Dinheiro
Dinheiro ou amor
Qual dos dois tem mais valor?
O dinheiro compra tudo
O amor nos torna puro
O dinheiro te torna mais famoso
O amor te torna mais carinhoso
O dinheiro é iluzão
O amor é a mais pura paixão
O dinheiro depois de morto vc terá que esquecer
O amor depois de morto sempre estará com você
A vida é assim!
O dinheiro acaba...
Os amigos somem...
A saúde enfraquece...
Só fica mesmo o amor...
Aquele que você menos deu valor!
Sergio Fornasari
Você se torna rico quando para de trabalhar pelo dinheiro e começa a fazer o dinheiro trabalhar por você.
E para agradar a Deus nao é preciso sacrifícios em quantias de dinheiro, pois não é isso que determinará o tamanho da nossa vitória
Nossa vitória depende de nós.... O nosso maior sacrifício é a nossa fé...
O que Deus precisa é da nossa gratidão, da humilhação em reconhecer que não somos nada sem ele.
O sacrifício que ele quer, é que amemos ao próximo em todos momentos, que deixemos de ser hipócritas e egoístas, que deixemos de busca-lo apenas por interesse em bens matérias, que a nossa maior motivação seja ama-lo verdadeiramente, e que sentir a presença dele seja o principal e essencial para nossas vidas.
Que o nosso único interesse seja de apreender mais da sabedoria que ele tem, para que possamos compreender a nós mesmos.
Que o nosso principal pedido à ele seja o descimento e um coração quebrantado para que possamos viver uma vida real com ele.
Se um ladrão entrar na minha casa procurando por dinheiro
Procuro junto com ele
Porque a coisa tá feia...
Ashuashu'
Humanos não precisam de dinheiro,
Não precisam de luxúria,
Não precisam de nada além do simples,
Afinal um dia você será apenas ossos,
Então não desperdice sua pequena aventura,
O mundo foi feito exatamente pra sorrir,
O que humanos precisam é de amor!
Se justiça, fosse a quantidade de dinheiro roubado pelos politicos, não haveria mais injustiça no Brasil.
De onde vem o amor?
Talvez das grandes coisas,
Do dinheiro, da fama, do poder...
Talvez do interesse, da família,
De coisas banais para a nossa a vida...
Não! não consigo acreditar nesse amor,
O amor que eu acredito vem de gestos menores,
Vem de um sorriso, de um abraço, de um carinho...
Vem do pequeno olhar, dos pequenos momentos,
Dos dias que não interessam aos grandes...
Uma breve piada, uma pequena brincadeira...
Nosso amor foi construído por momentos sólidos,
No nossos alicerce a banalidade não existe,
O que existe é o sentimento puro!!!
Sentimento puro transferido no seu olhar mágico,
No seu abraço amigo, no seu beijo incandescente,
Na sua palavra que me penetra como um raio,
Seu amor é indescritível e, o melhor,
Seu amor me faz viver muito melhor...
O dinheiro mal administrado é uma patente espiritual do comando do Príncipe das Trevas, onde o lucro do cristão se perde com facilidade em negócios irrelevantes, infrutíferos e infestados de sócios invisíveis..
Dinheiro mata e faz aprodecer aos poucos seu coração
Odeio aquele vagabundo que acha dinheiro e tudo e vive na ambição.
Doa-se um velhinho já bem passado dos sessenta, sem dinheiro, sem teto, sem esperança! Doa-se um ser humano, que ainda acredita na loucura da poesia, na panaquice dos sonhos, e na impossível mulher que orgulha-se de sua feminilidade, doa-se esse ancião que apesar de bravamente colocar-se de pé é visto como algo fácil de descartar-se, como se fora regra as pessoas
envelhecerem e perderem a alma...
Os homens trabalham pelo dinheiro, mas se trabalharem
para Jesus o salário será duplamente recompensado.
Infelizes são aqueles que guardam dinheiro por ganancia, e felizes são aqueles que guardam dinheiro para poder gastar amanhã!
A HISTÓRIA MAIS BELA E MAIS SOMBRIA
De família modesta, sem dinheiro,
casou-se com humilde carpinteiro.
E tão pobre ficou este casal
que nasceu o seu filho num curral.
O berço deste foi a manjedoura
onde comiam a jumenta e a toura.
De palha solta deram-Lhe o colchão
como se fora a uma ovelha ou cão.
Nunca, até agora, mais modesto abrigo
se dispensou para qualquer mendigo.
Mas este quadro de miséria extrema
é um canto de amor, um doce poema.
Não é por ser nascido num castelo
ou em palácio que se nasce belo
ou que se tem o génio ou o talento,
íman na voz, o sol no pensamento.
A simpatia, a graça, a formosura,
dons afectivos, candidato, ternura,
não fazem privilégio de alta roda,
das damas da nobreza e grande moda.
Dessa pobre Mulher do humilde povo
nasce um Menino que é o Mundo Novo,
a ideia nova, a redenção, a aurora,
a luz do amor, a voz libertadora.
Logo ao nascer era de maravilha
toda a expressão que no seu modesto leito
o crê predestinado a grande feito.
Tanto correu e se espalhou a fama
que até os Reis de muito longe chama
e também veio vê-Lo pressuroso
o tirano, o soberbo, o invejoso,
que logo acharam, para si, perigo
no mísero curral, no humilde abrigo;
que logo, tendo em conta seu regalo,
ao Menino, planearam de matá-Lo,
Mas esta pobre Mãe, triste plebeia,
para o seu Filho todo o mal receia;
Da visita dos maus Ela adivinha
o fim, o vil intuito que continha;
E resolve fugir... espera a noite,
sombra que tudo esconda, onde se acoite;
Numa jumenta cavalgando vai,
com o Filhinho ao colo, aquela Mãe,
levando ao lado atento caminheiro,
como zeloso guarda, o carpinteiro.
Procuram os caminhos mais escusos,
apavorados, trémulos, confusos,
e só pararam atingindo o alvo,
o seu Menino Amado ver a salvo,
quando chegaram a outro país amigo,
onde encontraram protecção e abrigo.
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E o Menino cresceu e correu Mundo
e mais cresceu o seu saber profundo,
pois ainda criança aos mestres espantava,
com as sábias respostas que lhes dava.
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A Força avassalava a maioria,
o povo, a multidão, tudo sofria;
O Senhor tinha mando e privilégio,
e dava e transmitia o poder régio;
Filho de escravo era também escravo,
que podia espremer-se como um favo,
amoldar-se à vontade do senhor,
sem compaixão, sem atender à dor;
O idolatra da força estava em voga,
era o carrasco que vestia a toga.
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Então Esse de humilde nascimento
começou a pregar seu pensamento.
Era belo e incisivo no dizer,
quem o escutasse era incitado a crer.
Discípulos, em breve, conquistava,
sua doutrina mais se propagava.
O sofredor, o pobre, o deserdado
achavam maravilhas no Seu brado.
O tirano, o soberbo, o invejoso
também veio escutá-Lo pressuroso.
Ele exaltava o humilde, o que sofria;
o império de Seu Pai lhe prometia.
Pregava o amor a Deus, Seu Pai Celeste,
e se exprimia sempre em nome Deste:
«Quem não amar, na terra, o semelhante
ofenderá Meu Pai, no mesmo instante»
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E a Mãe no Filho toda se revia,
mas o tirano não adormecia
e novo susto, nova dor a espreita;
ele prepara-lhe a feroz receita:
Entre os amigos de O que prega o Amor,
descobre, encontra o réptil traidor.
O beijo duma boca envenenada
foi o primeiro gesto da cilada.
O beijo denuncia, identifica,
depois surge a chicana, a fraude, a trica;
esbirros são armados em juízos,
a decisão do arbítrio quer raízes,
quer dar-se à burla aspecto de decência,
o traficante joga na aparência.
A causa de principio está julgada,
em bastidor foi a sentença dada,
se pinta a Via Sacra e o Calvário
para servir de fundo no cenário.
A trama urdida só a um fim conduz,
a que se pregue o Justo sobre a cruz.
Aquele que somente amor exprime
se acusa e culpa do mais negro crime;
a gente rica, bem tratada e nédia
nem sequer se apercebe da tragédia;
o povo ladra, no seu louco engano,
cão assolado, a soldo do tirano;
com medo dos terrores, dos castigos,
apavorados fogem os amigos.
Só Ela fica, sem receio a nada,
quer com o Filho ser crucificada.
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A Igreja, velha, sábia e previdente,
todos os anos, infalivelmente,
grita ao rebanho, chamar-lhe à memória
essa tragédia, essa sombria história,
pois nela vive o sentimento amargo
de que anda o lobo farejando ao largo;
para evitar o assalto do inimigo
que é bem preciso reforçar o abrigo,
manter, para o combate ao malefício,
espírito de heroísmo e sacrifício,
se for preciso, transportar a cruz,
saber nela morrer, como Jesus!
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A Mãe que mais amou e mais sofreu,
ao Filho inteiramente consagrada,
em nuvens de almas se elevou ao Céu,
ao som de hinos de Glória e de Alvorada.
Humilde, frágil, filha de plebeu,
com simples carpinteiro era casada,
curral foi a morada onde nasceu
a Vida que Ela viu crucificada.
Atingiu da beleza a plenitude:
Pela escada subiu do sofrimento
ao vértice do amor e da virtude.
Nunca existiu amor tão vivo e atento!
Mães, que supondes vossa empresa rude,
eis montanhas de fé, rios de alento!
Porto, Abril de 1955
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