do mar
Trazendo as boas lembranças de um tempo que lá atrás ficou
Eu só queria que uma onda do mar
fizesse o que é sua rotina fazer: apagasse toda as marcas recentes
limpasse pra sempre a minha mente
fizesse tudo voltar a ser como sempre
colocasse tudinho, tudinho no seu devido lugar.
Amanhã eu só vou ficar à beira do mar
A onda certinha há de chegar
Viver cedendo aos prazeres da carne é uma forma muito fácil de se viver pra quem é o filho do Rei dos Reis.
" Uma história de sucesso começa a ser contada a partir de muita luta e algumas histórias de fracasso...
A alternância de opostos torna o universo belo e o sustenta, e nos hábitos humanos causa uma harmonia ainda maior do que na natureza.
Amor de papel
O amor não é apenas a palavra
que define um sentimento:
é uma linguagem completa
que se traduz por atitudes,
e para existir não precisa ser
descrito por qualquer meio ou forma.
O amor verdadeiro não é utópico ou romântico,
não é atração, desejo ou paixão,
nem sensação que cega ou oprime.
O amor autêntico pode não ser eterno,
mas certamente não é fugaz, efêmero ou passageiro.
É apenas intenso para se vivido por inteiro.
O amor não se prova ou se cobra com o ciúme,
não é dominação nem desconfiança,
não é sentimento levado ao extremo,
mas é uma pura expressão de afeto
que pode oscilar de intensidade,
mas se sustenta com cumplicidade.
O amor não é mágico, químico ou astrológico,
tampouco une apenas seres predestinados.
É a edificação mais autêntica da relação,
que se descobre verdadeiro com interação,
diálogo sincero, apoio e reconhecimento,
sem desprezo, ironia ou humilhações.
Amor é cumplicidade e afeto sincero,
que não se desfaz quando a paixão acaba,
que não se extingue na dificuldade,
nem envelhece ao longo do tempo,
é a expressão do olhar e do sorriso
de quem tem um sonho comum.
O amor substantivo abstrato
não tem existência própria,
sem a conjugação do verbo amar,
porque exige ação e movimento,
mais ampla que o ‘eu tem amo’,
mais além do que o ‘eu também’.
O amor se constrói diariamente,
se nutre ao longo do tempo,
se expande com a intimidade,
e se mantém com o respeito,
o carinho e a dignidade.
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