Discursos
"Ando apostando nos abraços fraternos, nos discursos verdadeiros, nos amores fiéis, nos amigos "lado a lado", nas exigências simples do dia a dia.Apenas no que todo mundo tem direito de ter.Apenas nisso".
O discurso do Felipão estava pronto, perdêssemos por um, por dois, na prorrogação ou nos pênaltis.
Perdemos um jogo depois de ganharmos todos os anteriores ou a maioria, disse ele e não mentiu.
Não é disso que falamos, não é essa a recriminação nem essa desculpa serve para essa derrota, que não foi por um, por dois nem por seis.
Foram sete gols que mostraram não só a diferença técnica e tática mas a mentira que nos pregaram de que estávamos à altura dos contendores.
Foram sete, conta de mentirosos como diz o ditado, mais uma das várias mentiras do Felipão.
Quero levar o seu coração ao êxtase na forma mais eloquente que puder;
Sem fazer dos meus discursos um sermão que me faça indesejável;
Então não faças dos erros secundários as tuas próprias amarras;
Sou do tipo de pessoa que ensaia discursos mentalmente. É colocar o fone de ouvido, ou entrar no banho pra começar a desenvolver meu melhor repertório sobre determinado assunto. Hoje ao seguir meu ritual, criando enredo pra coisas que ainda não aconteceram e que talvez nunca aconteçam caí na real, eu sou a dona da minha ansiedade, sou eu quem a atraio e portanto só eu posso controlá-la. Da próxima vez que começar meus ensaios sobre o hipotético vou fingir que tenho pavor de falar em público e fugir de mim mesma.
O passado contemporâneo é o presente recordado, do exílio percuso, no curso desse discurso, permissionado pelo desvelo selvagem de um antropófago vegetariano transcendente.
O passado é uma presente trovoada do incansável.
"...Organizam palavras bonitas. Fazem discursos ecléticos.Desmoralizam sentimentos exacerbados, se incomodam com a felicidade alheia, vão atrás do imaginário, se desculpam por não saberem usar as palavras, são fáceis de serem encontrados.Essas , são as pessoas que perderam a coragem de amar.
Quem ama não mata o amor que existe em sí...Quem ama procura sempre ressuscitá-lo, mesmo que uma via Cruxis esteja presente, mesmo que por amar tanto sofre de verdade.
Quem ama absorve o que há de mais lindo na sua vida: A louca capacidade de amar.
Isso já basta. Isso já é tudo.
O amor, mesmo que seja um amor "mudo", difícel de se declarar. Já valeu a pena, por que não se teve a mais oportunistas das reações: O recuo, a dúvida, o medo do amor.
Amar além de qualquer coisa.Amar além do que a pessoa o é.Amar entre quatro ou oito parêdes, mas amar!
E que seja santo ou pecador, que seja a rede ou o pescador.
Tanto a caça quanto o caçador são capazes de amar".
As campanhas eleitorais e o Funk são gêneros da cultura de massa. Baseiam-se em discursos vazios e temas de interesse geral para conseguirem a adesão de uma multidão de pessoas sem senso crítico. A diferença é que o Funk é alimentado pela criminalidade de pequena escala, enquanto as campanhas eleitorais alimentam o alto escalão da criminalidade do país.
Impedir uma ditadura é o discurso mais utilizado por quem quer justificar a implementação de uma ditadura.
Ame. Sem discursos, sem frases de efeito, sem julgamentos, sem interesses, sem explicações. Apenas ame. Porque amar já diz tudo!
A pregação não apenas consiste em palavras e discursos eloquente, mas, sobretudo no poder do Espírito Santo.
O problema é que os filhos acreditam nos discursos dos adultos e, ao se tornar adultos, vingam-se enganando os próprios filhos.
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