Dezoito anos
Algumas pessoas envelhecem com 18 anos, outras já nascem idosas. Mas existem aquelas com um brilho pueril tão intenso que o tempo mão ousa se aproximar. Essas apesar das rugas e das pálpebras caídas, permanecem crianças, por toda vida, e não se engane com seu tom de voz baixinho, é apenas um peculiar cuidado pra não assustar os passarinhos.
"Quando temos o controle dos filhos (até os 18 anos - sobre alguns perdemos antes), podemos orientá-los para que sigam o melhor caminho, depois depende deles, e a escolha nem sempre é inteligente"
"Um grande empresário americano foi abordando por sua filha (18anos): PAPAI; preciso de US$ 2.000,OO para comprar sapatos e vender (empreender), seu pai disse; dirija-ao contador, peça para fazer um contrato estabelecendo prazo de vencimentro, e juros bancários, deverá também resgatar no vencimento.
A sua filha, tornou-se uma grande empresária.
Quando já adulta encontrou seu pai e disse; Tive sucesso porque comecei a fazer às coisas certas. OBRIGADO PAPAI.
Bom exemplo para você seguir, se está sendo carregado nas costas pelo seu pai"
18 anos
Queria ter menos sapatos e ter mais chão para pisar
Queria ter menos metas e mais sonhos para sonhar
Queria ter mais tempo, só para ver o tempo passar.
Queria ter mais amigos, para a qualquer hora poder abraçar.
Queria não ter juízo para rir de tudo o que se falar.
Queria não estar certa, em saber que esse tempo não vai voltar.
Mas estou, por isso esse verso não é para mim e sim é para vocês,
Para dizer que 18 anos só se vive uma vez.
“Quando jovem, minha maior vontade era fazer 18 anos. Com a arrogância e impaciência típicas da adolescência, eu acreditava que poderia fazer tudo de forma diferente, que aos 30 anos estaria ‘muito bem’. Esse pensamento, no entanto, virou um sonho que foi se adiando para os 40, depois para os 50... E ao olhar para trás, percebo que não consegui tudo o que queria, mas Deus me deu muito mais do que eu merecia. Hoje, sou grato pelo perdão que recebi, por cada lição aprendida e pelo meu crescimento. Agradeço pelo perdão pela arrogância, soberba, prepotência, orgulho e ignorância. Obrigado, Senhor!”
Mediocridade é viver até aos 18 anos, vegetar até aos 70, não empreender nada de útil, pedir pouco da vida e não aproveitar nada que a vida oferecer.
Eu comecei a pensar em liberdade quando tinha oito anos de idade. Me fixei nos 18 anos quando eu poderia sair de casa legalmente. Saí aos vinte através de um casamento. Depois fiz tudo para me livrar desse casamento para ser livre. A liberdade chegou trazendo um gosto amargo. Não há como ser livre sem perdas, sem renúncias.
Um dia você tem 18 anos e torna-se um militar. No outro dia, depois de uma formatura, você torna-se um civil.
Ao assistir o vídeo, vi a minha realidade. Aos 18 anos, eu estava preocupado em me curar dos traumas, tentar sobreviver ao caos e trabalhar. A partir dos 20, meu foco era simplesmente não morrer por causa dos traumas da infância e da juventude — fui lutando para conquistar meu espaço e, para isso, tive que estudar e trabalhar. Consegui ser aprovado em um concurso de nível superior e, aos 30, os traumas ainda estavam lá, mas mais fracos. Aos 34, consegui perder o medo. E, com quase 20 anos de terapia, finalmente consegui verbalizar certas coisas. Isso me fez mais feliz. Tirar a mágoa dos problemas foi libertador.
Independente e dependente.
Quem cria os filhos para serem independentes, ao fazerem 18 anos não usam o automóvel dos pais, e ao fazer 19, namoram e não moram na casa dos pais.
Mas, o automóvel precisa de combustível, o automóvel elétrico precisa de eletricidade, a empresa precisa de funcionários e os funcionários da empresa, mas Deus não precisa de nós, mas nos criou e nós dependemos dele. Como o ar que respiramos. Criamos coisas para serem dependentes de nós.
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