Deve ser o que me tornei
AI QUE BOM
Despertaste um ser em mim que so voce,
Me tornei como um carro, cujo sem o combustivel nao pode mover se
Tu, eis o posto de abastecimento,
Em cada momento preciso de dar um paço
Em cada delhar do seu olhar reabasteço,
Ai qui vontade de olhar para os seus olhos traente e tocar no seu rosto
Ai que vontade, conhecer a cada detalhe de si
Que vontade demais,
Wau descubro a cada minuto que tu
Nao é somente tu, mas o mapa que me leva a cada local do seu corpo
Conhecer as regioes altas, panicies e baixas.
Preciso do seu combustivel para viajar dento de si.
Sabe, deixei de seguir meu proprio caminho, pâs em ti encontrei o destino.
Queria tanto poder ti levar para o meu recanto, pos em ti encotrei melhor lugar
Sei que nao tenho o passaporte, mas queria atravessar a fronteira,
Poder ter acesso da cidade captal sem barreira.
Filho da Luz
SONHEI
Quando criança sonhei...
Sonhei em ser piloto,
Caminhoneiro me tornei.
Sonhei em viajar o mundo,
De certo modo realizei.
Sonhei em ser famoso,
Aquela troca de luz e aceno do colega na estrada me faz sentir.
Sonhei ter grandes aventuras,
Com a Proteção Divina, de algumas enrascadas me livrei.
Tive tantos sonhos...
Sonhei, acordei, ri e chorei,
A estrada, na pista e na vida, por onde passei, deixei um pouco de mim, aprendi e ensinei.
(Gilmar Árion)
NO AR
Tornei-me presa fácil, alvo inerte esperando ser atingindo pelas suas carícias e pelo teu afago.
Levantei-me à pronto, mesmo quando o corpo clamava por descanso e conforto, deitado sob teu manto azul.
Ali, percebi sem querer, que era mais abrigo do que repouso.
Então, como escolher ficar ao chão, quando há asas a disposição?
Mesmo que frágeis, mesmo que feridas e quebrantadas, elas ainda me lembram que há o céu.
Difícil escolha, quando se conhece a necessidade de chão firme e raízes
E a liberdade de estar entre nuvens.
Sigo, então, sobre trilhas instáveis,
entre ruínas de planos e os cacos de vontades antigas.
As promessas feitas a mim mesmo se foram, junto com a brisa que efemeramente passou.
Fico aprendendo sobre esperar com resiliência e prontidão
Coração em vigília, pronto para enfrentar algum outro vento incauto.
Esperando, numa expectativa quase ingênua, para que surja rumo e caminho seguro para seguir,
mesmo tendo ciência que não há terreno firme para seguir marchando com tanta convicção.
Como entender que teu seu silêncio vem antes da palavra?
Que o verbo te chega como quem organiza livros cuidadosamente em uma extensa biblioteca?
Como permear essa exatidão acompanhada de um carinho que preenche?
Como não me perder em meio aos teus corredores que ecoam sem alarde?
Assim mesmo, prefiro lançar-me num salto no escuro,
embora de olhos bem abertos, crendo que alguma asa, mesmo rota e trêmula, ainda esteja à minha disposição.
Há missões que nos são dadas
sem que saibamos como executá-las.
Há medos e anseios,
há um temor de falta grave
da qual não queremos nos apoderar.
Contudo, um bem precioso só mantêm o seu valor quando não o enterramos, nem o deixamos esquecido no fundo da mochila
Como temer perdê-lo e, por isso, o esconder de si mesmo?
Os caminhos à frente podem nos parecer tortuosos demais para confiar.
Prometo então
Deixo que me desnude inteiro.
Até que toque a alvorada.
Para entender que, entre possíveis refúgios e grandes aspirações
Algumas entregas
não precisam de resposta
apenas espaço para que possam acontecer.
Ser ou serei.
Queria ter sido eu o eu que eu não fui
Sendo o eu que me tornei pelo eu que eu serei
Mas se para ser o que quero me conduz a não ser o que sou por que diabos ser aquilo que não sou.
Logo serei eu.
... e um dia sonhei que podia ser, noutro; pensei em poder ser, em seguida me tornei ser. Hoje o meu "eu", é ser.
Não sou mais um ser humano, me tornei um ser oquel
Clomipramina não mais me fascina, a mania me deu um pinel
A bula é esquizofrenica, a ansiedade saiu do papel
Hiperglicemia me deu uma fadiga
Mas a fome me contagia, na falta da lisergia
Vou descontar minha energia
Num livro de poesia
De tanto quere ser livre, tornei-me naufraga no mar dos sonhos.
O que não foi de tudo mal.
Vivi em uma ilha por tanto tempo que a confundir com um País.
Era eu refém de um mundo nebrinado
me fazia mansa quando a alma fervia, para não torna o que parecia calmaria em conflito.
E fingir por tanto tempo que já não sabia destinguir mansidão de calmaria.
Quando se acorrenta a vida, more-se todos dias...A casos em que respirar não é estar vivo .
Ha! me encolhi por tanto tempo que desapredi a esticar as pernas.
Às vezes me pergunto - Será que realmente me tornei esse ser? Ou sempre fui e nunca fiz questão de saber?
A VALENTINA- Por Léo Poeta
De um sonho sem ser sonhado, eu me tornei sonhador, de um plano sem ser planejado,eu me tonei planejador, depois do momento movimentado, me tornei queredor, da vida que nos jardinava, eu me tornei jardinador, não pude sentir seu cheiro, ou até tocar nesta flor, mesmo estando tão perto, dessa pétala e seu odor. Florosa flor a Jasmina, floreira flor matutina, teu nome se deu VALENTINA, e se esse amor alucina, nos deixa preso em saudade, fui eu genitor do teu ser, e as dores de não te ter, ultrapassam o som da saudade, e como em um final de tarde, que o dia se entrego crepúsculo, em um tom escurecido, reclamando a própria sina, assim o dia passou, e quando ele retornou, não tinha mais VALENTINA.
E um dia sonhei que podia ser;
No utro pensei em poder ser;
Em seguida me tornei ser.
Hoje sou o que sempre quis ser
Seu homem.
Sei que me tornei tudo que eu precisava ser comigo mesmo sem me desculpar pelo que fiz, no qual não tivesse me arrependido;
Meu mundo não é visto tão normal, mas muitos enxergam um tanto radical sem entendimento;
Não me perco quando já tenha aprendido o caminho, contudo vivo um dia após o outro;
Deixei de ser raiz, e me tornei agora uma árvore frondosa cujos galhos são como braços enormes e suas folhas harmoniosas como dedos de Deus. Serei a sombra para que meus algozes possam descansar e meus galhos invisivelmente abraçar e minhas folhas serão como a cabeleira dos verdes que ao serem varridas pelo vento levarão dessas almas o peso de corpos cansados e obstinados pela amargura e rancor. Sei que às vezes eu possa parecer louca, mas é exatamente nessa minha loucura que meus pensamentos mais excêntricos revelam-me que sou completamente sã.
Mas eu me tornei o que eu não posso ser, oh
Pare e olhe
Você começa a se perguntar por quê você está aqui,não lá
Eu deixei de ser um pouco de tudo e me tornei de tudo um pouco. Eu deixei de me cansar, de me superar. Eu sorrio por graça e choro por desesperança. Eu amo devagar, eu amo forte. Mas amar é ir dormir na esperança de que no dia seguinte seja melhor
Não posso ser o que almejo ser, pois o que sou nunca fui. pretendo entender o que me tornei, para saber do que me reserva.
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