Deus Proteja Amigo

⁠Seja considerada a existência de Deus como uma verdade inquestionável, perceberemos que tal existência é sustentada por um princípio fundamental: “algo sempre existiu”. Esta característica — a eternidade e a necessidade do ser — é, em muitas tradições, atribuída a Deus. Contudo, se adotarmos a posição contrária e negarmos a existência de Deus, a lógica ainda nos leva a uma conclusão similar: a eternidade da existência. Se o universo ou a própria realidade não teve início, ela deve possuir um atributo divino — a eternidade, a autoexistência, a necessidade.

Dessa maneira, tanto na crença teísta quanto na visão ateísta, existe uma aceitação implícita de um princípio eterno, imutável e necessário. Se negamos a noção de Deus, ao mesmo tempo sustentamos uma crença em algo com características que tradicionalmente associamos ao divino: algo que não pode ser criado, que sempre foi, e que, portanto, permanece como o fundamento último de tudo o que é.

Assim, independentemente da perspectiva adotada — teísta ou ateísta — todos, de alguma forma, acreditam em algo que é essencialmente ‘divino’: eterno, necessário, sem começo ou fim. A diferença não está na essência desse ‘algo’, mas no nome que lhe damos e nas características que lhe atribuímos. No fim, a filosofia nos mostra que, ao questionarmos a natureza última da existência, acabamos, inevitavelmente, tocando no campo da divindade, seja de maneira consciente ou não.

Nesse contexto, a ideia do “nada absoluto” — frequentemente invocada como oposta à existência — revela-se logicamente insustentável. Se o nada for definido como um estado onde há zero possibilidades e, ao mesmo tempo, a ausência de qualquer restrição — um espaço onde infinitas coisas poderiam acontecer (ou não) — então ele entra em contradição. Tal concepção se assemelha à operação matemática da divisão por zero: não resulta em uma resposta coerente, mas em um colapso do sistema. Assim, o nada não apenas não pode existir; ele sequer pode ser pensado sem dissolver-se em paradoxo.

Sempre irá existir dias bons e ruins, mas todos os dias terá um Deus que, no dia seguinte, te mostrará que tudo aquilo foi só uma fase! 🌹

A graça de Deus, por meio do sacrifício de Cristo, abriu um novo e vivo caminho para a salvação, antes impossível quando tentávamos nos salvar pelas obras da lei.⁠

Quando a graça de Deus nos redime da influência e do domínio do pecado, veremos que ela é suficientemente capaz de nos levar ao arrependimento e à plena santificação, pela qual alcançaremos a redenção e a transformação real em nossas vidas.

Uma das evidências do nosso novo nascimento é o tratamento aos irmãos em Cristo: A vida de Deus em nós nos leva a amar e desejar
o melhor para os outros, não permitindo sentimentos contrários em nosso coração. Não podemos reduzir as pessoas pelas suas
falhas; Cristo é nosso exemplo maior.

⁠Quem confia em Deus O coloca no centro de seus sonhos e projetos, e, como fruto dessa entrega, Deus o mantém em perfeita paz. Essa entrega nasce da comunhão pela Palavra e oração. Quem conhece a Deus intimamente, confia n'Ele.

Nosso Deus e Pai Celestial se alegra com nossa fé em Sua existência e confiança em Seu poder de responder às orações.

⁠Deus é nosso Criador e nos elegeu como Seu rebanho. Não somos nossos, mas d'Ele, criados para viver em Sua presença e propósito. Somos ovelhas amadas, cuidadas e protegidas em Seu pasto.

Se você ama a Deus de todo o seu coração, então terá que desagradar pessoas e, principalmente, a si mesmo, pois Deus não divide Sua glória e honra com ninguém, e Seus padrões de santidade são inegociáveis.⁠

⁠Deus está em todos os lugares, inclusive dentro de nós mesmos. Basta silenciar para perceber sua presença.

Quando o perverso governa, o povo sofre, mas quando o justo governa, é alinhado com Deus, pois;
“justo é o SENHOR em todos os seus caminhos”.


(Veja salmo 145:17)
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⁠Que nossa fé vá além da superficialidade, conduzindo-nos a um verdadeiro conhecimento de Deus e a uma confiança plena no que Ele pode realizar.

⁠Que possamos pedir a Deus discernimento e coragem para manter por perto amigos que fortaleçam nossa fé e nos incentivem a viver plenamente nosso propósito.

⁠Colocar Deus em primeiro lugar pode exigir escolhas nas amizades, não por desprezo, mas para preservar nossa fé e manter Jesus como a prioridade máxima.

⁠Para crescer na fé, devemos manter nosso olhar fixo em Deus. Se algumas amizades nos afastam desse caminho, precisamos nos afastar com amor, mas também com firmeza.

⁠A sabedoria que vem do alto nos ensina a escolher e valorizar amigos que nos aproximam de Deus. Essas amizades fortalecem nossa fé, enquanto aquelas que ignoram Sua presença podem se tornar armadilhas para a alma.

⁠Antes de dormir agradeça a Deus por sua saúde, suas vitórias e sua familia.

⁠Para crescermos espiritualmente e experimentarmos o poder de Deus, devemos nos afastar de influências pessimistas e da incredulidade.

⁠Se desejamos que Deus ouça nossas súplicas, devemos orar conforme Sua vontade, com um coração sincero e uma motivação alinhada aos Seus propósitos.

⁠A vida com Deus não deve ser vivida de maneira superficial, mas sim com uma entrega plena: de corpo, alma e espírito.