Dignidade
O sucesso de quem trabalha com dignidade não é um golpe contra os outros, mas uma inspiração para quem tem olhos para aprender.
Todos estamos poluídos por dentro, o jeito é tentar a cada dia limpar a alma com dignidade e correção.
Uma luta ancestral pela dignidade da pessoa humana, independente da cor e origem, um respeito e valorização da vida, um direito de existir, um lugar de fala!
Dar dignidade não é somente sobre capacitar e gerar emprego. É sobre pagar justa e devidamente pelos serviços contratados!
Na casa da dignidade tudo é grande, principalmente as portas, para que ninguém precise entrar rastejando por elas.
Pior que perder alguém, é perder a dignidade permanecendo ao lado de quem te humilha, te destrói, acaba a tua saúde mental e faz você esquecer todo dia um pouquinho, a pessoa incrível que você é.
As pessoas costumam dizer: não perca a dignidade implorando para que alguém fique, deixe livre, deixe solto, deixe ir, se tem que ser seu voltará. Até aí tudo bem, mas sobre voltar, eu penso diferente. Quem me ama não volta, porque quem me ama não vai. E mais, meu coração não é albergue, se for, que não se dê ao trabalho de voltar porque eu não quero de volta. A verdade é que quem me ama nunca vai se colocar na condição de me perder. E se não me ama é melhor que fique longe e deixe minha vida fluir em paz.
Nós só devemos amar uma pessoa até o limite do nosso amor-próprio e da nossa dignidade. Quando se ultrapassa esse limite já deixou de ser amor.
Homem algum que rouba a autoestima, o amor-próprio e a dignidade de uma mulher é digno do seu amor.
Às vezes, para manter a dignidade e a saúde mental é preciso ouvir a razão e sem olhar para trás ir embora, mesmo que o coração diga o contrário e insista para você ficar.
Todos nós temos um limite tolerável; o segredo para manter a dignidade é não fazer concessões, não permitir que ninguém ultrapasse esse limite.
A dignidade atribuída ao trabalho refere-se ao exercício de cidadania e não à necessidade de subsistência.