Frases sobre discussão
Precisamos repensar uma discussão política a partir do momento em que ela passa a ser mais pelo azul ou vermelho do que pelo verde e amarelo.
Às vezes é interessante "perder" numa discussão. Não que você não tenha argumentos para levá-la ao infinito, mas não vale a pena, a pessoa não vale a pena. Pura perda de tempo, pois ambos sairão com as mesmas ideias do início. O que não vale a pena, não vale a pena e muitas vezes ganhamos com isso. Algo simples como paz e tranquilidade.
Estou calado por que não mais vejo motivos para dar continuidade a uma discussão que não tem pé nem cabeça. Só gostaria que você também percebesse isso.
Lutas resultam em vencedor e perdedor.
Discussão de ideias resultam em duas pessoas mais inteligentes.
Vencer discussão é coisa de ignorante. Ego não pensa.
Um fato: O primeiro abraço que você recebe da pessoa que você ama, após uma discussão, é o mais gostoso do mundo.
Uso de palavras é desnecessário em uma discussão, a melhor resposta é o “gelo” e você só aprende isso depois de ter perdido a paciência.
Serenidade
Algumas gotas de serenidade sessam de imediato com uma desastrosa discussão inconseqüente
RESPEITO ÀS DIFERENÇAS
O cinema é uma fonte inesgotável de situações para discussão de questões educacionais em sala de aula. No filme My fair lady, por exemplo, um professor de fonética aceita a aposta de transformar uma florista maltrapilha em uma dama preparada para freqüentar as altas rodas sociais, apenas por ensinar-lhe a falar corretamente. Para as aulas, a florista vai morar na casa do professor. O filme, de 1964, é baseado no livro Pigmalião, de George Bernard Shaw. Sob a direção de George Cukor, estão no elenco Audrey Hepburn, Rex Harrison, Stanley Holloway e Wilfrid Hyde-White.
O enredo começa, mesmo, na praça do mercado central de Londres, numa noite chuvosa e fria do início do século 20. Sob a marquise, bem em frente a uma casa de ópera, pessoas da alta sociedade esperam carruagens para voltarem para casa. A florista pobre reclama em altos brados de estar sendo observada por um senhor bem vestido que anota cada palavra que ela pronuncia. Imagina ser um policial que a vigia para expulsá-la do seu ponto de venda. O homem, porém, é um professor de fonética, que se gaba de reconhecer a origem de uma pessoa pelo som de sua voz, com margem de erro inferior a seis quilômetros. Ele a acusa de "assassinar, a sangue frio, a língua inglesa". Curiosos se aproximam para ouvir a conversa, e testemunham uma estranha aposta. O professor Henry Higgins (interpretado por Rex Harrison) aceita o desafio de transformar a rude florista (interpretada por Audrey Hepburn) em uma dama.
Depois dos desastres dos primeiros dias, o professor se dá conta de que não será possível ensinar a língua sem ensinar, primeiro, a importância das atitudes. De professor inflexível, George muda para uma atitude de mais compreensão. A partir desse ponto, a relação avança, e Elisa começa a aprender com mais facilidade. Elisa é levada, enfim, ao baile do embaixador.
O baile é uma homenagem à rainha da Transilvânia, que visita Londres. Elisa é apresentada à sociedade e encanta a todos, pela elegância, postura, educação e boa conversa. A própria rainha manda um emissário pedir-lhe que dance com o filho, o príncipe Gregor. Mas um especialista em línguas, o húngaro Zoltan Karpathy, assessor da rainha, se aproxima para travar conversação com Elisa, e a sua origem humilde pode estar prestes a ser desmascarada. Mas eis o diagnóstico que Zoltan leva para a rainha:
- "O inglês dela é muito bom, o que indica que é estrangeira. Os ingleses não costumam ser muito instruídos em sua própria língua. E, apesar de ter talvez estudado com um perito em dialética e gramática, posso afirmar que ela nasceu húngara. E de sangue nobre! Seu sangue é mais azul do que a água do rio Danúbio."
Higgins e Pickering voltam exultantes para casa. Elogiam-se mutuamente pelo triunfo. Mas se esquecem de sequer mencionar Elisa e seu esforço, e ela fica magoada. Henry acaba percebendo o abatimento dela e pergunta o que há de errado.
- Com você nada, não é? - ela diz. - Ganhei a aposta para você, não foi? Já basta. Eu não conto, não é?
- Fui eu quem ganhou a aposta, sua presunçosa!
- Seu bruto egoísta! Agora que tudo terminou, vai poder me jogar de volta na sarjeta. O que será de mim?
- O que será de você? Você está livre agora. Vai poder fazer o que quiser.
- Fazer o quê? Você me preparou para quê?
- Você devia se casar. Não é feia. É até agradável de olhar. Às vezes até atraente. Minha mãe podia arranjar alguém para você.
- Eu era mais digna antes. Vendia flores, não a mim mesma. E, agora que você fez uma dama de mim, eu não sirvo para mais nada.
George a acusa de ingrata, e vai dormir. Ela espera que a casa fique silenciosa e foge. Vai para o mercado, de onde viera, seis meses antes. Nenhum dos velhos amigos a reconhece. Isto a deixa ainda mais triste. É uma pessoa presa entre dois mundos, sem pertencer nem a um nem a outro.
Sem saber para onde ir, resolve visitar a mãe de Henry (para onde ele vai também, pensando não ter sido visto). Num depoimento à Sra. Higgins, Elisa diz a frase que serve como verdadeiro corolário da sua história:
- Deixando de lado o que se aprende, a diferença entre uma dama e uma florista não é como se comporta, mas como é tratada.
Henry, o professor franze a testa, ao ouvir isto. Elisa continua:
- ...Serei sempre uma florista para o senhor, porque sempre me tratou como uma florista, e sempre o fará. Mas sei que serei sempre uma dama para o Coronel Pickering, porque sempre me tratou como uma dama e sempre o fará.
Eis, em resumo, um conjunto de valores que pode ser trabalhado em sala de aula, com o filme My fair lady sendo utilizado como roteiro de estudo. Uma atividade simples, mas que pode conduzir a resultados significativos. Sem contar o que pode ser trabalhado em termos de emoção, sensibilidade e espírito de solidariedade.
Revista Profissão Mestre, edição de agosto de 2007
Se acha necessário agredir alguém, verbal ou fisicamente, para ganhar uma discussão, corrija sua consciência. A razão é um privilégio dos que buscam as melhores ideias, não dos que tentam mais desesperadamente impor seus pensamentos.
No dia que uma pessoa sair vencedora de uma discussão o que levaram??? Um troféu de recordação??? Acho que não!!!! Mas levaram muita tristeza e amargura dentro do coração, porque na briga não á vencedores ou ganhadores mas só perdedores!!!
"Gritar não faz de alguém o certo em uma discussão. Muitas vezes sobriedade nas palavras, leveza, induz à condições de clareza, de equilíbrio. Certas situações exigem argumentos fortes."
-Aline Lopes
Meu silêncio em uma discussão não significa que eu concorde com o que a pessoa fala. Significa que ela não vale nenhum dos meus argumentos.
Às vezes o preço de uma discussão é menor que o valor de uma amizade, por isso eu às vezes engulo sapos!
[...] Como tudo que toca, adoro quando há uma discussão muito inteligente daquelas em que se deixa as palavras, ficando apenas o silêncio.
A religião será sempre um motivo de discussão, porque todos estarão tentando falar de uma forma diferente do amor por Deus dentro de seus ensinamentos
Numa discussão,
nem sempre quem está calado
é por estar com medo...
Pode estar procurando,
de alguma forma,
acabar com a situação.
A.J. Cardiais
04.09.2014
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