Disputar uma Pessoa

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Ninguém nunca disse que a vida seria justa. Como você vê, as pessoas que uma vez disseram que se preocupam com você, pararam de se importar em um instante.

A transformação da indefesa lagarta em uma elegante borboleta é, realmente, uma das mais belas obras do autor da vida executada pela natureza.

Só uma coisa não está representada no legislativo: a nação como um todo. Apenas vozes isoladas se põem ao lado do conjunto da nação.

Ludwig von Mises
VON MISES, L. As seis lições. São Paulo: Instituto Ludwig von Mises Brasil, 2009.

Tive vontade de chorar, mas nada saiu. Era apenas uma espécie de doença triste, doença da tristeza, quando você não pode se sentir pior. Eu acho que você conhece isso. Acho que todo mundo conhece isso de vez em quando. Mas acho que eu tenho conhecido isso muito frequentemente; muitas vezes.

Decidi uma porção de coisas, a primeira é: vou me importar menos, esfriar um pouco por dentro.

Assim como casas são feitas de pedras, a ciência é feita de fatos. Mas uma pilha de pedras não é uma casa e uma coleção de fatos não é, necessariamente, ciência

A vida na terra é uma passagem, o amor uma miragem, mas a amizade é um "fio de ouro" que só se quebra com a morte. Você sabe? A infância passa, a juventude a segue, a velhice a substitui, a morte a recolhe. A mais bela flor do mundo perde sua beleza, mas uma amizade fiel dura para a eternidade. Viver sem amigos é morrer sem deixar lembranças.

Desconhecido

Nota: Pensamento atribuído a Chico Xavier.

O que haverá por trás de uma janela? Será um olhar que espia a vida ou a vida que busca um olhar?

Era uma vez chamado Vale dos Sentimentos. Lá moravam todos os sentimentos do mundo, cada qual com seu nome: alegria, riqueza, sabedoria, determinação.

Apesar de serem tão diferentes, se davam muito bem. Até os sentimentos como orgulho, tristeza e vaidade não tinham problemas entre si. Mas era lá no fundo do vale, na última das casinhas que morava o mais bonito de todos os sentimentos. O AMOR. Ele era tão bom que quando os outros sentimentos chegavam perto dele ficavam mudados porque eles sabiam que dentre eles, o amor era o melhor. Porém no mesmo vale, num lugar mais afastado havia um castelo. E lá também morava um sentimento, só que não tinha nadinha de bom... Era a raiva. E a raiva, de tão ruim que era, não gostava dos moradores do vale. Por isso, quando acordava de mau humor fazia de tudo para estragar a beleza do lugar.

Certo dia, a raiva teve uma boa idéia. Foi até o calabouço e preparou a poção mais esquisita e estraga-prazeres de que se teve notícias. A fumaça da poção tomou conta do lugar, e o vale e se transformou numa tempestade como nunca se tinha visto antes.

Quando o vale se encheu de raios, chuvas e ventos, todos correram para se proteger. O egoísmo foi o primeiro a se esconder, deixando todos para trás. A alegria deu risada de alívio por ter se salvado rapidinho. A riqueza recolheu tudo que era seu, antes de se abrigar. A tristeza, a sabedoria, a vaidade, todos conseguiram chegar as suas casas a tempo. Todos, menos o amor. Ele estava tão preocupado em ajudar aos outros que acabou ficando pra trás.

Então uma coisa aconteceu. Um raio bem forte caiu sobre o vale atingindo o amor. A raiva deu sua tarefa por cumprida e foi dormir. Quando a tempestade passou, os sentimentos puderam abrir as janelas aliviados. Mas ao saírem eles sentiram uma coisa diferente no ar, o que nunca tinham sentido antes. Foi então que eles viram...
- O que aconteceu com o amor?
- Ele não se mexe...
- Tá tão parado que parece que... Morreu.

Nisso a tristeza começou a chorar. O orgulho não aceitava. Disse que era mentira. A riqueza disse que era um desperdício. E a alegria pela primeira vez, não sorriu.

Foi aí que uma coisa estranha começou a acontecer. Os sentimentos começaram a ter desavenças, porque sem o amor para uní-los, as diferenças apareceram. A situação já estava bem ruim quando eles repararam que estavam sendo observados. Alguém que eles nunca tinham visto ali antes. Então, o estranho se ajoelhou na frente do amor, tocou-o calmamente e ele abriu os olhos.
- Ele não morreu. O amor não morreu. Gritaram todos. Foi aí que todos puderam ver o rosto do estranho que se chamava tempo.

E todos comemoraram porque o amor estava vivo e sempre vai estar, porque não ha nada que acabe com o amor tendo o tempo ao seu lado para ajuda-lo. E sabe o que aconteceu com o amor e o tempo? Eles se uniram e tiveram três filhos: experiência, perdão e compreensão, que moram até hoje no vale dos sentimentos, lá no fundinho do coração.

Quando Liesel se foi nesse dia, disse uma coisa com grande constrangimento. Na tradução, lutou com duas palavras gigantescas, carregou-as no ombro e as largou como um par atamancado aos pés de de Ilsa Hermann. Elas caíram de banda, quando a menina deu uma guinada e não pôde mais suportar o peso. Juntas, as duas ficaram no chão, grandes, altas e canhestras.
- Duas Palavras Gigantescas-
sinto muito.

O trance não é música, é uma energia inexplicável, mas ainda não vi relatos, só consegui sentir.

Meus irmãos, precisamos ser purificados; a nossa tendência é de querer ir ao céu em uma cama macia; mas o caminho do Rei para muitos consiste em um leito de dores e abatimento. Conforme sabemos, há várias estradas em Londres chamadas .caminhos do Rei., e foram excelentemente construídas com pedras. Mas o caminho do Rei para o céu está repleto de cruzes e aflições.

Já vivi muito… muito de muito e muito de nada…
Uma vida farta de nada e vazia de tudo… uma vida repleta de tanto na verdadeira imensidão do intenso, do abundante…
Já vivi sem ter sentido e já senti cuidando não ter vivido…
Já me apaixonei muitas vezes… Já me apaixonei por gestos, por sorrisos, por lágrimas… Já me apaixonei pelo verdadeiro, pelo inato, por âmagos não moldados…
Tudo o que é artificial, ajustado, abomino. Tudo quanto é genuíno e expressado com despretensão, apaixona-me…
Já fui tanto e tão pouco… Já fui de tudo um pouco… Já senti e vivi todos as sensações que um ser humano pode experimentar: já ri às gargalhadas até chorar de tanto rir; já chorei de pena; já chorei de morte; já chorei de alegria ao trazer um filho ao mundo…
Já sorri em vez de chorar, enganando o choro e enganando-me a mim… Já sorri pela felicidade do retorno dum sorriso…
Já sofri, sofrer de dor profunda, de dor intrínseca e enraizada… Já sofri sem saber porquê…
Já amei e amo… amor de amor, de dar sem pedir nem esperar… amor de filha, amor de irmã, amor de mãe, amor de mulher…
Já pedi, já implorei, já me humilhei… e de joelhos já supliquei…
Já corri até ficar sem fôlego e já corri em passos lentos sem sair do lugar ao sabor da vida e dos demais…
Esperar? Já esperei, desesperei… Hoje já não espero… a vida é uma espera constante e de tão constante ser, passou à certeza do certo… e o que é certo não é esperado…
Já quis ser e não fui e já fui o que não quis ser nem ambicionei… Já quis e não quis sem saber qual o querer…
Já dei pelo prazer de dar e já recebi sem esperar receber…
Já acreditei sem questionar e já questionei sem querer saber o porquê…
Já julguei sonhar acordada, mas os sonhos não existem… os proclamados de sonhos são meramente as vontades, os anseios não realizados… porque é tão mais fácil falar de uma utopia do que querer, lutar por concretizar o desejo… o sonho é o unívoco do querer e só deixará de ser sonho se houver vontade de querer e fazer…
Já olhei com olhos de ver, já julguei ver o que os olhos não viram e já olhei para o escuro e vi o que os olhos pensaram não ver…
Já fui abençoada com pessoas boas de índole pura, amantes da vida, do amor e do próximo…
Já cruzei com entes estranhos, ficcionando vidas que não são as suas ou não as podem ter, conjecturando realidades díspares das suas naturezas… perdidos sem quererem ser achados…
Já cruzei com a mentira, com a falsidade, aquela a que engana, atraiçoa, que não tem começo nem fim, que dilacera, aguilhoa com desdém, até com contornos de perversidade…
Já cruzei com a sinceridade e com aqueles que se dizem “demasiado sinceros” também… com a sinceridade que inunda a alma e me faz crer na vida e nas pessoas… àqueles que se dizem “demasiado sinceros” apelido-os de embustes do ser humano… não existe demasiado sincero, ou se é sincero ou não se é. A sinceridade só tem um peso e uma medida…
E hoje, que tenho hoje? Uma vida que me sorri e me envolve com os seus ensinamentos de todo um percurso caminhado perscrutando, observando e apreendendo todos os possíveis meandros, cantos e recantos do ser humano, em prol da felicidade… a minha felicidade e a dos meus…
Que retive da vida que passou por mim e da vida que agarrei de rédeas nas minhas mãos?
Aprendi que o amor se constrói, se edifica com o saber, com a coragem, a força, a luta diária, o acreditar, o dar e voltar a dar e se mais for necessário, novamente dar…
Que a felicidade nos pertence, que nasceu no dia em que nascemos, que é uma dádiva adquirida à nascença, que vive dentro de nós desde sempre… que emergirá e nos fará sorrir e dizer que experimentámos a felicidade, se e só se tivermos a capacidade de lutar e o querer de querer ser feliz…

mulher deslumbrante,
de um amor raro,
sorriso radiante
como um céu estrelado
com uma luz abundante.

Age somente segundo uma máxima tal que possas querer ao mesmo tempo que se torne uma lei universal.

Acredito que somos uma comunidade e que devemos cuidar uns dos outros.

Um dia perguntei a um velho sábio o que era o amor
e ele então me mostrou uma flor
e falou:esta vendo esta flor?
ela desabrocha aonde há solo fértil
ela cresce aonde há luz do sol
e ela vive se vc cuidar todos os dias dela
o amor nada mais é que uma flor no coração se vc planta-lo em seu coração fertil se ele tiver carinho esse amor irá desabrochar mas se não hover nada disso então ela nunca nascera

Partida

E ele foi embora,
Sem se despedir,
Sem me dar uma tchau,
Sem sorrir pra mim...

E ele foi embora,
Sem dizer: ''até mais'',
Sem me dar esperanças,
Pois já não volta mais...

E ele foi embora,
E tudo parece estranho.
Tudo se faz maior,
Faltam-me seus olhos castanhos.

E ele foi embora,
E acreditava que iria voltar,
Iria sem demora,
E que nunca iria nos faltar.

E ele foi embora,
E nem mesmo percebeu,
Que indo dessa maneira,
Quem partiria era eu...

E ele foi embora,
E nada eu posso fazer,
Perdoe por não dar mais tempo
De dizer: Eu amo você!!!

E ele foi embora,
E um dia também vou,
E quando chegar minha hora,
Esquecerei toda essa dor.

E ele foi embora,
Mas, um dia, todos iremos,
Mataremos nossas saudades,
Na eternidade de nossos sentimentos...

E ele foi embora...
Me espere que eu chego já...
Estou levando muitas histórias
Para um dia te contar.


HOMENAGEM AO MEU IRMÃO ASSASSINADO EM COMBATE- ANDERSON BRAZUNA.

Cada dia em cima da terra é uma benção.

Você é um Gênio

Olhe no espelho, veja! Você tem tudo, você tem uma mente brilhante, você tem mãos que podem criar qualquer coisa, você tem pernas para andar para qualquer lugar que você quiser, nada pode te parar, vai em frente e mostre quem você é, você é o máximo. Não deixe nada te impedir de ser realizado, vai em frente.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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