Deus me Trouxe Voce Amiga

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⁠A moral administrativa

A moral administrativa não deve ser encarada apenas como mero símbolo ou estilo de vida, não se trata de simples regra escrita numa folha de papel, simplesmente descartável ou embrulhado num papel de pão; deve ser algo transcendente, grandioso, apanágio da vida pública. Todos esperam que no exercício de função pública o gestor deva possuir obrigatoriamente comportamento escorreito no cumprimento da vontade do povo; zelar pelos bens e serviços públicos; não valer-se do cargo para lograr proveito pessoal em detrimento da dignidade da função; cuidar do erário público, com zelo e amor, não permitindo apropriação indébita do patrimônio público nem do dinheiro do pagador de impostos; abster-se de perseguir servidores públicos que se dedicaram de corpo e alma e deram sua vida pela Instituição; abster-se de receber comissões, presentes e vantagens de qualquer espécie em razão das atribuições; deve assumir protagonismo na defesa dos direitos humanos de índole petrarquiano; impõe a todos o dever de tratamento com urbanidade, respeito e cortesia; importa afirmar que a moral administrativa exige conduta endógena e exógena do gestor público; o agente público além de cuidar dos bens e interesses públicos, como se afirma linhas atrás, deve se pautar de forma a evitar comportamentos pessoais desviantes; assim, não deve fazer uso de bebidas alcoólicas em pleno exercício do serviço, não proceder de modo incompatível com a honra dignidade e decoro de suas funções, não valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública, não praticar assédios morais nem sexuais no exercício de seu mister ou fora dele; não utilizar-se do cargo para promoções pessoais, não utilizar-se de bens e serviços públicos no interesse de atividades particulares, além de tantas outras atividades pecaminosas. A gestão pública exige qualificação e tecnicismo profissional; e por via de consequência, indicações de gestores, sem nenhum critério técnico, meramente, de cunho político, para atender o fisiologismo partidário, resulta claramente em sintomas de fracasso e derrocada do serviço público.

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⁠Tomara que Maurice Hauriou, nas profundezas de seu ataúde hermeticamente fechado, em Toulouse, França, não fique sabendo das aberrações que acontecem neste Torrão da impunidade e da falta de credibilidade, terra destruída pelo Furacão da Corrupção, quando se envolve a atividade pública, com interferência da Política. Um submundo marcado pela sujeira generalizada, atingindo, inclusive a venda de sentenças que ganhou recentemente os noticiários na mídia nacional, até os pequenos escombros da administração pública; um turbilhão colorido de agressões aos direitos humanos; um monte de abutres disputando a putrefação dos restos mortais que ainda restam nos ataúdes sociais; a grande maioria mergulhada na imundície do esgoto; gente hipócrita, dissimulada, interesseira, mentirosa, fraudulenta; uma ferrenha disputa por espaços nas mídias sociais; gente gritando, implorando, berrando, sem noção do que fala; todos perdidos a procura de abrigos; todos com fome de poder; um monte de alienados, inimputáveis, berrando, agredindo, destilando ódios, engodos, mentiras, peçonhas; todos lutando por projetos de poder, deitado eternamente em colchões do dinheiro público. Um monte de destruidores, sanguessugas, sanguinários, querendo sugar a última gota de sangue do trabalhador, mutilado pela inexorável e torturadora carga tributária; um país da impunidade, da disputa entre poderes, ou conluio entre eles, levado a efeito inexoravelmente por agressivas mídias corporativas, uma doença assaz contagiosa, cada um usurpando das funções dos outros. Cada estrela querendo brilhar mais; cada lua incandescendo mais que a outra; cada arrebol querendo reluzir mais; cada mar querendo exibir mais ondas; cada órgão querendo exibir mais suas ações, com muita propaganda e pouco serviço prestado; todo serviço prestado na esfera de sua obrigação, haverá sempre um ator de cinema fazendo um filminho no celular para exibir nas redes sociais. E ao final os artistas são os empregados do povo e a sociedade o palhaço. Um filme de terror, com enredo de massacre, atroz e brutal, exibido nas madrugadas silenciosas, bem longe das vistas do povo sofrido, humilhado, ultrajado e aviltado.

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⁠Numa última palavra, sendo homem sério, mergulhado na honestidade, amante à moda antiga dos princípios e valores inegociáveis, deve todo agente público envidar todos os esforços, para jamais roubar e nem deixar roubar o dinheiro do pagador de impostos. Tecnicamente, não deve praticar peculato, nem corrupção passiva, nem concussão, nem prevaricação, nem ato de improbidade, nem se locupletar ilicitamente, e nem tampouco permitir que alguém viole as normas do direito, quer seja praticando corrupção ativa, quer seja tráfico de influência ou exploração de prestígio, nem qualquer ato que possa surrupiar o sagrado dinheiro do pagador de impostos. Por tudo isso, não deve a gestão pública ser exercida por agentes públicos sem qualificação, aquele que tão-somente se acham atores de cinema, cabotinos de plantão e narcisistas otimizados.

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⁠O jogo político é assaz cruel e maldoso, nojento e horripilante; causa náuseas, provoca revolta. E quando aparece alguém disposto a desmantelar o sistema corrompido, a limpar a sujeira, a debelar a imundície, vem logo a ordem de cima e diz: pega esse idiota e enterra! Pare o mundo que eu quero descer! Por isso, todo agente público, efetivo ou comissionado, eletivo ou não, deve ter a consciência de que cargos públicos e funções são temporários; de outro lado, honradez e honestidade são perenes; o homem correto e cumpridor de seus deveres para com a sociedade e sua consciência jamais sujeitará a essas execráveis aberrações. Pelo contrário, homem sério, lamentavelmente, tem vida curta no setor público; o fisiologismo político fala mais alto; o jogo de favores com vista a manter a governabilidade sempre tem prioridade; homem probo tem sempre a tendência de ser alijado do setor público, justamente porque não aceita imposições, ordens manifestamente ilegais, esdrúxulas, macabras, as repugnáveis ingerências de chefes desonestos e exangues que sempre se apresentam publicamente com o capuz da honestidade. E assim, diante da carência de ações eficientes, geralmente, o arremedo de gestor, o genérico, para se manter no poder, utiliza-se do jogo de muita luz, estrelismo, faz barulho e marketing institucional; quer dizer, muita mídia e holofotes, mas pouca efetividade.

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⁠Ajustes da maldade na Gestão Pública

De acordo com a novíssima Lei de Licitação, em seu artigo 104, o regime jurídico dos contratos instituído pela lei em epígrafe, confere à Administração, algumas prerrogativas, dentre as quais, modificá-los, unilateralmente, para melhor adequação às finalidades de interesse público, respeitados os direitos do contratado, fiscalizar sua execução e aplicar sanções motivadas pela inexecução total ou parcial do ajuste. Hipoteticamente, pois qualquer fato registrado em algum dos 5.570 munícipios deste país é mera coincidência, imagina-se aquele gestor público que determina a Comissão de Fiscalização Contratual a negligenciar no seu sagrado poder fiscalizatório, recuando quanto às medidas legais e legítimas que deveriam ser aplicadas em desfavor de uma Concessionária do serviço público, por graves transgressões a cláusulas contratuais, claramente comete gravíssima ruptura do indeclinável poder-dever de agir; claro que isso tem o nome de prevaricação, se a conduta não tiver outros motivos mais graves, escondidos por detrás dessa desprezível determinação. É bem assim. O jogo é cruel e maldoso, nojento, horripilante; causa náuseas, provoca revolta. E quando aparece alguém disposto a desmantelar o sistema corrompido, a limpar a sujeira, a debelar a imundície, vem logo a ordem de cima e diz: pega esse idiota e enterra! Pare o mundo que eu quero descer! Por isso, todo agente público, efetivo ou comissionado, eletivo ou não, deve ter a consciência de que cargos públicos e funções são temporários; de outro lado, honradez e honestidade são perenes; o homem correto e cumpridor de seus deveres para com a sociedade e sua consciência jamais sujeitará a essas execráveis aberrações. Pelo contrário, homem sério, lamentavelmente, tem vida curta no setor público; o fisiologismo político fala mais alto; o jogo de favores com vista a manter a governabilidade sempre tem prioridade; homem probo tem sempre a tendência de ser alijado do setor público, justamente porque não aceita imposições, ordens manifestamente ilegais, esdrúxulas, macabras, as repugnáveis ingerências de chefes desonestos e exangues que sempre se apresentam publicamente com o capuz da honestidade. E assim, diante da carência de ações eficientes, geralmente, o arremedo de gestor, o genérico, para se manter no poder, utiliza-se do jogo de muita luz, estrelismo, faz barulho e marketing institucional; quer dizer, muita mídia e holofotes, mas pouca efetividade.

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⁠INEVITAVELMENTE, sonhos do poeta

A tarde caiu suavemente
Uma rajada de ventos
Conduz meu olhar ao firmamento
Num emaranhado de beleza
De brisa e folhagens em balanço
Inevitavelmente, a paz aparece tenra e calma
Os ensaios da noite que prometem colorir
Os céus, com uma chuva fina e leve
Nos conduz as quimeras de crianças
Sonhos de outrora, de belas borboletas
Que andam de um lado para o outro
A procura do néctar do prazer
Nas roseiras da imaginação
Bem de frente para o infinito
Nas férteis imaginações do Iracema
Eis que ressurgem do túnel do tempo
Reminiscências de rara bela
Onde a onda do amor verdadeiro me trouxe
Nesta realidade terráquea
Para amar as maravilhas da vida.
Imortalizando em singelas expressões
O dom de amar do poeta,
De extasiar com olhos lacrimejantes
Os belos momentos da vida
Feito arrebóis policromas
Que colorem as montanhas
Na mutação do dia para a noite de mais
Um dia que se esvai no infalível
Tempo que transcorre, silencioso e calmo!

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⁠Olhos de ternura

Amigo em teus olhos
De belas esmeraldas
Além da serenidade
Segurança e esperança afloram paz;
Simbolismo de inocência
O colorido magistral traz mensagem
Subliminar de humanidade;
Dos teus olhos ecoam vozes líricas
Que abalam tenros corações
Revelam plena meiguice divina
De um Deus criador;
Único, que transborda sabedoria
Encanto no ecossistema da vida
A forma cuidadosa vem de anjos
De jalecos brancos
Mãos que afagam, zelam
Com sensibilidade e amor
Transcende eco-humanismo.

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⁠Raios irradiantes

Singularidade ao despertar
Amanhecer de raios
Incandescentes
Invadem as fendas
Da janela lateral
Do alto do Iracema
Transcende amarelo-ouro
Luminosidade estonteante
Nos convidando para
Um novo dia desafiador
Ao longe o cantar do galo
Feito sinfonia ecoante
Serena e calmaria aflorante
Mineirice do Vale do Mucuri
A despertar a humanidade
A viver novos desafios

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⁠Brigitte Bardot. Ícone da constelação

Um talento que prospera
Humanismo que desabrocha
Promove mutações sociais
Em plena era do chumbo
Boçalidade, arrogância
Clarões da brutalidade,
Canhões totalitários
Projéteis riscando os céus
Azuis da imensidão
Num ambiente terráqueo
Uma estrela meiga, adorada
Surreal desfila nas orlas
Da belíssima Búzios
Exalando humildade e paz
Simpatia e amor aos
Seres sencientes
Busa que inspira, enaltece
Estrelismo sem narcisismos
Humanismo que aflora
Amor e compaixão
Inspira o menestrel do Mucuri
Bela, exuberante, que exala sintomas do néctar
De uma bela flor nos jardins
Da orla da inesquecível Búzios
Para mexer com o âmago
Do poeta lírico do Vale do Mucuri
Que ensaiava no berço do amor
Seus embriões para transformar
Cromossômicos em gente que inspira;
Que insurge contra a
Crueldade dos homens chacais
Que fuzila alma da ignorância.
Que se junta ao brilho de Maria Ninguém
Para jorrar amor e paz
Com seu humanismo petrarquiano.

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⁠O paisagismo paradisíaco

O mundo se transforma, calmo e sereno
Magia épica das montanhas
Que colorem os olhos de amantes
Da natureza, bela e potente
A beleza risca os céus de búzios
Sol, águas límpidas e artes na areia
Garças e barcos disputam
Espaços do mar, na calmaria
Da armadura de João Fernandes
Sintomas de nobreza e exuberância
De Saint Tropez de Brigitte Bardot
Poesia culinária da Tia Chica
Aflora nas mãos mágicas
Santas e talentosas
Da Patrícia, amante do segredo
Do irresistível arroz, que desperta
Encanto, traz à tona a mão santa
Revela o sublime sabor exuberante
Que encanta e apraz o sabor da agradável
Simpática e sorridente Franciele…
A lhaneza do João, sábio, tranquilo
E atencioso, educado e eficiente
Enfim, o lirismo da implosão de argentinos
Que esbanjam alegria e transbordam
Força de trabalho na orla
Do prazer e da humanidade

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⁠Não me convive para compor esse sistema corroído; meu grito é pela ética; minha voz é pela honradez; minha conduta é moldada na honestidade; esse modelo podre não coaduna com a minha razão de ser; tenho ojeriza pela podridão desse sistema falido e associativo para o desvio de condutas.

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AMOR DE MÃE

⁠Fonte que exala amor verdadeiro. Força que explode emoções. Amor de mãe, perfeito, protetor, verdadeiro e eterno; imune de falsidades, de hipocrisias; sem perfídia e sem incursões maliciosas. Amor puro, bálsamo para a alma; sem fantasias; sem manifestações cabotinas, amor no romantismo em suspiros poéticos e saudades, como no realismo do poeta do Vale. Amor na simplicidade como deve ser a vida; proteção do Menino do Mucuri, professora no silêncio e no exemplo de vida. Quero viver a eternidade de tua alma, sentir seguro nos tormentos sociais, rasgar meu coração de ponta a ponta para fazer jorrar o sangue do amor que plantastes na minha epiderme. Gratidão é a palavra de ordem.

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⁠Sede de Justiça

As sombras frias cobrem o dia,
O vento uiva na escuridão,
A fé dispersa, vaga e tardia,
Sofre oprimida na solidão.

O mundo chora, já se degrada,
A honra some sem compaixão,
Os justos partem, deixam pegadas,
Brilham seus nomes na imensidão.

Mas clama o povo, clama em lamento,
Grita em angústia, sede e terror,
Segue o destino sujo e sangrento,
Perde-se o brilho, morre o esplendor.

Por entre os esgotos da vil maldade,
Túmulo frio do amor que se esvai,
Surge um futuro em ondas de agrura,
Grita a justiça: “Vem! Não se vai!”

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⁠A Polícia Civil é a guardiã da justiça, a voz da lei diante do crime e a esperança daqueles que clamam por segurança e verdade.
Seu enfraquecimento não é apenas uma ameaça à instituição, mas um golpe contra o próprio Estado de Direito, comprometendo a ordem, a paz e a confiança da sociedade no sistema de justiça.
Negligenciar sua autonomia, desvalorizar seus profissionais e ignorar a necessidade de investimentos é permitir que a impunidade se fortaleça e que o caos tome o lugar da justiça.
Uma sociedade sem uma polícia investigativa forte é uma sociedade refém do crime, onde a verdade se perde e a justiça se torna apenas uma promessa vazia.
O momento exige decisão e coragem. O fortalecimento da Polícia Civil não é um favor, mas um dever do Estado para com a população.
Cabe aos governantes, legisladores e à sociedade como um todo reconhecer que a segurança pública começa na investigação eficiente, na busca incansável pela verdade e na inabalável defesa dos direitos fundamentais.
Assim, que a Polícia Civil seja não apenas protegida, mas elevada ao patamar que lhe é devido: o de uma instituição essencial, permanente e indissociável da justiça. Pois onde há investigação, há verdade. E onde há verdade, há justiça.

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⁠A Responsabilidade do Estado na Valorização do Servidor Público

O respeito às normas legais é um requisito essencial para a eficiência estatal. Um governo que negligencia suas obrigações legais não pode ser considerado um modelo de gestão responsável.
Pelo contrário, evidencia-se como um Estado ineficaz e administrativamente fragilizado.
O servidor público não deve ser tratado como membro de uma casta privilegiada, mas sim como um profissional investido de uma função essencial ao funcionamento do Estado, digno de reconhecimento e respeito. Enquanto governos transitórios se sucedem e, muitas vezes, caem no descrédito popular, o servidor público efetivo — salvo aqueles ocupantes de cargos comissionados de natureza política — permanece, sendo testemunha da ascensão e da derrocada de administrações ineficientes e desgastadas, cuja memória, por vezes, se restringe aos anais da história.
Diante desse contexto, é fundamental ressaltar que a revisão geral da remuneração dos servidores públicos constitui um direito fundamental, expressamente assegurado pelo artigo 37, inciso X, da Constituição da República de 1988.
A sua inobservância caracteriza crime de responsabilidade por parte do gestor público omisso, sujeitando-o às sanções cabíveis.
Cabe à Assembleia Legislativa o exercício de sua função fiscalizatória, garantindo a observância das normas constitucionais e legais.
A violação desse direito pode ensejar a responsabilização do Governador do Estado, inclusive por meio de um processo de impeachment, nos termos do artigo 7º, inciso 9, da Lei Federal nº 1.079, de 1950.

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⁠As Intensidades da Vida

Num domingo radiante, na aurora que brilha,
resplendem os raios de luz que cintila.
A música invade, encanta, domina,
fazendo do tempo suave rotina.

No espaço onde a calma se faz moradia,
há gente focada em plena harmonia.
O corpo se molda em busca de apreço,
esculpindo o vigor num belo recomeço.

No toque da arte, na dança do dia,
ecoam os sonhos, renasce a alegria.
É tempo de erguer-se, vencer desafios,
pois a vida é um rio de encantos bravios.

O tempo não cessa, renova a jornada,
nas quimeras da alma, na estrada sonhada.

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⁠Odes ao Menestrel do Vale

Na brisa leve do amanhecer,
Fonte Grande a iluminar,
Corre o vento a renascer,
Traz a vida a cintilar.

No alvorecer, sem ira ou dor,
Floresce a paz em harmonia,
Ressoa a lira do trovador,
Cantando a luz que principia.

Sopram tempos de esperança,
Com suas notas naturais,
Dissipando a sombra e a lança,
Erguendo sonhos imortais.

Menestrel do Vale altivo,
Teu canto é brisa e luar,
Ecoa forte e decisivo,
Na poesia a ressoar.

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⁠O Encanto de Sorocaba

Brilham as câmeras, luzes a piscar,
Sorocaba em sua glória se põe a brilhar.
Cenário de luxo, encanto e pompa,
Onde o sonho parece nunca ter fim.

O glamour, digno da grande Paris,
Se espalha como a brisa de Milão.
Sorrisos cintilam, estrelas em desfile,
Na tela, a perfeição, um toque de ilusão.

Mas, por trás do brilho, a verdade se esconde,
O teatro começa a desmoronar.
A farsa que encanta, logo se desmonta,
Quando a realidade vem, sem hesitar.

A Polícia Federal faz sua aparição,
E revela o segredo por trás do véu.
Uma caixa de promessas, agora desfeita,
A podridão que esconde a política cruel.

A maravilha se esvai, o conto termina,
E a beleza se dissolve na lama da corrupção.
Sorocaba, de sonho a pesadelo,
Reflexo de um país, onde a mentira reina em multidão.

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⁠Teófilo Otoni – Berço do Menino do Mucuri

No Mucuri nasceu a liberdade,
De Minas brava, doce claridade,
Cantando aos céus canções de paz e fé,
No peito forte, a pátria se revê.

Menestrel puro, em lírico caminho,
Varreu do chão o peso e o desalinho.
Firmou-se ali república e raiz,
Em cada canto, um povo mais feliz.

Terra que exala a chama do amor puro,
Com sua gente altiva e de bom juro,
Que a ternura abriga no olhar fiel,
Do coração que pulsa como um céu.

Oh Teófilo, és berço de estadistas,
De histórias mil, de glórias imprevistas,
Dos bairros tantos, vivos na memória,
Guardando em si fragmentos de tua história.

Bela Vista e Iracema são canção,
Pedrosa, Barreiros, Ramos, coração.
São Cristóvão e São João, na lida,
São Jacinto, a força dessa vida.

Do Frei Dimas à vila do Eucalipto,
Do Boiadeiro ao campo mais bendito,
Taquara, Palmeiras, e o Laranjeiras,
Teus filhos brilham nas manhãs primeiras.

Mais de cem mil em solo tão fecundo,
Gente de alma limpa a construir o mundo,
Entre cristais e pedras tão formosas,
Brotam canções e amizades grandiosas.

Capital do Amor Fraterno, és destino,
No coração do Mucuri, menino.
Tens no teu seio a luz da tradição,
E no teu povo, eterna devoção.

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⁠A política, que deveria ser uma ferramenta de transformação social, tornou-se um dos setores mais desacreditados pela população brasileira. O desvirtuamento de sua função original, aliado a escândalos de corrupção, nepotismo e promessas não cumpridas, contribuiu para a percepção negativa da classe política. Defende-se a necessidade de uma reforma política estrutural, com a criação de um sistema de serviço público voluntário para cargos eletivos, sem remuneração, aposentadoria ou privilégios. A atividade política deve ser encarada como um serviço temporário prestado à sociedade, exigindo dos candidatos uma fonte de renda própria e independente da política.

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