Disputar uma Pessoa

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A vida é uma só, temos que saber lidar com ela a ponto de não sair todo cagado da mesma.

Inserida por gabrielhassan

Ter você.

Que bom que é saber que existes
sentir que estás perto,
mesmo distante.
É uma coisa que não parece normal,
mas para mim é muito mais que normal
és real.
Te vejo ao anoitecer do meu lado.
Quando amanhece, teu sorriso
é como o sol que nasce.
No trabalho, estás em cada palavra dita.
E quando te ouço,o mundo sorri gostoso.
Aí para mim a realidade se consolida
e se completa a imagem.
Você existe sim, e é real.


Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

"O Amor pode ser tão sutil quanto há uma pena,e ao mesmo tempo,tão devastador quanto há uma bomba atômica."

Inserida por tiago_amado_ribeiro

Inspiração.
Uma palavra muda tudo.
Um gesto desmonta tudo.
Uma música desconstrói tudo.
Um carinho recomeça tudo.
Meu reflexo no teu olhar é tudo.
Mais do que tudo, não posso me conformar com o nada.
Já que o nada é a ausência de tudo.

Inserida por adolpho_boto

A ideia de progresso é um modo de colonizar o futuro, é uma maneira de subordinar o futuro aos nossos planos e expectativas presentes

Inserida por muriloamati

Nunca podemos nos esquecer de que toda
ação violenta, poderá provocar uma reação
mais violenta ainda...
Assim sendo, ser paciente e tolerante é
sinal de bom senso...
Osculos e amplexos,
Marcial

BOM SENSO É SER PACIENTE E TOLERANTE
Marcial Salaverry

Essa é uma grande verdade, mas muitas vezes nos esquecemos desse detalhe, e somos dominados pela impaciência, pela revolta, o que acontece quando não conseguimos obter aquilo que queremos, e não conseguimos realizar as coisas que tínhamos planejado,
principalmente quando tais insucessos se devem a fatores alheios à nossa vontade. Por exemplo, se foram determinados, por inabilidade de terceiros, ou mesmo por questões imponderáveis, quando alguns imprevistos surgiram atrapalhando nosso êxito, algo que não conseguimos consertar.

Quaisquer que sejam as razões, não representam motivos para explosões de ira, ou para uma revolta, seja íntima, quando não soubemos planejar adequadamente, seja contra outrem, quando falhas de terceiros nos prejudicaram.

De nada nos adiantará explodirmos, pois não será isso que solucionará a questão. Pelo contrário, poderá atrasar mais ainda, pois o tempo assim perdido, poderia ter sido melhor aproveitado com um novo planejamento, feito com mais cuidado, ou escolhendo melhor os parceiros.

A propósito, recebi uma Prece Indígena, que nos mostra que eles tinham um conhecimento profundo da mente humana, vejam:
"Que caia sobre sua cabeça, esta sagrada chuva, suave, serena, calma, tranquila, e que lhe ensine a ter mais tolerância, resignação e paciência, para saber a hora certa de fazer as coisas..!! Tudo a seu tempo..!!!"

Metaforicamente falando, a chuva a que se refere a prece, são as dificuldades que fatalmente encontraremos em nossa caminhada. Seria mais agradável se tudo corresse lindamente sobre os trilhos que imaginamos. Mas, imprevistos sempre ocorrem, e temos que esperá-los, para não sermos surpreendidos por seus efeitos. Devemos encará-los como uma chuva suave, serena e calma, embora ribombem trovões. Se estivermos sob proteção dos para-raios, que são nossa paciência e tolerância, não sentiremos tanto seus efeitos devastadores, e poderemos reorganizar as coisas.

Nunca deveremos nos esquecer de que a raiva sempre será uma péssima conselheira, podendo nos levar a atitudes irrefletidas. Devemos nos espelhar na sabedoria dos velhos sábios indígenas, procurando saber, não só a hora certa de fazer as coisas, como também, a maneira exata de fazê-las. Analisar ponderamente o porque de não ter dado certo, para replanejar adequadamente tudo.

Ponderação e reflexão servem para toda e qualquer situação problemática em que nos encontremos. De nada nos valerá agir no impulso de uma raiva de momento, e isso vale em toda e qualquer circunstância, seja nos negócios, seja em nossa vida familiar.

Quanta coisa é perdida, quanta vida é destruída por que não se parou para pensar. Porque não perdemos alguns minutos estudando melhor uma atitude a ser tomada, ou palavras a serem ditas.
Quantas vezes nos arrependemos depois, daquilo que fizemos ou dissemos, esquecendo que “a palavra uma vez dita, a pedra atirada ou a flecha lançada jamais voltarão atrás”.

Valerá mais a pena esperar a poeira baixar, a cabeça esfriar, e a chuva mansa poderá ajudar o “esfriamento”. Assim fazendo, para que se possa reavaliar a situação, e encontrar, calmamente a melhor solução para o caso.

E para melhor encontrar soluções, que tal começar com UM LINDO DIA, procurando repeti-lo sempre que nos for possível faze-lo...

Inserida por Marcial1Salaverry

GRATIDÃO.

Gratidão é parte de quem sou, é muito do que tenho a dar, é bastante do que sinto e uma das coisas que mais acho necessárias de se ter. Se sentir grato é abraçar, é encostar a cabeça no ombro do outro e assim dizer tudo, o olhar de alguém que é grato, grita! Gratidão nunca foi sobre ter, foi sempre sobre ser, ser alguém cheio de luz ao ponto de agradecer ao sol por voltar a iluminar o dia outra vez. Agradeça, seja, tenha, vibre, use e abuse da gratidão!

Inserida por exnassi

A natureza é uma das coisas mais divinas do universo, pois o homem quem a criou, fez com tamanha perfeição que é impossível não se sentir livre.

Inserida por maxcosta

Se a um cego fosse dada a oportunidade de escolher ver uma rosa uma única vez ou nunca poder vê-la, por mais efêmera que fosse este momento, acredito que o mesmo escolheria a contemplação. A contemplação é algo inerente ao ser humano, e melhor que criar especulações a respeito de como pode ser uma rosa, é poder vê-la. Ou então para evitar uma decepção ou sofrimento das expectativas criadas sobre a rosa, talvez ele optasse por não querer vê-la, já que também a esquiva ou fuga em situações desconhecidas seja algo inerente ao homem. O medo pode ser um grande causador de frustrações, assim como a esperança gerada pelas expectativas.

Inserida por SoaresA

Flaubert, tinha razão ao concluir que a solidão é um vicio. A solidão ultimamente tem sido uma boa companheira que tem me permitido servir-lhe todos os dias banquetes de lagrimas. A ela, quase sempre a presenteio com minhas horas, estas que por sua vez se tornam indubitavelmente, anseios de meros momentos deploráveis .

Inserida por SoaresA

Eu sinto uma necessidade enorme de me olhar, olha num espelho enorme na minha frente enquanto trabalho.
Essa é minha auto terapia.

Inserida por JoabRamiro

Segundo a Teoria do Caos, uma pequena mudança no inicio de um evento qualquer, pode causar consequências enormes. Lorenz ainda vai mais adiante e fala sobre o efeito borboleta... Bat, fala de uma geometria na natureza, uma ordem por traz de toda a imprevisibilidade. Einstein já nos fala sobre a relatividade, tempo é relativo , dependendo é claro do observador , e com isso ele explica que esse tempo continua a se expandir, criando o que vem a ser os chamado: “ buracos negros ” . Ainda aqui podemos falar sobre o “ Karma ” no qual é utilizada por varias religiões, é o que mais comumente usamos como causa e efeito, ou seja toda ação, gera uma consequência. A meio há tantas infinidades de acontecimento, talvez conhecer pessoas pode sim ser algo além de um mero acaso. Mas será mesmo, será mesmo sábio entender assim a vida? Somos responsáveis por nossas escolhas e cabe a cada um refletir sobre suas opções. Reflexão... A reflexão torna aquele que reflete “ sábio”, já defendia os grandes filósofos que nada é mais bem valoroso que a máxima de se refletir sobre tudo ao seu redor; “ Conhece-te a ti mesmo” ... Nesta difícil tarefa de encontrar possíveis explicações para os acontecimentos da vida, acabei por descobrir que alguns deles não devem, muito pouco podem ser compreendidos. Deixei então de tentar ir em busca de tais perspectivas mas vez ou outra tento voltar... Isso de certa forma gera esperanças, essa palavra que a muito não sinto. Posso concluir então com um axioma aristotélico "nada pode ser e não ser simultaneamente". Em que você acredita?

Inserida por SoaresA

Uma pedra no caminho

Uma pedra no caminho não era tudo que havia naquela velha estrada aonde muitos já passaram. No entanto, no caminho dela, uma garota forte e alta, onde cada passos seus, cada dedo dos seus pés tocando ao solo eram de absoluta certeza, se deparou com uma enorme pedra em seu caminho.
Com muita ignorância, decidiu carregar a pedra em seus braços e assim o fez por longas semanas... porém um certo dia ela se cansou da pedra. Cansada de tanto carregar a pedra, com as forças que sobraram ela a atirou para frente, onde sua visão não conseguirá ver.
Ela finalmente estava livre e se sentindo capaz novamente, ela seguiu seu caminho fraca, porém se recuperando.
Muitos dias depois ela se deparou com a mesma pedra enorme que ela tinha arremessado, mas, a pedra se partirá ao meio, virando duas e bloqueando seu caminho.
Ela tentará de tudo mas não consegue passar nem pela primeira pedra. Triste, fraca e cansada, tomada por uma fúria incontrolável de querer continuar, com a pouca força que lhe sobrou, ela pega uma das pedras que estava a sua frente e a arremesa para trás.
Porém, ainda havia a outra metade da pedra em seu caminho, ela tentará de tudo mas não vê resultados, já não tinha forças para continuar.
Com uma decisão triste em sua mente, vê-se como única opção; voltar.
Ela retrocede, contudo, a pedra que ela jogou atrás de ti está a bloquear o caminho, sem nenhum arranhão ou desfalque.
Ela estava encurralada em um espaço pequeno, tomada por dias, horas e longos meses ela morreu presa na sua própria caminhada.

Inserida por RubensRezende

Eu sempre tento dizer as palavras certa, mais sempre falos as erradas, agora eu prefiro dizer só uma palavra pra vc "linda"

Inserida por daniel_santos_2

Tua franja é como se fosse a cortina pro segundo ato de uma peça de Shakespeare

Inserida por pensamentodamadruga

Abutres do novo mundo

Os urubus também cantam
Os aleijados dançam
Uma valsa inerte atrofiada
Por entre os lixos e prostitutas
Da Vila Mimosa mequetrefe
Ali, a solidão fede
Os algodões se enchem de sangue
Abafando os peidos uterinos vaginais

Os urubus também andam
Os aleijados correm
Das balas perdidas de DST's
Um tiro em um corpo inerte atrofiado
Por entre o prazer e a saudade
Da dona de casa
— Mequetrefes, na VM a solidão fede
Os jargões se enchem de xerecas
Abafando qualquer apelo intelectual

Os urubus também morrem
Quando se banham na urina
Sem exames patológicos
A Vila Mimosa é um difusor
De prazer e morte aos mequetrefes.

Inserida por GGoldman

A decepção é semelhante uma faca que não nos fere pela ponta ou pelos gumes e sim pelo cabo. O que eu quero dizer com isso? É que esperávamos ser atingidos pela ponta ou pelos cortes e até preparamos a defesa, mas quando menos esperávamos vem o golpe e somos atingido pelo cabo.

Inserida por EliasTorres

Que notem minha alma

Estou arrependida de ter me dado uma chance.
Sai da minha zona de conforto apenas para relembrar como dói o sentimento da mágoa.
E ao reve-la, voltei correndo pro meu travesseiro, que ainda se encontra molhado.
Foi assim que tive a certeza que não estou pronta para sair do meu leito.
E se alguém for capaz de me notar, que seja capaz de ouvir a minha alma, porque há tempos a minha boca não fala.

Inserida por Isabellarocha

Que não sejamos apenas palavras bonitas postada em uma rede social e sim atitudes consistentes preservando a nossa essência verdadeira e respeito pelo próximo.

Inserida por monica_barros

ÁLVARO DE CAMPOS FOI À COOPERIFA

Chegou cedo e viu o bar vazio
Pediu uma bebida, um conhaque.
Lembrou que estava numa terra
Dantes lusitanas; conquista das grandes.

Atravessou o mar, sentia medo de avião.
Não acreditava ser seguro o homem voar. Lembrou-se das riquezas que sua terra
Fez com aquele lugar, agora não
Pertence mais a ninguém.

Nem a Portugal, nem aos brasileiros,
Terra sem dono.
Relutara em vir
Quando soube que era na periferia.
Tinha lido como o Brasil trata
A população periférica e ficou com medo
De ser confundido com algum morador.

Veio porque sua essência
Suas raízes se misturam, Inclusive, aos moldes ingleses, Isso o livraria de todo o mal.

19h30
Algumas pessoas começam a chegar
Duas mulheres, doces senhoras,
Que chegam e o cumprimentam,
Isso lhe causa espanto.
Quem cumprimenta um desconhecido?

O local é um bar típico de favela
Pela fama achou que seria mais bonito,
Pinturas desgastadas, mesas grudadas.
As paredes que vão de encontro à rua
Não existem, são grades, como se fosse uma jaula.

Próximo ao balcão, uma estante de livros
Que se amontoam sem nenhuma ordem.
Na parede dois destaques, duas camisetas
[emolduradas;
Uma com uma árvore escrita, 1a Semana de Arte [Moderna da Periferia,
Algo semelhante ao que ouviu falar na década de [1920 sobre o Brasil, em Portugal;
A segunda é uma camisa da seleção brasileira de [futebol,
Assinada pelo Rei, que não era Sebastião, mas sim, [Pelé.

Quando dá por si, não há mais lugares vazios,
O bar está inteiramente ocupado.
Pessoas de todos os tipos,
Brancos, pretos, pardos, ruivos, amarelos,
Isso o espanta, pois nunca tivera em um lugar assim,
Onde essas raças se misturam.

20h20
Muitas pessoas o cumprimentaram
Sem ao menos saber quem ele era
É como se fosse dali, há tempos,
Como se pertencesse ao lugar.

Uma pessoa vai ao microfone
Agradece a presença de todos
E relata que todos são bem vindos.
Como todos podem ser bem vindos?

O líder, o poeta, Sérgio Vaz,
Chama um grito de ordem
Todos os acompanham:
Povo lindo, povo inteligente é tudo nosso,
Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa!

Uma sensação estranha
O sangue que corre em minhas veias
Ferve, uma adrenalina toma conta,
É como se algo mágico fosse acontecer.

Chamam o primeiro poeta,
Jorge Esteves, ele é aplaudido, Calorosamente, como se fosse uma estrela. Seu poema fala do homem comum
Que migrou para tentar a sorte
Na cidade grande.

Assim, vai seguindo,
Outros poetas são chamados,
Lourival, Cocão, Lu Souza,
Rose Dória, Márcio Batista,
Marcio Vidal, Fuzzil, Elizandra, Viviane, Jairo, todos são tratados iguais.

Até que uma senhora é chamada,
Dona Edite, todos fazem um barulho Estrondoso.
A senhora que é cega
Recebe auxílio até o microfone,
Lá recita o poema “Navio Negreiro”,
Neste momento confesso que vi
A magia da poesia.

Senti algo novo, eu,
Álvaro de campos,
Engenheiro, viajado,
Nunca vi, nem senti
Qualquer coisa parecida.
Confesso que uma lágrima escorreu,
Chorei.
Chorei a dificuldade de ver
Tão distante das glórias lusitanas de outrora
A poesia viva.
Descobri porque escrevo.

O poeta “more”, Sérgio Vaz,
Chama-me, os aplausos
São os mesmos efusivos e festivos.
Vou à frente, me posto ao microfone,
Sinto-me trêmulo, nunca fiquei assim
Diante de qualquer público,
Nem do próprio Fernando.

Inicio o poema Tabacaria
E percebo meu coração
Disparado, uma felicidade,
Um nervosismo.

Na metade do poema
Estou mais nervoso
E não consigo mais falar.
Todos os presentes se levantam
E batem palmas, assoviam, gritam...
As lágrimas dessa vez são maiores,
Sinto-me abraçado,
Olho e vejo Sérgio Vaz ao meu lado,
Ele pede aplausos, aplausos,
No final, um coro:
Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa! Uh, Cooperifa!...


Inserida por marcio_vidal_marinho

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