Dinheiro por Chico Xavier
Quando o destino limita a vida financeira de uma pessoa, ele não está sendo “mau”. É apenas a forma que a espiritualidade encontra de dizer: “você ainda não está preparado para usar o dinheiro da forma correta”. E muitos se perguntarão: “mas como tantos tem acesso a dinheiro e não o usam de forma correta?” Simples: em vidas anteriores fizeram por merecer acesso a maior recursos financeiros nesta vida atual, e tanto quanto negligenciarem os recursos que tiverem nesta, serão limitados na próxima, e assim sucessivamente. A energia do dinheiro não é escolha e nem acaso: é mérito.
Trabalho em um emprego que me paga um valor que nunca vai me levar a prosperidade. Mesmo assim, continuo lá, sem me capacitar para um emprego melhor, sem me esforçar para uma condição de vida mais auspiciosa, sem ousar, sem agir. Só espero Deus mandar a prosperidade como vi lá naquele grupo em que publicaram fotos de dinheiro apreendido pela polícia me pedindo para confiar nas forças cósmicas e na lei da atração, porque assim o dinheiro vai chegar.
"O homem egoísta: aprende para evoluir a sí, só. O homem de alto valor: transforma a vida das pessoas através da própria evolução".
Dinheirinho suado
Usar-te ei com muita prudência
Gastar-te ei com diligência
Pois não quero sentir
Que entre meus dedos
Escorreu pelo vão
Vem cá
Não foge não
Suei pra te alcançar
Té parece que vou deixar
Escapar da minha mão
Um homem não deve se gabar por ganhar uma mulher pelo bolso, pois uma mulher que escolhe pelo bolso, sempre irá querer um mais cheio.
REFLITA:
A lealdade deveria ser uma das mais sublimes qualidades pertinentes a um ser humano. Muitas vezes as pessoas ignoram a lei natural de causa e efeito, e utiliza-se dos meios mais escusos imagináveis para derrubar aquele que está em degrau acima, ou até mesmo no mesmo patamar que si, seja por inveja, ou pela simples necessidade de autoafirmar-se. O indivíduo se esquece, que gentileza, gera gentileza, lealdade, gera lealdade. A gratidão por um gesto de companheirismo e amizade, não há no mundo dinheiro que compre. Pense nisso.
"Para muitos, símbolo de pecado e luxúria, prazer e poder; para outros, apenas uma necessidade à sobrevivência. O dinheiro conturba a consciência humana, incendeia discussões sobre razão e ego, azeda e azeita relacionamentos há muito tempo. Das cátedras aos botecos, a relação do homem com o dinheiro sempre foi motivo de longas teses filosóficas no decorrer dos séculos.
E num momento em que o mundo verifica o aumento no número de bilionários numa progressão geométrica (no Brasil, já são aproximadamente 200 conhecidos), vale mencionar como o mercado de luxo fascina e infla essa legião, ao mesmo tempo que coloca em pedestal dourado as empresas desse segmento.
O exemplo mais encarnado dessa fixação é a americana Apple, erigida por Steve Jobs.
Alçado a um patamar hagiográfico (gostei do termo), Jobs tornou-se um ícone da inovação tecnológica. Gênio amado e mal-amado, sabemos hoje que seu grande mérito foi oferecer mimos revolucionários de luxo para poucos privilegiados (não apenas para bilionários, obviamente), a preços performáticos. Ao transformar seus produtos eletrônicos em objetos do desejo com elevadíssimos lucros, mesmo produzindo e vendendo menos que muitos de seus pares, ele elevou a Apple ao topo das empresas mais valiosas.
Como bem observou o escritor e especialista em marketing digital Scott Galloway, para o lançamento do Apple Watch, a empresa de Jobs comprou dezenas de páginas da Vogue – uma publicação voltada ao segmento de luxo – quando o senso comum mandaria optar por anúncios focados em veículos especializados em tecnologia e voltados à massa do público consumidor geral.
A empresa acertou – e mostrou que sabia com quem precisava falar. Mas a lição que fica é que o exemplo da Apple torna fácil entender por que a lista de bilionários apresenta muitos empresários do setor de luxo.
O luxo fascina, pois é o emblema do poder do dinheiro. É a materialização desse poder. Em uma de suas melhores versões, a pessimista, o filósofo Arthur Schopenhauer anotou que “o fundamento de toda a nossa natureza e, portanto, de nossa felicidade, é nosso físico, e o fator mais essencial da felicidade é a saúde, seguida em importância pela habilidade de nos mantermos independentes e livres de preocupações, isto é, dinheiro!”.
Valeu, Schopenhauer: depois de saúde, dinheiro é a melhor coisa que existe. Sem drama nenhum, concordo, mesmo sabendo que muitos vão dizer que se trata de uma frivolidade e que há outros bens mais nobres, como a amizade, a família. Pode ser – afinal, uma coisa não exclui a outra, e se lhe faltam essas outras coisas tendo dinheiro, com certeza o problema não é ele, mas as pessoas. Saúde e dinheiro, me desculpem, são fundamentais.
Para fazer torcer ainda mais o nariz de alguns, lembro uma passagem que li faz tempo e que não se sabe ao certo se é verdadeira ou não, da vida de Napoleão Bonaparte – na qual ele estaria conversando com o czar da Rússia sobre os dois países (França e Rússia), quando o czar, um tanto horrorizado com a aparente ganância ou sede de poder deste que mais parecia um deslumbrado, teria dito: “Eu luto pela honra, o senhor luta por dinheiro”. Napoleão responde: “Czar, cada um luta pelo que lhe falta”.
Acredito que seja possível ganhar dinheiro “sem perder a alma”. É possível ter uma família equilibrada, amigos leais e fiéis e fazer o bem para a sociedade. A prosperidade não é ruim. Ruim pode ser a utilidade que damos a ela. A prosperidade pode criar uma sociedade mais justa.
Com a riqueza vêm muitas coisas positivas para a humanidade: saúde, bem-estar, cultura, lazer… Com a riqueza na casa dos nove dígitos, estão surgindo também os megadoadores. E os americanos dão aula nesse quesito há tempos. Bill Gates e Warren Buffett, por exemplo, cofundadores da organização Giving Pledge, lideraram a lista com cerca de US$ 70 bilhões em doações vitalícias. George Soros, outros US$ 32 bilhões. Nos Estados Unidos, isso, de fato, é uma tradição.
Essa prática contagia, e grandes doações começaram a ser realizadas por bilionários de fora dos EUA, com foco na busca de soluções para os males da sociedade. Creio que isso vai acontecer no Brasil com maior frequência. “Quando o dinheiro vai na frente, todos os caminhos se abrem” (William Shakespeare). Até o caminho da transformação para uma sociedade mais justa e auspiciosa."
Ser musicista é ser desacreditado, por pessoas que conhecem seu dom e sua capacidade, porém te vêem como uma pessoa que somente curte a vida. As horas de estudo ninguém vê. E ainda, ser musicista é receber perguntas do tipo "Mas você trabalha ou só toca?". As horas de ensaio, também, ninguém vê. Ser musicista, por vezes, é ser comparado, com um médico, um engenheiro ou um advogado. Você só é musicista. Além disso, também tem os dias que passamos aperfeiçoando uma apresentação, praticando, tentando dar de nós o melhor, pra quando aplaudidos escutarmos também "que SORTE você tem". Dentre outras coisas, escolher uma profissão que as pessoas levam, e muita, na brincadeira não é fácil. Porém toda dor de cabeça que passamos é recompensada e não só com dinheiro, (pois SIM, MUSICISTA RECEBE EM DINHEIRO), mas com carinho de pessoas que nos admiram, por aqueles que sempre vêem e compartilham a nossa arte, pelos irmãos (ãs) de profissão, pelo público que aplaude, pelos prêmios de reconhecimento, pelas almas que tocamos quando tocamos nossos instrumentos, pelas vozes que cantam junto, pelo respeito que muitos (graças a Deus) tem pelo tempo que nos dedicamos ao estudo da música.
A música é um patrimônio cultur imaterial da humanidade, levada a todos os cantos por pessoas inspiradas, dotadas de dom e persistência. Além disso, COMPETÊNCIA. É preciso competência.
Que nós... violeiras, violeiros, violonistas e todos afim... Possamos continuar vivendo nossas vidas, fazendo o bem ao próximo, àqueles que nos escutam. Fazendo MÚSICA.
Sentir-se um FRACASSO, comparar-se continuamente com os outros, ou seja, trilhar o caminho alheio, faz com que todo mundo se machuque, e se machuque bastante. Uma pessoa mais bonita que a outra dói, alguém ter mais dinheiro dói, ter mais conhecimento dói tanto que é como enfiar uma lança no próprio peito. Ninguém pode ter tudo. Encontre seu caminho e conserve a sua própria rota, tenha seu próprio norteamento, ele JAMAIS estará no BAIXO; encontrar-se no alto, no ALTÍSSIMO.
Ter-se alistado não te faz um soldado.
Ter um instrumento não te faz um musicista.
Ter um filho não te faz um(a) pai/mãe.
Ter dinheiro não te faz próspero.
Mas ter a boca grande te faz um imbecil.
É fácil ser generoso quando você tem muito, e todos que têm devem ser.
"Disciplina vence o talento quando o talento não trabalha com disciplina. Mantenha o foco, adapte-se rápido, escale o que funciona e não pare até alcançar sua meta."
Os que esbanjam grandes fortunas em momentos de crise são os que promovem de forma acintosa a crise dos desafortunados
Eu vejo alguns escritores falarem de bens materiais como se tê-los fosse um crime, fosse feio, indigno ou proibido para quem quer ser feliz de verdade. Mas a realidade é que é o dinheiro que nos proporciona conforto, segurança e dignidade. Sem falar que ainda é ele que nos permite auxiliar quem por algum motivo sente na pele a sua escassez. É o dinheiro que nos possibilita ajudar quem perde tudo em catástrofes ambientes, casas de repouso, creches, orfanatos, ONGs que cuidam de animais abandonados. É com dinheiro que se constrói escolas. É a escola que constrói conhecimento e com raras exceções só com conhecimento é possível mudar a vida e o futuro de nossas crianças. É o dinheiro que financia pesquisas na área da medicina, do meio ambiente, da pecuária e da agricultura. Ainda é o dinheiro que traz uma vida com menos dor para milhões de pessoas que possuem doenças raras. Sem dinheiro seria impossível dar assistência pré-natal, pediátrica, creche para pais que precisam trabalhar colocarem suas crianças. Sem dinheiro todo sistema de vacinas estaria comprometido e muitas crianças jamais chegariam a idade adulta. É o ideal? Não! Ainda falta muito para que a maioria da população viva com a dignidade que merece. Mas a minha esperança em dias melhores não morre. Então, não venha demonizar o dinheiro e insinuar que as pessoas só serão felizes sem ele porque isso é a mentira mais deslavada que conheço. Sem as mínimas condições de sobrevivência ninguém pode ser feliz. Sem as condições básicas de moradia, transporte, saúde, alimentação e principalmente educação ninguém pode ser feliz. Nenhum pai que vê a comida faltar na mesa do filho pode ser feliz. Nenhum pai que vê o filho morrer sem assistência médica pode ser feliz. O dinheiro compra tudo? Não compra, mas todas as pessoas deveriam ter o mínimo que lhes permita uma vida digna. Dizer que dinheiro não traz felicidade é a forma mais feia que há de justificar a distribição desigual de renda que temos. Eu diria que é possível ser feliz com uma condição financeira modesta, mas sem as mínimas condições de sobrevivência ninguém pode ser feliz.
Não há terra onde prospere como nesta a flora dos sem-ofício e dos parasitas que não trabalham. Esses sujeitinhos vestem bem, dormem bem, chegam a ter opiniões, sistema moral, ideias políticas. Ninguém lhes pergunta a fonte inexplicável do seu dinheiro.
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