Disputar uma Pessoa
Tudo tem um lado positivo.
Nos deparamos em uma situação de se agarrar naquilo que temos e que acreditamos, mesmo que seja mentira.
Tudo tem um lado positivo.
Esse lado positivo é ao nosso favor? Não, isso apenas destrói tudo que sonhamos e sabemos.
Tudo tem um lado positivo.
Se segurar no último resquício de certeza e uma idealização de "vai dar tudo certo" é parte da vida humana.
Tudo tem um lado positivo.
Esse lado positivo não nos serve, não é para nós.
“O ‘não’ é tomado como ofensa pelo agressor que tenta lhe impor uma tarefa à qual você não se sente obrigado a atender.”
Ser feliz não é uma opção! Ser feliz é, naturalmente, uma realidade.
A felicidade não se configura como uma escolha meramente voluntária ou circunstancial, mas como uma condição inerente à própria existência humana. Não se trata de um privilégio reservado a alguns, tampouco de uma meta a ser arduamente conquistada; antes, constitui uma realidade natural, manifesta na medida em que o indivíduo reconhece e se harmoniza com sua essência.
A concepção da felicidade como uma imposição externa ou uma obrigação social desvia-nos de sua verdadeira natureza: ela não é contingente, mas essencial. Assim, torna-se evidente que a felicidade não depende exclusivamente de fatores externos, mas da capacidade de cada ser humano de perceber-se como parte de um fluxo vital, pleno e suficiente em si mesmo.
Deste modo, reafirma-se: ser feliz não é uma opção, sujeita à vontade ou ao acaso, mas sim uma realidade natural, própria de quem se permite viver de forma autêntica e consciente.
Mas qual futuro, uma vez que o seu caráter tênue em relação ao presente – o instante seguinte já vê pelo retrovisor os outros que lhe antecederam – soa como mais uma dessas ficções discursivas que nos ajudam em nossa obsessiva pretensão de ordenação daquilo que nos parece caótico e incontrolável?
Quando dizemos coisas como "pessoas não mudam", estamos, na verdade, ignorando uma das verdades fundamentais do universo: mudança é a única constante. Para os cientistas, essa ideia de imutabilidade é quase absurda, pois tudo, desde a energia até a matéria, está em constante transformação — fundindo-se, crescendo, evoluindo e, eventualmente, desaparecendo.
O que realmente não é natural é nossa resistência à mudança. Insistimos em nos agarrar ao que já foi, às antigas versões de nós mesmos, às memórias que acumulamos, em vez de abraçar o novo.
O impacto que a mudança tem sobre nós depende de como a enxergamos. Ela pode parecer o fim, como uma morte, ou pode ser vista como uma nova oportunidade, uma segunda chance de viver. Quando soltamos o que nos prende, quando abandonamos nossas certezas, abrimos espaço para algo novo. E isso pode ser como uma descarga de adrenalina, como uma faísca que reacende a vida – uma chance de renascer, de começar de novo, a qualquer momento.
Abrace a mudança 🤞
No retrovisor, enxergo o que deixei para trás, mas à minha frente se abre uma longa estrada cheia de possibilidades.
Sim, pilotar uma moto é mesmo como viver: cada curva traz um novo horizonte.
A EDUCAÇÃO DOS ANOS 80
“Podes correr contra o tempo, mas tens a noção que nem uma, nem duas, nem três vidas… chegam para recuperar 1/10 do tempo perdido!
Assumindo que o ‘perdido’ não é mais que a ausência de estímulos, que em rigor, não foram premeditados, mas ingenuamente assimilados pelos outros, que Te transmitiram o que podiam!”
Bora?
A noite chegou facilmente e mais uma poesia começa a florescer pensando em você,
A chuva lá fora e o vento fresco entrando pela janela são um convite a boas lembranças de nós dois,
Acreditar que você vai lê as poesias é um jeito que encontrei de não me sentir sozinho,
O teu batom e a tua pulseira ainda estão aqui em cima da mesa como um lembrete de que em breve irei te devolver,
Primeiro veio o acidente de corpos e carnes quentes, depois veio o incidente da nossa separação e com o passar do tempo nos restou o absurdo do silêncio,
Resta-nos pensar que o nosso maior erro foi a nossa partida e imaginar um recomeço talvez não seja de todo mal,
Vou te contar um segredo, gosto de como você me olha nas chamadas de vídeo isso mexe comigo,
Eu confesso que não sirvo pra ficar triste ou na espera, vamos bater nossas cabeças na parede ou então podemos nos descontrolar ainda essa noite aqui em casa,
Bora?
Espero, também, que minha narrativa seja uma forma de encontrar-me comigo mesmo e, assim, me possibilite escrever uma história outra, que eu ainda sei exatamente o que possa vir a ser, mas que, desejo, possa romper com as semânticas do mesmo e do uno e com as exegeses que querem nos condenar a ler em tudo a mesma história.
Às vezes, o desejo insistente de olhar e ir para frente, para um Norte invisível, parece ser uma metáfora do medo que temos em perder aquilo que chamamos de orientação; o que, no entanto, não nos poupa dos infortúnios e agruras da caminhada.
“Um sorriso pode não revelar uma dor. Um olhar pode não expressar uma distância. Uma palavra pode não ressoar um pedido. Um corpo pode não denunciar uma morte. Há existências inteiras que se resumem a isso: uma quase vida.”
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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